☆﹑⩇⩇﹒ꜣ﹕7﹕໑୧

Màu nền
Font chữ
Font size
Chiều cao dòng

❛It's not your fault that I'm
not in love, I became this way
so it wouldn't hurt.❜


A loira estava sentada na cama de Kakucho, aonde o mais velho cuidava de seu rosto que estava totalmente machucado. Nora e Kisaki haviam sido implacáveis em seu ataque contra Hana, deixando marcas visíveis de sua brutalidade. O rosto da jovem estava cheio de hematomas, cortes e inchaços dolorosos.

Kakucho, com suas mãos firmes e habilidosas, passava um algodão embebido em uma solução calmante sobre a pele ferida de Hana. Cada toque era delicado, mas mesmo assim ela não conseguia evitar fazer caretas de dor. A sensação de ardência misturada com o alívio proporcionado pelo líquido reconfortante era quase contraditória.

O quarto estava imerso em um silêncio pesado, interrompido apenas pelo som suave do algodão sendo pressionado contra a pele machucada. Os olhos de Hana se encontravam com os de Kakucho em busca de conforto e segurança. Ele transmitia uma calma reconfortante, mesmo diante da situação caótica que acabara de acontecer.

Enquanto Kakucho cuidava das feridas visíveis, Hana sabia que havia muito mais cicatrizes invisíveis que ela teria que enfrentar. O peso emocional dos eventos recentes pesava sobre ela, ameaçando consumir sua determinação. No entanto, a presença de Kakucho ao seu lado era um lembrete constante de que ela não estava sozinha nessa batalha.

Enquanto continuava a limpar cuidadosamente o rosto de Hana, Kakucho também oferecia palavras de encorajamento e apoio. Ele expressava sua confiança na força e resiliência dela, lembrando-a de que ela era capaz de superar qualquer obstáculo que surgisse em seu caminho. Essas palavras alimentavam a chama da determinação de Hana, fortalecendo sua determinação de lutar contra as injustiças e proteger aqueles que ela amava.

À medida que o tratamento continuava, Hana sentia uma mistura de sensações: a dor física diminuindo lentamente, a conexão emocional com Kakucho se fortalecendo e uma nova determinação se acendendo dentro dela. Ela sabia que a batalha estava longe de acabar, mas agora tinha a convicção de que não desistiria.

Enquanto Kakucho terminava de cuidar das feridas visíveis, ele colocou gentilmente uma mão no ombro de Hana, transmitindo um apoio silencioso. Os olhos dela brilhavam com gratidão e determinação renovada. Juntos, eles enfrentariam os desafios que estavam por vir, unidos pelo laço da amizade e pelo desejo de justiça.

- Sabe, Hana. - kakucho iria falar, mas é interrompido por um barulho.

Um barulho alto ecoou pela casa, seguido pela rápida abertura da porta da frente. Draken, Emma e Izana entraram correndo, direcionando-se imediatamente para o quarto onde Hana estava sentada na cama. Emma, com os olhos marejados de lágrimas, abraçou a loira com força, expressando sua profunda preocupação e alívio por encontrá-la em segurança.

Draken se ajoelhou diante de Hana, segurando suas mãos com carinho e abaixando a cabeça em um gesto de arrependimento e tristeza. Ele pediu desculpas sinceras por não ter conseguido proteger sua irmã mais nova dos ataques de Nora e Kisaki. Hana olhou nos olhos do seu irmão mais velho e entendeu que Draken não era alguém que machucaria intencionalmente uma mulher. Em resposta, ela sorriu gentilmente, transmitindo sua compreensão e perdão silenciosos.

Enquanto isso, Izana se aproximou de Kakucho, iniciando uma conversa em silêncio. Seus olhares sérios e determinados revelavam a urgência da situação em que se encontravam. Izana compartilhava informações valiosas com Kakucho sobre os planos malignos de Nora e Kisaki, buscando juntos uma estratégia para enfrentar essa ameaça iminente.

No quarto, o abraço entre Hana e Emma era reconfortante. Emma sussurrava palavras gentis, expressando o quanto estava preocupada e aliviada por encontrar sua amiga em segurança. Hana sentia-se emocionalmente apoiada pela presença de Emma, sabendo que tinha alguém em quem confiar e compartilhar seus medos e angústias.

Enquanto o grupo se reunia, a determinação se acendia nos corações de cada um deles. Eles sabiam que o desafio à frente era grande, mas estavam dispostos a enfrentá-lo juntos. A amizade e o apoio mútuo fortaleciam sua resiliência e os impulsionavam a lutar contra a injustiça que assolava suas vidas.

Draken, levantando-se do chão, olhou para Hana com determinação nos olhos. Ele prometeu protegê-la e fazer tudo o que estivesse ao seu alcance para garantir sua segurança. Hana segurou a mão dele com firmeza, transmitindo sua confiança e gratidão pela presença constante de Draken em sua vida.

Enquanto isso, Kakucho e Izana continuavam a discutir estratégias para enfrentar Nora e Kisaki. Eles sabiam que a batalha seria difícil, mas estavam dispostos a arriscar tudo para proteger aqueles que amavam. Kakucho compartilhou seu conhecimento e experiência com Izana, oferecendo conselhos valiosos e garantindo que estariam preparados para o confronto iminente.

No meio desse caos e turbulência, uma coisa era certa: a união e o apoio entre esses "amigos" eram inabaláveis. Achamos. Eles estavam dispostos a enfrentar qualquer desafio, superar qualquer obstáculo e proteger uns aos outros. Juntos, eles formavam uma força imparável, determinada a lutar pela justiça e pela paz em seu mundo conturbado.

Enquanto o sol se punha lá fora, o grupo permanecia reunido no quarto, traçando planos e fortalecendo seus laços. Eles sabiam que o caminho à frente seria difícil, mas estavam prontos para enfrentar o desconhecido, confiantes de que sua amizade e coragem os guiariam através das trevas e em direção a um futuro melhor.

- Que bom que você está bem Hana! - Emma senta ao seu lado segurando em suas mãos. - eu vou quebrar aquela loira falsificada na porrada!

— Não loirinha, está tudo bem! - Você direciona uma mão na bochecha de Emma. - fica tranquila, eu tô bem.

— A Emma está certa, Hana. - Kakucho cruza os braços olhando para a garota, recebendo um olhar negativo da mesma.

— Eu tô bem, ok? - você deita na cama olhando para o teto. - aquilo não é nada para mim.

— Hana, ela te bateu! - Draken eleva a voz olhando para você. - igualmente a kisaki.

— kazutora está de volta. - você fecha os olhos e suspira.

— O kazutora? - Emma cruza os braços. - ele não estava preso?

— Estava. - você abre um olho. - foi solto.

— Não gosto desse kazutora. - Izana suspira cruzando os braços e olhando para o chão. - o nome dele tem uma energia negativa.

— Ele é legal! - você da um sorriso. - pelo menos era, quando éramos amigos?

— Você era amiga daquele maluco? - Emma arregala os olhos ao ver você falando aquilo.

— É, tipo isso. - você se senta na cama. - aí, tô com fome. - você olha para Draken.

— Vamo embora. - ele levanta da cama e te puxa pela mão. - Ta tarde.

— Aí! - você puxa o braço de volta olhando para Draken. - para que tudo isso?

— Aí draken, não quer deixar ela com nós? - kakucho pergunta indo em direção a garota.

— Ela pode ficar aqui se quiser. - Izana exclama.

— Minha irmã vem comigo, não quero ela envolvida com as pessoas da tenjiku. - ele pega novamente em sua mão agora te levando em direção a porta.

— Beleza, beleza, eu tô indo! - Emma levanta da cama indo em direção a porta em passos rápidos.

—  Obrigada Kakucho, obrigada. - após a fala Emma sai do apartamento de Izana e fecha a porta, descendo as escadas em uma certa velocidade, no momento nem pensou em usar o elevador.

A garota, com o coração acelerado, finalmente chegou ao lado de fora do apartamento dos irmãos Ryugujji. No entanto, assim que colocou os pés no local, deparou-se com uma cena turbulenta e cheia de tensão. Draken, com o rosto vermelho de raiva, gritava furiosamente enquanto cerrava o punho com força. Sua expressão intimidadora estava a apenas alguns centímetros do rosto de Hana, que não recuava nem um passo sequer.

Hana, por sua vez, não se deixava abater pela fúria de Draken. Com os braços cruzados firmemente sobre o peito, ela encarava-o com determinação, pronta para defender seu ponto de vista. Seu tom de voz era firme e desafiador, igualando a intensidade da discussão. Enquanto isso, Draken apontava um dedo acusador na direção de Hana, como se estivesse marcando cada palavra com uma demonstração física de sua indignação.

A atmosfera ao redor era carregada de energia negativa e tensão palpável. A garota observava a cena com uma mistura de preocupação e incerteza. Ela se perguntava se deveria intervir ou se era melhor deixar os irmãos resolverem suas diferenças sozinhos. Afinal, essa briga parecia ser apenas o reflexo de problemas mais profundos e complexos entre eles.

Enquanto a garota ponderava sobre as melhores opções, ela percebia o quão complicado era o relacionamento dos irmãos Ryugujji. Por um lado, havia a intensidade inegável de sua conexão, que se manifestava tanto em momentos de amor e cuidado quanto em brigas explosivas como essa. Por outro lado, a garota também se preocupava com o impacto emocional que essas disputas constantes poderiam ter sobre eles.

Entre dúvidas e reflexões, a garota decidiu que talvez fosse melhor esperar um momento mais oportuno para abordar a situação. Ela queria ajudar, mas sabia que precisava encontrar a abordagem certa para evitar piorar ainda mais as coisas. Enquanto isso, ela esperava que os irmãos Ryugujji conseguissem encontrar uma maneira saudável de lidar com suas diferenças e resolver seus problemas, para que pudessem reconstruir uma relação mais harmoniosa e equilibrada.

—  Desde que você chegou você só trás problemas! - Draken gritava no rosto de Hana. - eu nem sabia da existência dessa Nora aí, é bem feito que os garotos estejam te trocando por ela, para você amadurecer e virar mulher de uma vez por todas, uma coisa que você não é e ela sim! - o rosto de Draken exalava raiva.

— Cala a boca! - Hana da um impulso para cima encarando Draken. - Nem parece que fez aquela cena na frente do kakucho e do izana para bancar o bom irmão e falar que se preocupa comigo!

Após as palavras de Draken, um som ecoou pelo ar, interrompendo o tenso confronto. O barulho não foi alto, mas foi suficiente para chamar a atenção de Emma, que testemunhava tudo. Seus olhos se arregalaram e suas mãos instintivamente cobriram sua boca em choque. A bolsa de Emma caiu no chão enquanto ela observava, impotente, a cena que se desenrolava diante dela.

Draken tinha dado um tapa em Hana. Não foi um golpe extremamente forte, mas foi ardente e deixou uma marca. Hana, a irmã mais nova dos Ryugujji, levou as mãos ao rosto, tocando a bochecha vermelha onde o tapa havia acertado. A dor física era evidente, assim como a dor emocional que se refletia em seus olhos.

Enquanto isso, Draken baixou o olhar para o chão, seus punhos ainda cerrados. Um misto de raiva e remorso pairava em seu semblante. O silêncio se instalou no ambiente, preenchido apenas pelo som abafado da respiração pesada e pelos corações acelerados.

Emma sentiu uma mistura de preocupação e indignação tomando conta de seu ser. Ela sabia que era hora de intervir e buscar uma solução para aquela situação insustentável. Com coragem e determinação, ela se aproximou dos irmãos Ryugujji, pronta para ajudá-los a encontrar uma maneira mais saudável de lidar com seus conflitos e curar as feridas emocionais que haviam sido abertas naquele momento doloroso.

— Olha gente, eu sei que é coisa de irmãos, mas assim não da para se resolver! - a loira entra no meio dos dois. - vocês são irmãos poxa, que maturidade é essa? E Draken, você não deve comparar sua irmã com as outras pessoas, isso é chato! E Hana, não provoca o Draken sabendo do que ele é capaz.

— Olha Hana, me desculpa. - Draken suspira, fechando os olhos.

— Não, melhor, vai ir para a Nora, sua nova amiga, vai lá e chama ela para ser sua irmã mais nova, que tal? - estava dando para perceber que sua voz carregava um misto de choro. - já que ela é mulher, e você quer uma irmã madura e inteligente, aproveita e troca sua irmãzinha igual meus amigos estão me trocando.

Hana se virou lentamente, olhando para trás antes de começar a caminhar em direção ao apartamento de Izana mais uma vez. Draken, com a intenção de segui-la, foi detido por Emma, que segurou firmemente seu pulso com uma expressão negativa. Enquanto Hana colocava os pés dentro do apartamento, uma onda de emoções o atingiu e as lágrimas começaram a escorrer por seu rosto. Com passos trêmulos e ansiedade pulsante, ela se dirigiu ao elevador, sua mente repleta de pensamentos confusos. Com mãos trêmulas, discou o número do apartamento no painel do elevador, cada toque ecoando sua insegurança. Hana sentia um profundo desconforto ao ser constantemente comparada com os outros, como se nunca fosse boa o suficiente. O peso dessas comparações era sufocante, deixando-a com um nó na garganta e um coração pesado.

— Está tudo bem? - kakucho pergunta olhando para Hana.

Após Kakucho perguntar se estava tudo bem, Izana surgiu na porta, seus olhares se encontraram e um sentimento de preocupação encheu o ar. Hana, incapaz de conter a intensidade das emoções, olhou para baixo e as lágrimas voltaram a escorrer, agora em um choro mais intenso e alto. Kakucho agiu rapidamente, envolvendo a garota em um abraço reconfortante e a levando para dentro do apartamento. Ele a guiou até o sofá, onde ela se sentou, soluçando. Izana se ajoelhou diante dela, segurando suas mãos com delicadeza. Com um gesto carinhoso, Izana beijou suas mãos suavemente, transmitindo um apoio silencioso e tentando acalmar a loira em meio à sua agonia emocional.

— O que houve, pequena? - kakucho se agacha ao lado de Izana, botando as mãos em suas coxas e olhando para você.

— Eu não sei, o Draken surtou e começou a gritar, ele começou a me comparar com a Nora. - Hana faz uma pausa para pensar. - falou que Nora era mais mulher e sabia lidar melhor com as coisas, e disse também que era bem feito os garotos da Toman estarem me trocando por ela. - ela olha para a mão de Izana. - depois ele me deu um tapa na cara.

— O Draken te bateu? - Izana se levanta do sofá ficando de pé. - como ele faz isso com a própria irmã? - ele olha para a porta. - eu vou resolver isso.

— Izana! - você fala em tom alto fazendo o platinado olhar para você. - por favor, fica aqui, não faz nada com meu irmão!

Após Kakucho desviar o olhar para o chão, Izana encara-o com uma expressão de desdém antes de começar a caminhar em direção à porta. Antes que ele possa sair, Kakucho grita pelo nome de Kurokawa, ordenando que ele volte para dentro de casa. Com um bufo de irritação, Kurokawa retorna, batendo a porta com força. Enquanto isso, o olhar de Hitto se direciona a você e ele se levanta do chão, avisando que irá pegar água. Ele sai do cômodo, deixando você e Izana a sós. Agora, vocês estão diante um do outro, envoltos em um silêncio tenso e cheio de incertezas sobre o que está por vir.

— Você sempre se mete em confusão. - izana cruza os braços e olha para você. - mas tá tudo bem, eu não vou te julgar, ate por que eu também sou assim.

— É, meu irmão passou um pouco dos limites. - você da um sorriso e olha para o chão, as lágrimas já estavam seca em seu rosto.

— Sabe Hana. - eu gosto.. - quando ele vai falar kakucho entra na sala com um copo de água.

— Espero que esteja melhor, pequena. - Kakucho se agacha

Kakucho estende delicadamente o copo de água para Hana, seus dedos se tocando por um breve momento. Um sorriso suave se forma nos lábios de Kakucho enquanto ele observa Hana pegar o copo e levar a água aos lábios sedentos. O brilho nos olhos de Hana revela uma gratidão silenciosa enquanto ela fecha os olhos, saboreando cada gole refrescante. Uma sensação de paz preenche o ambiente quando ela termina, e Hana se espreguiça graciosamente, esticando os braços e bocejando suavemente. Com um movimento gracioso, ela se levanta, pronta para enfrentar o novo dia que se estende diante dela.

— Eu vou indo. - você tenta levanta mais kakucho te puxa para sentar novamente.

— Você tem certeza? - kakucho olha para você.

— Acho melhor você ficar aqui, querida. - Izana toca no ombro da garota.

Após um breve momento de reflexão, Hana toma a decisão de deixar o conforto do grande apartamento de Izana e Kakucho.

— Eu sei o que eu quero, tá tudo bem.

Com determinação, Você se levanta da cadeira, sentindo a energia pulsar em suas veias. Seus passos ecoam pelo corredor enquanto ela se dirige à porta de entrada.

Ao girar a maçaneta, Hana é recebida por um mundo lá fora, cheio de possibilidades e desafios.

— Obrigada novamente! - você vira para trás e da um sorriso para eles.

A lua brilha no céu escuro, iluminando seu caminho. Ela caminha com confiança pelo corredor do prédio.

Ao chegar ao estacionamento, seu carro está lá, esperando pacientemente por ela. Ela se aproxima dele e sente uma onda de gratidão por todas as aventuras compartilhadas juntos. Com um suspiro de antecipação, Hana abre a porta do carro e se acomoda no assento do motorista.

O motor ronrona suavemente quando ela dá partida, preenchendo o ar com uma sensação de liberdade. Os prédios altos e movimentados da cidade ficam para trás enquanto Hana segue em direção ao desconhecido.

A garota estacionou seu carro em frente à majestosa mansão, sentindo uma mistura de emoção e nervosismo. Ela olhou para a imponente porta da entrada e deu um sorriso pequeno.

Ao sair do carro, ela sentiu o vento suave da madrugada acariciar seu rosto, trazendo consigo uma sensação de expectativa. Com passos decididos, ela pegou a chave cópia que guardava com tanto cuidado e caminhou em direção à mansão de Chifuyu e Baji.

Cada passo que ela dava era um misto de ansiedade e determinação. Ela sabia que não era uma visita comum, mas algo mais significativo. Seu coração batia acelerado no peito enquanto se aproximava da porta principal.

Com mãos trêmulas, ela inseriu a chave na fechadura e girou lentamente. O som do mecanismo destravando ecoou pelo corredor vazio da mansão. Ela empurrou delicadamente a porta, revelando um interior luxuoso e imponente.

A garota entrou na mansão com cautela, seus olhos explorando cada canto do ambiente sofisticado. Cada passo ecoava pelos corredores silenciosos, criando uma sensação de expectativa no ar.

Finalmente, ela chegou a uma sala ampla e elegante.

Ao entrar na sala, a garota sentiu uma mistura de surpresa e decepção ao ver Chifuyu e Baji jogando o jogo que costumavam desfrutar juntos. Com nora. Ela observou com tristeza enquanto Chifuyu aconchegava a garota em seu colo, usando um mini short e um moletom, com um coque bagunçado no cabelo. Baji estava no chão, apoiando a cabeça nas coxas da garota.

O jogo em si era especial para os três, repleto de memórias compartilhadas e momentos de diversão. Era algo que os unia e os fazia sentir-se conectados, uma parte importante de sua história conjunta.

A garota não pôde deixar de se perguntar como seria estar lá com eles naquele momento, rindo e competindo no jogo que tanto amavam. A sensação de exclusão invadiu seu coração, fazendo-a questionar onde ela se encaixava agora naquela dinâmica.

— Por que justo esse jogo? - Hana pergunta olhando para eles, que logo notaram a presença da menina.

— Hana? - Baji pergunta ainda jogando. - o que faz aqui uma hora dessas?

— Verdade, você quase nunca vem aqui. - chifuyu jogava com a garota em seu colo.

— Oi Haninha. - Nora pausa o jogo e todos olham para você.

Hana se sentiu profundamente desapontada ao perceber que Baji e Chifuyu estavam ignorando completamente aquilo. Seu olhar vazio e sua voz baixa refletiam a tristeza que tomava conta dela naquele momento. Ela estava magoada com os garotos, sentindo-se excluída e invisível.

Tudo o que Hana queria, naquele momento, era ir para casa e encontrar consolo nos braços de seu irmão mais velho, Draken. Ele sempre foi uma figura protetora em sua vida, alguém em quem ela confiava plenamente e que a entendia como ninguém mais.

Draken era aquele que a ouvia quando ela precisava desabafar, aquele que a abraçava apertado quando ela se sentia triste ou desamparada. Ele era seu porto seguro, alguém em quem ela podia confiar para lhe oferecer conforto e apoio incondicional.

Hana sabia que, ao chegar em casa e encontrar seu irmão, poderia chorar livremente no colo dele, sem medo de ser julgada ou incompreendida. Draken sempre foi seu refúgio nos momentos difíceis, um ombro amigo onde ela poderia desabafar suas mágoas e encontrar forças para seguir em frente.

Enquanto a decepção continuava a pesar em seu coração, Hana imaginava o momento em que estaria nos braços de seu irmão, sentindo-se protegida e amada. Ela sabia que Draken seria capaz de oferecer as palavras certas de encorajamento e consolo, ajudando-a a lidar com a tristeza que a consumia.

E assim, Hana decidiu que era hora de deixar a sala e buscar o conforto que tanto ansiava. Ela sabia que em casa encontraria não apenas seu irmão, mas também um ambiente acolhedor e seguro onde poderia ser verdadeiramente ela mesma.

Enquanto Hana caminha, sentindo-se desolada e magoada, decide jogar a chave fora como um gesto simbólico de sua determinação em não voltar àquele lugar tão cedo. Cada passo que ela dá é acompanhado por pensamentos conflitantes, e um deles é a lembrança vívida da briga recente que teve com seu irmão.

Essa lembrança traz à tona uma mistura de emoções dentro dela. Ela fecha os olhos e passa as mãos pela cabeça, tentando aliviar a pressão que sente. Seus lábios se pressionam um contra o outro com força, revelando a tensão e a frustração que estão presentes em seu interior. Suas mãos se apertam involuntariamente, como se estivessem tentando conter toda a angústia que ela está experimentando.

Ao entrar no carro, Hana deita a cabeça no volante e respira fundo, buscando acalmar-se. No entanto, a intensidade de suas emoções é avassaladora, e ela desfere um soco no volante como uma liberação momentânea de sua raiva e tristeza acumuladas. Um grito escapa de seus lábios, não muito alto, mas cheio de uma mistura explosiva de frustração e dor.

Neste momento, Hana sente-se sobrecarregada por todas as emoções que estão assolando seu coração. Ela está cansada das decepções e das brigas, ansiando por paz e compreensão. A raiva que ela expressa é um reflexo de sua profunda tristeza e do desejo por uma mudança positiva em sua vida.

Enquanto permanece ali, com a cabeça apoiada no volante, Hana permite-se respirar profundamente, tentando acalmar-se aos poucos. Ela sabe que precisa encontrar uma maneira de lidar com suas emoções e buscar soluções para os conflitos que a afligem.

Com determinação, Hana decide que é hora de enfrentar suas preocupações de frente. Ela sabe que precisa conversar com seu irmão e resolver suas diferenças, buscando o entendimento e a reconciliação. Mesmo que seja difícil, ela está disposta a fazer o esforço necessário para reconstruir o relacionamento com seu irmão, pois sua presença e apoio são importantes para ela.

Enquanto o silêncio preenche o interior do carro, Hana reflete sobre suas emoções e sobre o caminho que precisa percorrer para encontrar a paz interior. Ela sabe que é um processo contínuo, mas está determinada a superar as dificuldades e encontrar a felicidade novamente..

— Respira, vai dar tudo certo! - a garota liga o carro e vai em direção a sua casa, ela precisava conversar com Draken.



















Aí meudeusKKKKKKK
Eu nem sei mais o que vou escrever aqui, eu só quero chegar naquela parte específica, mas falta tantooo😔

Obrigada pelo Gif! { if4kenma }
Tá perfeitinho!!❤️

E estamos com capa nova também, sério, tô apaixonada nessa capa, não me canso de dizer a mesma coisa 😭

Eu não sei quando vou postar o próximo capítulo-

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen2U.Pro