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A esverdeada desperta na manhã de segunda-feira, por volta das 6:00 horas, ao soar insistente de seu dispositivo móvel. Após verificar a identidade do chamador, levanta-se prontamente, ajustando sua postura vocal enquanto se encaminha ao lavatório.

— Bom dia, senhor. — profere, enquanto se dirige ao banheiro.

— Bom dia? — responde Kisaki, com seu conhecido tom arrogante. — Tanaka, são 6:00 horas e ainda não se encontra no local de trabalho? Era esperado que estivesse presente às 5:45 horas!

— Senhor, estou necessitando de um repouso adicional; creio que não compreenderia. — suspira, deixando o aparelho telefônico sobre a pia. — Peço-lhe desculpas.

— Não pronuncie mais nada. — suspira ele, do outro lado da linha. — Você tem um período de uma hora para se apresentar em meu escritório, Ayumi.

— Compreendido, senhor! — então, Kisaki encerra a chamada. — Hipócrita.

Ela recolhe seus cabelos desalinhados em um coque, contemplando-se no espelho e indagando até quando suportará tal situação. De fato, ela desconhece a razão pela qual subsiste sob o emprego de Kisaki, embora tenha consciência da mesma.

Desde a trágica perda de seu irmão mais novo, juntamente com seus pais, ela encontrou-se em uma situação de impossibilidade de subsistência, até que ele lhe estendeu a mão, e em um ato de desespero, ela aceitou sua proposta.

Seu registro policial é mais do que manchado. A jovem abandona sua pasta e escova sobre a bancada, apoderando-se do celular e descendo as escadas com presteza, enquanto se prepara uma refeição matutina, intercalando sua atividade com a verificação das redes sociais.

Nada de novo, tudo como sempre, vagando pelas histórias das pessoas, ela passa por uma foto de uma pessoa que não via há muito tempo: Chifuyu Matsuno.

Um sorriso brota em seus lábios ao se deparar com a imagem do loiro segurando um gato preto ao lado de Keisuke, que segura um gato com três pelagens diferentes, branco, preto e amarelo. E acima deles, de pé, Kazutora sorri para a câmera. Ali, Ayumi sorri também, eles realmente abriram o tão falado pet shop?

Era incrível.

Após concluir sua refeição, a jovem deixa o prato na mesa junto com a xícara de café e pega o celular, subindo rapidamente para seu quarto. Ela joga o celular na cama e corre até o closet, dirigindo-se diretamente à área dos ternos que costumava usar de segunda a sexta-feira. Escolhe um preto casual, como de costume. Uma gravata perfeitamente alinhada no pescoço, mas desta vez preta também, a arma no lado direito da cintura e a espada no lado esquerdo.

Dirige-se ao banheiro e escova os dentes, em seguida solta os cabelos, penteando-os e aplicando creme nas pontas. Ela pega um prendedor preto e o coloca no pulso, apenas por precaução.

Saindo do banheiro, pega o celular e o coloca no modo não perturbe antes de encaixá-lo no bolso. Dirige-se à estante e escolhe a moto entre os carros. Ela assobia e caminha até a janela, abrindo-a e revelando a grande manhã ensolarada de Tóquio, enquanto sorri.

— Bom dia, mundo. — então, ela ouve alguém bater à porta, provavelmente a empregada chegando.

Ao caminhar lentamente até a porta, a abre e se depara com Dona Maria, uma mulher idosa que era quase como uma mãe para ela.

— Bom dia, Tanaka! — a idosa cumprimenta com um sorriso.

— Bom dia, Maria. — Ayumi retribui o sorriso e dá espaço para que ela entre. — Até mais tarde, não sei se voltarei para o almoço, então pode chamar sua filha para passar a tarde com você.

— Certo, senhora. — Maria sorri ainda mais, adorava quando sua filha passava tempo com ela.

— Apenas uma observação, não entre no meu quarto acompanhada, você sabe muito bem o que há lá, certo?

— Certo, apenas eu posso. — Ayumi concorda, ao sair e fechar a porta, jogando a chave reserva para Maria.

Conhecia Maria desde que era pequena, ela fora sua babá quando era mais nova, e não havia nada melhor do que continuar trabalhando com ela. Ela era uma das poucas que sabia de sua verdadeira identidade, uma das poucas que sabia que seu nome era Ayumi Tanaka, e não Sakina Watanabe, como seu chefe havia lhe dado.

Caminhou lentamente até sua moto completamente preta, subindo nela e colocando o capacete sobre a cabeça. Ligo a moto e partiu rapidamente para o trabalho, pois já estava quase chegando às 7:00 horas e ela corria pelas ruas da manhã.

Mas não tão rápido, pois sabia que Kisaki não faria nada além de ameaçar, dizendo que iria matar alguém. Mas a pergunta séria era: quem?

Ao chegar em frente ao imponente prédio da empresa, ela retirou o capacete e o colocou em seu colo, pegando o celular para verificar o horário: 06:55.

Desmontou da moto, deixando o capacete no guidão, e pegou o celular, arrumando o cabelo enquanto adentrava o edifício. Como de costume, recebeu os olhares maldosos que sempre a acompanhavam, tanto de homens quanto de mulheres, mas já não se importava com isso.

Dirigiu-se ao elevador e pressionou o último botão, que a levaria ao último andar. Após a porta se abrir, encaminhou-se para a grande e imponente porta de madeira, preparando-se para bater. No entanto, antes de fazê-lo, pegou o celular novamente, conferindo que faltava apenas um minuto para as sete horas.

Fixou o olhar no relógio e, quando o ponteiro marcou sete horas exatas, sua mão encontrou a porta. Do outro lado, um Kisaki sorridente aguardava, satisfeito por ver que sua amada Ayumi havia chegado sem se atrasar nem um minuto sequer.

— Entre. — A voz de Kisaki vinda do outro lado da porta provocou um suspiro na garota.

Ela abriu a porta lentamente, deparando-se com ele sozinho, de costas para a porta e de frente para a enorme janela.

Ele segurava uma taça de vinho, vestia um terno impecável, seus cabelos arrumados sem um fio fora do lugar, e na cadeira à sua frente estavam sentados dois seguranças.

— Sim, senhor. — ela fechou a porta e fez uma reverência por cortesia. — Estou à sua disposição.

— Excelente, Sakina Watanabe. — ele usou o pseudônimo da garota. — Por favor, sente-se.

— Houve algum problema? — indagou a garota após se acomodar.

— Há um trabalho para você, está ciente disso, correto? — ele observou a garota assentir. — Ótimo! Quero que recrute alguém da Bonten.

— Espera um momento, Bonten? — ela apoiou as mãos na cadeira. — O que eu disse quando comecei a trabalhar para você, Kisaki? — ela arqueou uma sobrancelha. — Se minha memória não me falha, eu deixei claro que não me envolveria nesses assuntos, não é?

— Estou precisando de você, Ayumi. — ele respondeu fechando os olhos. — Acredito que você seja a última esperança para me ajudar, a única que pode realizar esse trabalho sem falhas.

— E se eu falhar?

— Você enfrentará as consequências. — seu olhar gélido retornou. — Não por minha vontade, é claro. — ele lançou um olhar para os seguranças. — Então, o que me diz, vai assumir a responsabilidade ou me decepcionar?

— Qual será a remuneração?

— O dobro do seu salário. — um sorriso se formou nos lábios dela, radiante.

— Negócio fechado. — o sorriso de Tetta se alargou ao ver a mão estendida da garota, ele apertou sem pressa. — Não se preocupe, enviarei um dos seguranças para buscar seus pertences e entrarei em contato mais tarde.

— Posso dar uma saída? — ela se levantou.

— Retorne antes das 13h45, está claro?

— Entendido.

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