𝟯𝟰. 𝗕𝗨𝗥𝗡𝗜𝗡𝗚

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Mesmo dormindo mais tarde do que o esperado, Azriel acordou cedo pela manhã que seguiu pela madrugada que se estendeu. Apesar dos olhos pesados, o corpo estava leve como uma pluma, e não se sentia cansado, embora tenha ficado muito tempo voando e parado na mesma posição na última missão. Ele sabia que o motivo do corpo estar tranquilo, era única e exclusivamente pela cabeleira ruiva que se espalhava sobre seu peito e seu braço. Se sentia leve, graças a respiração quente e serena que sentia bater contra sua pele, da mão que se apoiava em seu ombro e do corpo nu grudado ao dele por debaixo das cobertas.

Azriel observou Gwyn dormir tranquilamente, com a cabeça pousada sobre a curva entre seu peito e o ombro. A mão livre ele levou até os cabelos que caíam de leve em seu rosto, afastando-os para que pudesse observar melhor suas feições.

Respirou fundo ao perceber que ela parecia sossegada, como se estivesse tendo um sonho calmo e pacífico, como se o corpo dela estivesse tão tranquilo quanto o dele. Aquilo fez com que o encantador respirasse tranquilamente, um pouco menos despreocupado.

Ele não imaginou que aquilo aconteceria naquela madrugada, e parte dele estava inquieto imaginando que Gwyn poderia ter se sentido pressionada por conta da conversa que tiveram no almoço. Azriel não tinha pressa quando se tratava da sua relação com Gwyneth, e ele esperaria milhões de anos se isso fosse o que ela queria, se fosse o que ela precisava.

Ao mesmo tempo, o encantador já havia sonhado com aquele momento diversas vezes, e nenhum de seus sonhos fizeram jus ao que tinha sentido na noite passada. No amor e no cuidado que ele sentiu o envolver quando seus corpos estavam juntos. Sexo nenhum havia sido tão arrasador, tão desejoso e ávido, como aquele com sua parceira tinha sido.

E nenhum sexo havia sido tão cuidadoso, brando e doce como aquele. Ninguém nunca o fez se sentir daquela maneira... Seu corpo estava extasiado e anestesiado com todo sentimento que o inundou.

Talvez aquela fosse a sensação de fazer amor com alguém. A sensação de deixar ser levado apenas pelo o que sentia, a sensação de se doar de alma não apenas corpo, a sensação de colocar o sentimento acima de qualquer desejo ou tesão. Uma pequena parte dele nunca pensou que sentiria aquilo com alguém, por mais que tivesse torcido a vida inteira para que sentisse.

E agora que tinha, parecia até mesmo surreal. Azriel, provavelmente, passaria o resto dos anos se beliscando, para ter certeza que não estava alucinando, que aquilo não era uma projeção da própria mente em consequência das suas frustrações e seus traumas passados.

Não se permitiu pensar demais, não quando ele ainda sentia o calor do corpo de Gwyneth contra o dele. Depositou um beijo ameno em sua testa e se desvencilhou com cuidado para não acordá-la. Ele levantou lentamente, deixando que Gwyn descansasse um pouco mais antes de enchê-la com afazeres e problemas.

Levou os olhos até o relógio da parede de seu quarto. Os ponteiros marcavam exatamente sete horas da manhã. Ele exalou um longo suspiro, enquanto procurava pela sua peça de roupa íntima que havia se perdido no chão.

A vestiu com pressa, caminhando até o banheiro. Abriu o registro da banheira, deixando a água quente escorrer pela torneira, durante o tempo em que limpava seu rosto e escovava seus dentes. Tentou não deixar sua mente vagar de volta para a missão da noite passada, mas foi impossível, não quando ele ainda se lembrava dos sons que se arrastavam por todo o território.

O local estava protegido por um tipo de feitiço de reflexão que o impedia de ver qualquer outra coisa que não fosse uma belíssima paisagem de um cânion. Uma ilusão muito bem feita. Mas, Azriel conseguia ouvir os gritos, conseguia escutar os sons que aquelas criaturas faziam, depois disso, ele não tinha mais certeza se Koschei estava usando apenas mortos para compor seu exército, mas sabia que trabalhavam para aprimorar as habilidades daquelas bestas.

Era um relatório que teria que passar para Rhysand uma outra hora, pois realmente não queria pensar naquilo tão cedo. O encantador ainda precisaria ir para Illyria para receber as informações dos espiões de Mahara e investigar Devlon, então decidiu que lidaria com uma coisa por vez, para que não enlouquecesse antes da guerra realmente estourar. E ele sabia que não demoraria muito.

Quando a banheira se encheu, Azriel preparou alguns sais de banho, fazendo o cheiro se apropriar do vapor quente que se espalhava pelo banheiro, encostou os dedos na água, checando a temperatura, mexendo-os de leve para que a espuma se acumulasse.

Voltou para o quarto, observando Gwyn abraçar os travesseiros, como se durante seu sono tivesse procurado por algo que ela pudesse abraçar da mesma maneira que havia abraçado o corpo do Mestre-Espião. Azriel deixou um sorriso sereno surgir em seus lábios, cogitando deixar que Gwyneth dormisse pelo menos mais algumas horas, mesmo sabendo que ela não gostaria de perder o treino com as illyrianas novamente.

Ele caminhou até a cama, se sentando na beirada do colchão. Levou os dedos até o rosto de sua parceira, passando levemente por suas bochechas rosadas. A sacerdotisa remexeu um pouco, respondendo ao seu toque. Azriel deslizou a mão pelo seu braço, fazendo um carinho sutil.

— Gwyn... Acorde — Sua voz era mansa.

A valquíria resmungou, o que fez com que o encantador reprimisse uma risada. Ela se espreguiçou na cama, manhosa e preguiçosamente, os seios e o corpo tapados pela coberta. Azriel sorriu contidamente, apoiando o braço no colchão.

Gwyneth abriu os olhos lentamente, piscando-os aos poucos para se acostumar com a claridade e com o sono que esvaziava de seu corpo. Seus lábios se curvaram para cima quando aqueles olhos azuis focaram nele, e Azriel não conseguiu conter que os seus se curvassem também.

— Bom dia. — A voz de Gwyn era serena e arrastada. — Quantas horas?

— Bom dia. — Azriel passou os dedos pelo braço da parceira. — Cedo o suficiente.

O encantador riu, fazendo a sacerdotisa revirar os olhos, negando com a cabeça. Ela bocejou, coçando os olhos, o sorriso ainda presente no rosto. Azriel se inclinou para depositar um beijo em sua testa, antes de se levantar e estender a mão para a valquíria.

— Venha, preparei seu banho. — disse o encantador. — Se demorar vai esfriar.

Gwyneth sorriu largamente, estendendo a mão para Azriel. Ele a puxou delicadamente, o cobertor deslizou pela sua pele, revelando seu torso nu. O encantador quase perdeu o fôlego novamente ao vê-la por completo. As bochechas de Gwyn tomaram um tom avermelhado ao notar que Azriel a olhava tão indiscretamente.

— Pare de me olhar assim. — sussurrou, envergonhada.

O Mestre-Espião a puxou com cuidado novamente, desviando o olhar para seus olhos. Gwyn agora estava de pé, e Azriel conseguiu sentir o constrangimento que exalava dela, envergonhada de estar exposta daquela forma, mas mesmo assim, não tentou cobrir nenhuma parte da pele, como se lutasse contra a própria insegurança.

As mãos do encantador deslizaram até a curva de sua cintura, os olhos acompanhando o próprio movimento, até voltar para o rosto de sua parceira.

— Gwyn... — A voz saiu grave e baixa. — Mesmo se eu quisesse parar de te olhar, o que nunca vai acontecer... Eu não conseguiria.

O rosto angelical se curvou para o chão, as bochechas ainda mais enrubescidas do que antes. Os dedos de Azriel pararam em seu queixo, erguendo-o. Os olhos de Gwyn se sustentaram nos dele.

— Você é linda. — disse o encantador. — Cada mísero pedaço da sua pele, do seu corpo... Tudo é perfeito, Gwyneth. É a fêmea mais linda que eu já vi em toda minha vida.

A sacerdotisa sorriu suavemente, ainda existia uma insegurança, mas Gwyneth parecia um pouco mais a vontade agora, ajeitou a postura e ficou na ponta dos pés, beijando os lábios do encantador. Um selinho rápido, porém doce e delicado, que fez o peito de Azriel se encher do mais puro sentimento.

— Vem... — Ele a guiou até o banheiro assim que Gwyn cortou o beijo. — Está dolorida?

— Um pouco, mas não é nada que gere um incômodo terrível. — respondeu Gwyneth.

— Eu te machuquei? — Azriel perguntou. Preocupação estampada em seu rosto.

Gwyneth negou com a cabeça imediatamente.

— Não... Por Deuses, Azriel, foi perfeito. — A sacerdotisa parou em sua frente. — Eu... Eu não sei nem como te agradecer, por ter me proporcionado isso, por ter sido tão paciente e tão cuidadoso.

A voz de Gwyn embargou. O encantador apenas sacudiu a cabeça, levando a mão cicatrizada até o rosto de Gwyneth.

— Você não precisa me agradecer por nada. — sussurrou. — Por nada, entendeu?

— Preciso. — engoliu em seco, respirando fundo. — Eu passei anos acreditando que nunca conseguiria dar esse passo, passei anos acreditando que eu não poderia ter esse tipo de relação, porque me lembraria aquilo que eu tinha vivido naquela noite... E foi você quem me mostrou que prazer e amor podem andar juntos. Foi sua paciência e seu cuidado que me deram força para superar esse medo, então, sim... Eu preciso te agradecer.

Azriel sentiu sua garganta secar, e seus olhos arderam levemente. Ele foi capaz apenas de lhe oferecer um sorriso fraco, beijando sua testa e fazendo um carinho sutil na bochecha que ele ainda segurava.

O encantador simplesmente levou Gwyn até a banheira, ajudando-a a entrar na água. Estava pronto para se afastar quando a sacerdotisa disse em uma voz arrastada:

— Entre também. — se ajeitou na banheira, se apoiando na beirada. — Tome banho comigo.

Azriel parou de se afastar subitamente, observando sua parceira deitar a cabeça sobre o braço, enquanto o olhava com um sorriso convidativo. Suas sombras passearam entre os dois, como se dançassem aquela música silenciosa que tocava entre suas almas, e o encantador conseguiu apenas sorrir suavemente quando notou Gwyn levantar os dedos para que elas dançassem entre o vão deles.

Ele se despiu da única peça de roupa que vestia, sentindo o olhar de Gwyneth queimar o seu corpo. Dirigiu os olhos até sua parceira, notando que ela o observava descaradamente, um sorriso de lado surgiu nos lábios do encantador.

— Poderia pedir para que você parasse de me olhar desse jeito, mas a verdade é que eu adoro quando me olha dessa maneira. — deixou uma risada fraca escapar de seus lábios, Gwyn o acompanhou.

— E eu adoro olhar para você dessa forma, então acho que entramos em um consenso. — Ela piscou os olhos sob aqueles cílios grandes.

Azriel entrou na banheira, as asas se fecharam atrás de suas costas. A banheira de seu quarto era bem maior que a do quarto de Gwyneth, por conta das asas. Ele se ajeitou do lado contrário de Gwyn, abrindo os braços quando se acostumou com a água quente e a espuma que agora tapava parte de seu torso nu.

Sorriu, antes de dizer:

— Venha aqui. — indicou os braços com a cabeça.

Gwyneth entendeu no mesmo segundo, pois se virou de costas para ele. Azriel procurou por sua cintura debaixo da água, e quando a encontrou, puxou-a até suas costas colarem contra o peito do encantador. Ele abriu um pouco mais as pernas para que ela pudesse se ajustar.

Gwyn exalou um suspiro, encostando a cabeça em seu ombro, o Mestre-Espião conseguiu sentir o momento que seus músculos relaxaram. Ela passou os dedos entre as espumas, brincando com a água. Azriel subiu as mãos pelo abdômen de Gwyneth, fazendo um carinho na pele dela.

— Você gostou? — Gwyneth passou os dedos no braço que a envolvia, deitando a cabeça no seu ombro. — De ontem? Quero dizer... Foi tão bom para você quanto foi para mim?

Ele notou aquele rubor surgir nas bochechas de Gwyn, novamente. Riu fraco, beijando de leve sua têmpora, antes de perguntar:

— Está mesmo me fazendo essa pergunta?

— Sim. Você me falou que ontem era sobre mim, mas eu queria que fosse ótimo para você também. Então, sim, estou fazendo essa pergunta.

Azriel riu baixo, negando com a cabeça.

— Foi perfeito, Berdara. — O encantador passeou o nariz na curva de seu pescoço. — Nunca me senti assim com ninguém.

— Está falando sério?

— Sim. — Azriel sussurrou. — Por quê? Não acredita em mim?

Gwyn ficou calada por alguns segundos, com os olhos fechados. Os dedos esguios da sacerdotisa ainda passeavam pelo braço do encantador.

— Bom... Eu imagino que você já teve várias amantes pelos séculos, que eram bem mais experientes do que eu sou, capazes de fazer coisas que eu ainda não tenho conhecimento. — Gwyn deu de ombros. — Então, pensei que...

— Eu não amei nenhuma delas. — Azriel a interrompeu antes que pudesse continuar. — Por que está pensando nisso?

— Porque é verdade. — A sacerdotisa riu fraco, se ajeitando entre suas pernas. — Eu sei que você gosta de um sexo mais... Intenso.

Azriel franziu o cenho, tombando a cabeça para o lado, encarando o rosto relaxado de sua parceira. Ele estava realmente confuso, se perguntando onde Gwyneth queria chegar com aquela pergunta.

— E acha que ontem não foi intenso para mim? — O encantador sussurrou. — Qual seria sua definição de intenso, Gwyneth?

— Eu quis dizer que você está acostumado com... com... — Gwyn negou com a cabeça, uma risada envergonhada escapuliu de sua boca. — Deixe para lá.

— Você quer dizer que estou acostumado em foder. — Azriel a respondeu.

A sacerdotisa abriu os olhos, a cabeça ainda deitada em seu ombro. O Mestre-Espião arqueou uma sobrancelha em sua direção, fazendo com que ela concordasse levemente em um aceno de cabeça.

— Você está certa, mas isso não significa que fazer amor com você não seja incrivelmente intenso para mim, Gwyn. — Ele murmurou, seus dedos subiram entre o vão de seus seios. A respiração de Gwyneth pesou. — Me atingiu tão fortemente que nenhuma foda, independente do quão intensa tenha sido, irá se comparar ao que eu senti com você ontem.

Ele deslizou a mão submersa pelo corpo de sua parceira, passando os dedos suavemente pela pele leitosa. Apenas aqueles simples toques trocados fizeram todas as suas células se incendiarem. Azriel sentiu o momento que seu pau endureceu como uma pedra, e ele sabia que Gwyneth havia sentido também, pois se ajeitou novamente.

— Não sente falta de...

— De quê, Berdara? — Sua voz saiu rouca contra o pescoço da valquíria. — Quero ouvir você falando a palavra...

Gwyneth o olhou, engolindo em seco, antes de molhar os lábios e dizer:

De foder... Não sente falta de foder?

Os lábios de Azriel se repuxaram em um sorriso de lado. Talvez tenha sido a palavra mais indecente que ele tenha ouvido sair de seus lábios, e ele odiava como adorava tão indiscretamente.

— Não sentirei falta, não se não for o que você quer. — Azriel respondeu.

Os olhos de Gwyneth se perderam na parede de frente para a banheira, os dedos passeando na extensão do braço do encantador. Ele sentiu, no entanto, a oscilação dos pensamentos de sua parceira, e aquele cheiro doce como o mel recém colhido da colmeia. O cheiro de excitação de Gwyn que sempre fazia suas pernas bambearem.

Ele passou a mão na coxa dobrada de Gwyn, beijando seu pescoço sutilmente, antes de perguntar:

— A não ser que você queira que eu te foda, Gwyneth... — sussurrou, subindo a mão até o seu quadril. — É isso? Você quer foder comigo, meu bem?

Ele conseguiu notar o exato momento que a saliva desceu rasgando a garganta da valquíria, a respiração dela ficou tão pesada que Azriel sentiu o ar do ambiente mudando, como se estivesse se adaptando ao desejo que exalava dos seus corpos.

Azriel beijou seu pescoço novamente, dessa vez subindo até a ponta de sua orelha.

— Hm? — murmurou, incentivando que Gwyn o respondesse.

— T-Também... — gaguejou, remexendo o quadril contra a ereção de Azriel, fazendo com que ele firmasse os dedos na coxa da sacerdotisa, a água da banheira escapando um pouco para fora.

— Não seja por isso... — disse Azriel, a voz saindo mais grave e rouca do que esperava.

Ele pausou, deixando a respiração quente bater contra a extensão da pele do pescoço estendido para ele, antes de voltar a dizer:

— Posso fazer amor com você o dia todo... — pausou, sorrindo maliciosamente. — E te foder a noite inteira. É um bom equilíbrio, não é?

Ele sentiu os músculos de Gwyneth enrijecerem. Sua parceira suspirou baixinho, concordando com a cabeça em um aceno de cabeça, mordendo os lábios. A sacerdotisa pareceu pensar um pouco, como se tomasse coragem para dizer algo.

— O quê foi, Berdara?

— E se eu quiser que você me foda agora?

Azriel sentiu o pau latejar contra as costas de Gwyneth, ela levantou o tronco, se virando não completamente para ele. Os olhos de oceano estavam mais escuros, como se o desejo já tivesse tomado conta de todo seu corpo e de seu raciocínio. Ele não se importou com o horário, ou com seus compromissos, ou com qualquer outro pensamento que não envolvia sua parceira com aquela boca carnuda o olhando da maneira mais faminta que já havia visto.

Não quando, de repente, aquela boca já não estava tão limpa assim.

— Você quer? — Azriel arqueou a sobrancelha. — Talvez eu precise que você deixe bastante claro para mim, Gwyneth.

Ela se virou de frente para o encantador, fazendo a água da banheira cair diretamente no chão. Gwyn apoiou as duas mãos em seu peito, um sorriso de lado surgiu em seus lábios, e ele precisou se esforçar para não perfurar sua carne com o dedo.

— Eu quero que você me foda, Az. — A voz de Gwyn baixou uma oitava, e soou tão terrivelmente tentadora que ele poderia gozar apenas com o som. — Por favor...

Azriel grunhiu contra seus lábios ao escutar as palavras deslizarem de sua boca. Ele segurou a cintura de Gwyn e a trouxe para mais perto, fazendo com que ela colocasse as pernas de cada lado de suas coxas, e o encantador precisou conter o gemido quando a intimidade de Gwyneth raspou contra o pau que pulsava descontroladamente.

— Preciso te sentir assim antes. — Ele sussurrou, arfando. — Posso?

— Eu não sei se... — Gwyn engoliu em seco, tentando olhar para baixo, por debaixo da água. — Você é tão grande.

Ele riu fraco, ajeitando Gwyneth em seu colo, segurando a cintura dela para que ela ainda não sentisse o quanto a desejava.

— Só descer devagar. — Os olhos azuis voltaram a encará-lo. — Desse jeito...

Ele trouxe a cintura de Gwyneth para baixo lentamente, os olhos dela estavam presos nos dele. A sacerdotisa entreabriu os lábios, deixando o fôlego escapar quando as paredes de sua intimidade se encaixaram no pau exigente de Azriel. O encantador arfou, contendo um grunhido.

Gwyn segurou seus ombros com força, descendo um pouco mais sobre o seu pau, fazendo com que ele apertasse os dedos contra sua cintura. Ela era tão apertada e molhada... Azriel sentia que poderia viver enterrado nela, naquele calor e naquela umidade que o fazia salivar. Sua parceira gemeu quando desceu mais um pouco, se acostumando com seu tamanho.

E quase como se estivesse impaciente, Gwyneth desceu o restante de sua extensão, colando seus corpos e fazendo com que um grunhido alto escapasse de seus lábios, Gwyn gemeu tão alto que Azriel precisou envolver o braço em sua cintura por completo.

— Oh, Céus! — Gwyneth apoiou a testa no ombro do encantador. — Azriel... Isso é tão, tão bom.

— Hm? — Ele respirou ofegante, tentando focar naquela cena de Gwyneth tão entregue ao prazer. Deixou que ela se acostumasse com a sensação de tê-lo tão profundamente, mas não queria deixar de aproveitar aquela língua que agora parecia tão solta. — Me diga o que é que está tão bom, Berdara.

Ela ergueu a cabeça, voltando a olhá-lo, aqueles olhos azuis mais escuros do que antes. As unhas fincaram em seus ombros, e ele precisou morder os lábios para evitar grunhir.

Gwyneth pareceu pensar se devia realmente responder o encantador, mas simplesmente esvaziou os pensamentos quando o respondeu:

— Você dentro de mim desse jeito. — Ela sussurrou, e Azriel fechou os olhos com aquela resposta. — Consigo te sentir por inteiro, consigo sentir seu pau pulsando contra...

Ele não aguentou e abocanhou seus lábios, grunhindo em resposta em meio ao beijo sedento que se iniciou. Azriel não conseguiu se controlar ao escutá-la tão desinibidamente, e aquilo foi seu fim. O encantador levou uma de suas mãos molhadas até a nuca da sacerdotisa, acentuando o beijo e enrolando os dedos nos fios soltos e molhados de seu cabelo, o puxando com força.

Suas línguas se envolviam intensamente. Não tinha nada carinhoso naquele beijo, nada como o beijo que haviam trocado na noite passada. Tudo que havia ali era um desejo incontrolável e irrevogável que fluia profundamente entre os dois. Ele poderia devorá-la e mesmo assim não teria o suficiente.

Partiu o beijo, arfando pesadamente enquanto a encarava, sentindo as paredes internas de Gwyn apertarem seu pau, fazendo-o gemer em resposta.

— Se você não começar a se mover agora, acho que sou capaz de morrer. — sussurrou. — Vamos Gwyn, me foda para que eu possa foder você.

Gwyneth mordeu os lábios, mas moveu o quadril lentamente, da maneira que ele havia ensinado-a em Sangravah. Aqueles olhos azuis continuaram presos nele, enquanto ela se esfregava contra ele, com seu pau profundamente enterrado dentro dela. A água da banheira se moveu acompanhando os movimentos de Gwyn.

Azriel apertou os dedos contra o quadril de sua parceira, a ajudando com os movimentos. O gemido que escapou dos lábios de Gwyneth, quase o jogou na beira do abismo daquele prazer insaciável. Reivindicou-a novamente, os lábios implorando para sentir sua língua contra a dele de novo, enquanto grunhia em resposta a cada cavalgada que Gwyn intensificava.

— Cacete, Gwyn! — Ele xingou jogando a cabeça para trás, sentindo-a se apertar ainda mais contra seu pau. Aquilo quase o levava para o céu ao inferno ao mesmo tempo, e ele não aguentaria muito se ela continuasse a se espremer contra ele daquela forma — Pare com isso.

Rosnou contra seus lábios, a respiração ofegante se perdendo no meio daquele grunhido. Gwyneth fez novamente, continuando a se mover com intensidade, jogando a água para fora da banheira.

Desgraçada.

— Com o quê?

Fingiu não saber o que estava fazendo, e aquilo deixou Azriel possesso quando ela repetiu o movimento, apertando seu pau com as paredes molhadas. Uma de suas mãos soltou seu quadril, e deslizou até o seu cabelo, o puxando com força, fazendo a cabeça de Gwyn tombar para trás. Ela gemeu com o gesto.

— Mandei você parar, porra. — Sua voz saiu gutural, quase que animalesca. — Quer pagar de inocente, Gwyneth? Quer fingir que não sabe exatamente o que está fazendo montada desse jeito no meu pau?

Sua parceira mordeu os lábios, resmungando manhosamente. Ele firmou os dedos no seu cabelo já molhado, e o ruído de prazer que escapou de seus lábios entreabertos, quase o fez perder completamente o controle.

E como se Gwyneth tivesse lido seu pensamento, ela disse:

— Não se controle. — sussurrou. — Por favor, Az...

— Porra. — Ele murmurou, antes de se levantar segurando Gwyn contra seu pau.

A água escorreu do corpo de ambos, molhando ainda mais o chão quando Azriel saiu de dentro da banheira, a segurando contra seu corpo e beijando-a. Ele caminhou mais alguns passos, até estar de frente para o balcão da pia, de frente para o enorme espelho que se estendia na parede.

Ele descolou os seus lábios, retirando o pau lentamente de dentro dela, enquanto a colocava no chão com cuidado. Gwyn gemeu em frustração quando o sentiu sair, se segurando em seus ombros quando os pés encostaram no chão. Aqueles olhos azuis se sustentaram nos dourados dele. O encantador desceu o olhar para o busto despido de sua parceira, para a tatuagem que adornava aquele espaço abaixo do seu seio esquerdo.

Sua adaga, tatuada na pele de sua parceira.

Passou os dedos de leve no desenho, subindo até o mamilo enrijecido. Gwyn arfou, se apoiando na bancada atrás dela. Azriel voltou a encará-la, fechando a mão inteira no seio de Gwyneth, se inclinando para beijá-la.

— O que você me pediu? — sussurrou contra seus lábios.

Ele apertou seu seio, descendo o beijo para seu pescoço, passando a língua por toda a extensão molhada. O corpo de Gwyn remexeu, se contorcendo com o toque. Azriel desceu os beijos molhados até sua clavícula, chegando cada vez mais perto do seio que ele massageava.

— Para não se controlar... — respondeu em meio ao fôlego perdido.

— E você têm certeza disso?

— Sim. — Ela respondeu convicta.

Azriel respirou fundo, erguendo a cabeça novamente, voltando com a postura ereta. Ofereceu um sorriso de lado para sua parceira, antes de dizer:

— Vire de costas então, meu bem.

Gwyneth o obedeceu, encarando agora o reflexo dos dois no espelho atrás da pia. Azriel deu mais um passo em sua direção, passando os dedos de leve na lateral do pescoço da sacerdotisa, fazendo com que ela fechasse os olhos no mesmo momento. Ele desceu os dedos pela pele da valquíria, rodeando seu seio, até chegar em sua cintura, onde firmou a mão.

Encostou a bochecha contra a dela, a boca perto de seu ouvido, deixando a respiração quente bater contra aquela parte pontuda que se estendia.

— Azriel...

— Qual a pressa, Berdara? Me deixe apreciar o quão deliciosa a minha parceira é.

— Não quero esperar, preciso te sentir... — respondeu, manhosa.

— Mas esperar às vezes pode ser bom, sabia? — murmurou contra seu ouvido. — Porque significa que eu tenho tempo para decidir se quero te tomar imediatamente, ou se quero te provocar até você começar a implorar.

Ele passou o nariz naquela extensão do seu pescoço, inalando o cheiro de mar e lírio misturado com o mel da sua excitação. Azriel a olhou pelo reflexo, observando Gwyneth morder os lábios e conter um gemido. Espalmou a mão no abdômen da valquíria, deixando os dedos passear naquela região perigosa que a sacerdotisa tanto gostava.

— Isso é maldade. — Ela resmungou, inspirando fundo.

— E estou começando a perceber que você adora quando sou mau, Gwyneth.

— Azriel, por favor... — Gwyn jogou a cabeça no seu ombro, roçando as pernas uma contra a outra. — Eu preciso de você, por favor.

Uma risada gozadora escapou dos lábios do encantador, se apropriando do banheiro.

— Viu? Você já começou a implorar, não demorou muito, não é?

O encantador levou a mão até as costas de sua parceira, sorrindo maliciosamente quando Gwyn abriu os olhos, encarando-o pelo reflexo do espelho.

— Curve-se no balcão, Gwyneth. — comandou, empurrando lentamente as costas da sacerdotisa, fazendo com que ele tivesse uma vista privilegiada daquela bunda maravilhosa.

Gwyn o obedeceu, a respiração ainda mais pesada do que antes, quando os seios tocaram no mármore gelado da bancada. Ele passou a mão nas costas, se deliciando com as curvas que complementavam o corpo perfeito da valquíria, descendo até sua bunda, admirando-a antes de descer para sua intimidade, sentindo aquela umidade abundante no meio de suas pernas.

Ele gemeu ao sentir o quanto ela estava molhada, e o corpo da sacerdotisa respondeu indo um pouco mais para frente.

— Não canso de dizer o quanto você é perfeita. — murmurou, passando a mão pelo corpo de sua parceira. — Eu poderia venerar você o dia inteiro, poderia venerar o seu corpo da maneira que uma Deusa merece ser venerada.

Gwyn gemeu, sentindo as mãos cicatrizadas e fortes do encantador pela sua cintura, seu quadril, sua bunda. Azriel respirou fundo, a encarando pelo espelho, sentindo o pau latejar.

— Esse som... — O encantador exalou o suspiro. — Ainda vai ser meu fim, sabia?

Ele voltou a mão para as costas dela, deslizando até encontrar aquela entrada molhada, que escorria pelo meio de suas pernas, molhando as coxas de Gwyneth. Ele passou o dedo lentamente, sentindo o calor daquela região apropriar dele. A sacerdotisa gemeu em resposta, abrindo os olhos e encarando o reflexo de Azriel.

— E esse gosto... — Ele retirou o dedo lentamente e o trouxe até a boca, sentindo todo o sabor da valquíria enquanto a encarava nos olhos, chupando toda extensão. Gwyneth estava com a respiração descompassada, seu peito descia e subia devagar ofegantemente, parecia anestesiada com o prazer que fluía naquele cômodo. — É a minha perdição.

— Azriel... — Aquela voz manhosa invadiu seus ouvidos. — Por favor!

O encantador afastou as pernas de Gwyn e segurou a base de seu pau, o colocando na entrada, roçando de leve aquela área encharcada, fazendo com que o corpo de Gwyneth se contorcesse contra o balcão.

Era sempre difícil para ele agir como se estivesse completamente no controle, pois no fundo ele sabia que não estava. Gwyneth tinha tanto poder sobre seu corpo que com apenas uma palavra ele faria tudo que ela quisesse, sem pensar duas vezes. Provocar ela daquele jeito sempre era uma tarefa árdua, pois ele dava tudo de si para não deixar explícito o quanto precisava dela, o quanto ansiava para sentir aquele calor latente da sua intimidade.

Quando sua parceira empinou mais em sua direção, implorando para ser tomada, ele perdeu o resto da sanidade que ainda tinha, penetrando-a lentamente. O gemido de Gwyneth tomou o banheiro, talvez o quarto, ou o resto da casa.

Ele não se importava. Não se importava que ainda era cedo e poderia acordar as pessoas. Tudo que importava era em foder Gwyneth, era em se perder naquele calor delicioso que ela detinha no meio das pernas.

Azriel deixou um grunhido gutural sair de seus lábios quando escutou o barulho delicioso e o calor da intimidade de Gwyneth deslizar pelo seu membro. A sensação de tê-la quente e molhada envolta dele era algo que ele nunca se acostumaria. Era novo, delicioso e arrebatador, e mesmo se fizesse aquilo todos os dias pelo resto de sua vida a partir de agora, ele ainda não se habituaria com a sensação.

Deixou que a sacerdotisa se acostumasse antes de começar a se movimentar.

De primeira seus movimentos eram lentos, porém fortes e intensos, o que arrancava os melhores sons da boca de sua parceira. O encantador apertou as mãos em volta da cintura da valquíria, coordenando as estocadas e desfrutando da imagem de Gwyn inteiramente entregue a ele.

— Você quer mais, Gwyneth? — perguntou, a voz se perdendo no meio da respiração pesada e ofegante.

— Mais... — Ela balbuciou, espremendo os olhos, os nós dos dedos ficando brancos devido a força que segurava a quina do balcão. — Eu quero mais.

— Porra. — Azriel xingou. Aquilo foi o estopim para que ele fosse mais rápido e mais forte. Sem se preocupar com mais nada além de dar a Gwyneth tudo que ela desejava.

Já não segurava seus gemidos e grunhidos, ter Gwyn como sua parceira já era algo que não conseguia processar corretamente, mas ter aquela fêmea impecável exposta daquela maneira e ainda implorando por mais dele... Isso sim era algo improcessável, que o deixava completamente fora do controle, louco para tomar o corpo de Gwyn de todos os modos possíveis.

Sua mão foi em direção aos cabelos ruivos da valquíria, o enrolando entre seus dedos e o puxando, fazendo com que a cabeça da sacerdotisa tombasse para trás. A mão livre se posicionou no estômago da garota, subindo lentamente até o seu pescoço, sentindo todos os detalhes deliciosos da pele de Gwyneth.

Suas sombras se envolveram ali também, passeando entre seus dedos e o cabelo da sacerdotisa.

— Abra os olhos e olhe para o espelho, Berdara. — Sua voz saiu grave em um comando seco. — Quero que você veja o quão linda você fica sendo fodida por trás.

Segurou a área firmemente, envolvendo seus dedos envolta de sua garganta, enquanto a estocava com um desejo que parecia ter sido guardado a mais de mil anos dentro de seu corpo. Gwyneth tremeu embaixo dele e ele sentiu suas pernas fazerem o mesmo.

Ela o obedeceu, abrindo aqueles olhos azul-mar e encarando o reflexo dos dois pelo espelho. O gemido dela foi sofrido, Azriel apertou um pouco mais os dedos contra a garganta de Gwyn, fazendo com que ela mordesse os lábios. Ele notou as bochechas avermelhadas, o lábio inchado e entreaberto, deixando aqueles sons irresistíveis escaparem de sua boca, o cabelo molhado e um emaranhado de fios bagunçados.

Gwyneth começou a buscar por aquele prazer máximo, já desesperada para encontrar o seu alívio. O encantador sentiu a intimidade quente e úmida contrair seu membro o espremendo de um jeito que o fez ir ao céu e voltar novamente. Gwyn começou a rebolar contra o quadril dele e Azriel precisou se segurar mais firme nela para que não desmanchasse ali mesmo.

Suas mãos voltaram para o quadril de sua parceira, ajudando-a a se movimentar contra ele. O jeito que seu quadril balançava contra o dele, fez ele esquecer de tudo que acontecia ao seu redor. O seu foco era apenas ela, que o torturava lentamente com aquele rebolado intenso.

 Só a Mãe sabia como ela sabia fazer aquilo.

— Gwyneth! — xingou entredentes, trincando o maxilar. Afundou os dedos em seu quadril de uma forma que provavelmente deixaria marcas no dia seguinte.

Azriel não conseguiu distinguir mais os gemidos dos dois, pois eles começaram a se tornar uma coisa só. Fechou os olhos sentindo o seu pau pulsar avisando-o que estava perto. Aquela sensação arrebatadora se formando no seu baixo-ventre, fazendo com que ele se segurasse para não se derramar antes que Gwyneth conseguisse se liberar.

— Azriel, eu não consigo... Deuses. — balbuciou as palavras, se perdendo em meio aos seus gemidos. — Eu vou...

— Eu sei, eu sei. — sussurrou, ofegante. — Goze, Gwyneth... Goze para mim, meu bem.

Se curvou, cobrindo as costas da sua parceira, sussurrando as palavras em seu ouvido e tomando controle das estocadas novamente. Seus movimentos eram intensos e rápidos.

Azriel sentiu o corpo de Gwyn colapsar debaixo dele, suas pernas tremeram e todos os seus músculos contraíram, inclusive o interno que envolvia o pau do encantador. Um gemido longo e sofrido irrompeu da valquíria e esse foi o estímulo para que ele se derramasse também, um grunhido quase animalesco escapando de seus lábios quando sentiu seu líquido preencher Gwyneth de todas as formas possíveis.

O corpo de sua parceira relaxou, assim como o dele. Sentia a garota pulsar assim como ele. A sua respiração ofegante quase se sincronizava com a da valquíria . Ele beijou as costas suadas de Gwyneth e se ergueu, saindo de dentro dela lentamente e com cuidado.

A intimidade da sacerdotisa pingava com o seu líquido e o dela, e só aquela imagem era capaz de fazê-lo gozar novamente. Ele piscou fortemente, espremendo seus olhos, tentando recuperar o seu estado normal, quando os abriu novamente pôde enxergar Gwyneth se forçando para se erguer também, virando de frente para ele segundos depois.

— Te machuquei?

— Cale a boca. — Foi o que ela respondeu antes de beijá-lo, tomando seus lábios de maneira desejosa, fazendo-o desequilibrar um pouco.

Ele riu entre o beijo, se separando em seguida. Passou os dedos na bochecha de sua parceira, memorizando aquela imagem dela cansada e satisfeita. Bom, pelo menos, aparentava estar satisfeita, pois se ela sentisse o mesmo que ele, então passariam o resto do dia ali.

— Acho que você precisa de outro banho. — Azriel murmurou, sorrindo fraco.

— Eu também acho, Encantador de Sombras. — selou seus lábios em um selinho suave, antes de puxá-lo para dentro da banheira novamente. 



CARALHO ESSES DOIS NEM ENTRARAM EM FRENESI AINDA E EU JÁ TO AQUI FALECIDA PUTS... Não tenho nada mais a comentar, tenho certeza que vocês todas SUMIRAM nesse capítulo dedicado a mais um passo deles nessa jornada de parceria. 

TODO MUNDO CONCORDA que esses dois vão ser pior que Nessian e digo mais! Ui que tesão. 

É isso pessoal, espero que tenham gostado rsrsrs, do capítulo deles nesse love, nessa paz, porque logo logo, o bicho vem aí neh? E não ta nada bem! 

Se gostarem então comentem bastante e deixem uma curtida que isso ajuda demais! Me motiva a continuar a história e faz com que ela chegue em mais pessoas. Bora espalhar a palavra de Gwynriel pro mundo até chegar na Sarah e ela entender que é eles ou nada! 

UM BEIJO, AMO VCS, OBRIGADA POR TODO O CARINHO DE SEMPRE VOCÊS SÃO TUDOOOOO! RUMO AOS 100K DE SOS (AAAAAAAAAAAAAAA

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