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Estavam os dois sentados no grande sofá na verdadeira casa do Ryugiji mais velho, você não sabia que eles moravam em um apartamento literalmente o mais chique possível da cidade, Emma a sua frente tirava os caco de vidro do seu rosto, não eram grandes, mas causavam sim uma pequena dor.

O caco que estava cravado na clavícula foi retirado por kakucho mais cedo, ele estampo e botou uma gases com fita, tudo bem, ele não era o melhor médico, mas sabia o básico do básico.

Por outro lado, Ken cuidava do Kurokawa, não trocaram uma palavra se quer, você conhecia a casa pelos olhos, era lindo.

— Lindo o apartamento de vocês. — Emma da um sorriso para a loira.

— Agradecida, Hana. — Ela termina de limpar o rosto da garota.

— É. — Draken termina de ajudar Kurokawa. — Você vai ficar aqui, Hana? — ele olha de canto para a garota.

— Eu não sei. — Ela olha para as mãos brincando com seus dedos, estava supostamente nervosa.

— Draken, sua irmã não tem aonde ficar. — ela cruza os braços. — vai lá.

Draken revira os olhos e da um sorriso, tirando um molho de chaves dali.

— pega aí. — ele joga para Hana. — Aí tem a chave do segundo apartamento mais chique aqui de Tokyo, era meu e da Emma, mas não queremos mais, fique para você.

— Sério? — ela olha para Emma vendo a garota concordar, logo isso ela coloca um sorriso no rosto e pula no colo da loira. — Obrigada!! — Ela olha para Draken e da um sorriso. — Valeu irmãozão.

— Tudo transcorre em consonância. — ele esboça um sorriso e direciona seu olhar a Kurokawa. — Quanto a ti?

— Eu, o quê? — ele ergue-se do sofá e realiza um alongamento. — Estou prestes a me retirar; nos reencontraremos ao anoitecer? — ele aproxima-se de Hana, estacionando diante dela.

— Sim, planejas me buscar? — ela posiciona as mãos atrás das costas.

— Naturalmente. — ele toca suavemente em uma mecha de cabelo solta em seu rosto.

— Entendido, aguardarei. — ela sorri ao sentir um beijo delicado em sua testa.

Kurokawa abraça sua irmã mais nova, Emma Sano, e cumprimenta Draken antes de despedir-se.

Ele deixa a sala, deixando apenas os Ryugiji e a pequena Sano presentes. Os dois observam Hana em silêncio através da porta fechada.

Emma exibe um sorriso radiante, as mãos em seus quadris, usando um vestido solto rosa com flores, característico de uma mulher casada, mesmo que este seja apenas para permanecer em casa.

Ryugiji fica de pé, sobrancelhas franzidas, expressão séria e braços cruzados. Veste uma regata branca, calça moletom e chinelos brancos, assim como Emma.

Hana, à semelhança de Draken, apresenta um estilo singular. Seu cabelo está amarrado, veste uma regata branca, calça cargo preta e tênis. Destacam-se suas correntes prateadas no pescoço, anéis, pulseiras e grandes argolas, tudo em prata. Sua maquiagem é simples, apenas delineado e gloss.

— Estão em um relacionamento? — Draken questiona à mais nova.

— Um relacionamento? — ela volta-se para o irmão mais velho.

— Claro que não, querido, eles são apenas amigos. — Emma pisca para Hana.

— Amigos, é isso.

— Amigos com benefícios, não é?

— Draken! — ele recebe um tapa da namorada.

Risadas altas preenchem a sala, enquanto Emma mantém um sorriso. Se pudesse, viveria com sua família unida.

Hana respira fundo e se despede do casal, pegando a maçaneta da porta da frente e saindo.

**CENÁRIO: SEDE KANTO**

— Não tiveram a devida autorização. — Mikey está assentado, fumando, reunido com sua gangue.

— Cientes disso estamos. — Ran fala pela primeira vez.

— Quem?

— Incerteza recai sobre tal informação.

— Nora Hanma. — Rindou olha para o irmão, que o encara surpreso. — Irmã de Shuji, Manjiro.

— Rindou!

— Boa, Haitani. — Manjiro suspira, olhando para Ran. — Por que defendê-la?

— Não o faço, chefe. — Ran inclina a cabeça para trás, fechando os olhos. — Ela nos provê uma quantia considerável.

— Qual o montante, Ran?

— Bem. — ele suspira, sorrindo e olhando para Manjiro. — Precisamente ¥16.824.372,62 (R$563.280,00).

— Bom. — Manjiro respira fundo e levanta-se. — Valor considerável, mas apenas para alguém sem recursos como você.

— Como assim? — Ran prende a respiração.

— Haitani, sabia que pago exatamente ¥29.859.000.000,00 (aproximadamente 1.000.000.000) a cada um de vocês, e você me trai com uma desamparada? — Manjiro vira-se segurando uma arma retirada do cós da calça. — Ciente de que se encontra na Kanto, não está?

— Perdão, chefe. — ele fecha os olhos.

— E o dinheiro? — Manjiro pergunta a Haitani.

— Ainda não nos pagou.

— Assim que efetuar o pagamento, quero todo o montante depositado na conta da Kanto, entendido, Ran?

— Sim, senhor, chefe!

— Enquanto discutimos sobre traição. — ele deposita a arma sobre a mesa, posicionando-se atrás de sua cadeira e apoiando-se nela com as mãos. — Eu, Manjiro Sano, rejeito terminantemente qualquer ato de traição neste recinto. Não tolero que qualquer um dos meus subordinados venha a me trair; estou enfatizando a necessidade de respeito, uma exigência imperativa. Da próxima vez que alguém cogitar me trair, planejar traição ou tentar me trair. — Ele dirige seu olhar ao mais velho, Haitani. — Serei eu mesmo a infligir a pena capital.

— Atmosfera agradável, não é mesmo? — Sanzu solta uma risada, capturando a atenção dos presentes. — Vocês não sabem ser divertidos. — o indivíduo de cabelos rosa comenta.

— O comportamento insubordinado é inaceitável. — Muto expressa um riso contido.

— Já consideraram sobre o que estive refletindo? — Haruchiyo estende-se, apoiando os braços na extensa superfície da mesa.

— Até o momento, não. Não disponho de uma bola de cristal. — Ran cruza os braços.

— Contudo, há duas abaixo do pau, miserável, e nem para essa função servem?

Mikey emite uma risada, seguida por outros presentes na sala; Haruchiyo, apesar de sua inclinação psicopata, é incontestavelmente o mais jovial naquela organização.

— Permitam-me preservar meu senso de humor! — ele ri.

— Não importa, elas apenas têm um pensamento em mente. — ele cruza os braços, revirando os olhos com um sorriso.

— Um pensamento?

— Buceta, Haitani. — ele olha para rapaz.

— Oras seu!

— Ninguém manda você ser um burro. — ele respira fundo.  — Estava contemplando a dissolução da Kanto e a formação da Bonten, compreendem? Uma organização criminosa genuína.

— Bonten?

— Está com problemas auditivos, por acaso?

— Me dê mais detalhes, Haruchiyo. — Mikey se acomodou na cadeira, apoiando  a cabeça sobre a mão esquerda enquanto batucava os dedos da direita na mesa. — Estou ansioso para ouvir suas ideias.

O sorriso no rosto de Haruchiyo se alargou. Era exatamente o que ele esperava, uma chance de construir uma organização criminosa onde ele seria o homem de confiança? Sim, era isso!

— Estive pensando em algo grande, sabe? — ele cruzou os braços, olhando para Mikey com determinação. — Poderíamos convencer Kakucho a abandonar a Tenjiku; ele poderia ser útil. Takeomi está a caminho, tenho certeza. Shinichiro vai passar o comando dos Black Dragons para Taiju, focando apenas em sua oficina. Enquanto isso, podemos mexer com Kokonoi; ele ainda vai ficar, especialmente com Inupi ao seu lado. E quanto à Hana?

— Hana?

— Sim, uma corredora incrível!

— Talvez. — Mikey olhou nos olhos de Haruchiyo com seriedade. — Sua proposta me intrigou. Poderíamos considerá-la. Quanto a Hana, ela acabou de se juntar à Tenjiku, é improvável que traia Izana.

— Podemos tentar, não é?

— A Bonten terá um símbolo, o mesmo do brinco de Izana. O que acha? Será nossa homenagem a ele. Quando ele morrer será lembrado. — Mikey se levantou da cadeira. — Sanzu, faça uma seleção com os subordinados; os que falharem serão eliminados. — Com essas palavras, ele saiu da sala, deixando Haruchiyo imerso em pensamentos sobre o futuro da organização.

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