Vizinho 🇨🇳🇵🇭

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POV - Krystian

Suspirei abrindo a porta de casa para poder colocar o lixo fora. Já era a terceira vez que esquecia de fazer isso, o saco já estava ficando pobre. O ruim de morar sozinho é que não tem ninguém para lembrar dessas coisas.

— Saudade mãe - Falei para mim mesmo colocando o saco no local indicado.

Bati a mão uma na outra antes de passar no short ouvindo o som de água caindo atrás de mim. Quando olhei, encontrei o vizinho sem camisa em mais uma lavação de carro.

— Ótimo, pelo menos algo para admirar - Sorri tentando não ser visto.

Bailey May é o meu vizinho da frente que costuma lavar o carro quase todo fim de semana. Ele sempre fazia questão de retirar a camisa e mostrar os músculos fortes enquanto fazia o serviço.

Eu por outro lado só contemplava aquela perfeição.

— Droga de homem bonito - Tentei me esconder atrás de uma árvore onde eu poderia ficar olhando sem ser visto por ele.

Tinha me mudado a pouco tempo, então não conhecia todo mundo. Por ser um bairro pequeno algumas pessoas vieram cumprimentar com presentes e comida, falando como era bom ter um vizinho novo.

Bailey foi um deles, e pelo pouco que sei, está solteiro e se define como bissexual.

— Eu deixaria você me molhar com essa mangueira - Mordi os lábios quando a água sem querer molhou o seu abdômen definido - Porra

Bailey começou a rir sozinho passando a mão sobre o corpo para retirar o excesso. Isso me fez levar a mão até o meio das pernas em busca de controlar uma excitação que não era apropriada para o momento.

Mas estava difícil não ter ereção quando o homem fez questão de abaixar mais o short na intenção de exibir sua cueca box preta. E tinha resquícios de água naquele meio que foi onde meus olhos ficaram quando ele começou a esfregar o carro com um pano.

Massageio meu pênis sobre o short observando ele de costas inclinado para o capô. Suspirei com o tamanho da sua comissão traseira imaginando minhas mãos tocando aquele monte.

— Droga Krys, o que você está fazendo ? - Fecho os olhos por alguns segundos antes de abrir e olhar para baixo notando minha ereção marcando o short.

Suspirei tentando um jeito de esconder e entrar dentro de casa. Pensei em várias alternativas mas não consegui achar nenhuma além de correr desesperado para dentro. Com esse intuito eu coloquei as mãos no meio das minhas pernas tentando não olhar para o vizinho de novo.

Missão impossível, meus olhos tiveram a audácia de cravar naquele corpo musculoso de novo e para minha felicidade ou não, o homem estava todo molhado.

— Oh céus - Bailey teve o descuido de derramar água no short deixando sua cueca toda à mostra.

Gemi com aquilo observando o pênis preso no tecido que me parecia grande visto de longe. Sem querer minha mão aperta o pênis ereto fazendo um gemido sair mais alto com o ato.

— Droga - O homem pareceu ouvir, pois logo se virou na minha direção.

Nesse momento agradeci por ser magro pois toda a árvore cobria o meu corpo. Fiquei mais alguns minutos escondido torcendo para que ele não se aproximasse. Respirei fundo tentando pensar em algo para diminuir aquele volume.

Comecei a pensar em coisas ridículas, notando que a ereção diminuía aos poucos. Suspirei espiando para ver se ele tinha retornado para o que fazia. Vejo que sim, então de forma rápida sai de trás da árvore e caminhei até a porta de casa.

— Ei Krys - Fechei os olhos ao ouvir sua voz - Estava aí a muito tempo ? Não tinha te visto.

— Oh não, cheguei agora da padaria - Me xingo mentalmente por aquela desculpa esfarrapada.

Tentei virar o corpo na sua direção torcendo para que ele não olhasse em direção às minhas mãos. Mas como tudo na minha vida é um fracasso, logicamente ele olhou, observando que eu não trazia nada com elas.

— Acho que você esqueceu de comprar então - Ele começa a rir, coisa que me faz acompanhar.

— Acabei esquecendo a carteira, vim em casa pegar - Meus olhos estavam focados em qualquer outra coisa sem ser aquele corpo bonito na minha frente - Bonito carro.

— Obrigado, comprei ano passado - Mudei de assunto pois meu rosto estava para explodir de vergonha - Hoje vou buscar alguns amigos para beber aqui em casa, por isso estou lavando.

Fiz uma cara surpresa quando ele falou no masculino encarando seu rosto pela primeira vez desde que começamos a conversar. Bailey além de lindo era educado, sempre ouvi falar da sua gentileza para a vizinhança.

— Você pode vim se quiser. Vamos jogar sinuca, vídeo game, beber algumas cervejas - Sorri sem abrir os dentes.

— Pode ser, que horas ? - Me sentia mais relaxado diante da situação e já não estava mais excitado.

— Às 19, pode aparecer. Meus amigos vão gostar de você - Concordei levando as mãos para os cabelos.

Bailey não disfarçou quando seus olhos desceram para onde minhas mãos estavam, encarando o short por vários minutos antes de subir o olhar de novo.

— Algum problema ? - Pergunto com uma certa vontade de rir.

— Oh não não é que...- O homem leva a mão para a sua cueca fazendo questão de apertar o membro - É que ouvi um tipo de gemido enquanto eu lavava o carro. Pensei ter vindo da sua casa.

Arregalei os olhos diante daquela fala. Minhas mãos de forma automática desceram novamente tentando esconder algo que já não estava mais ali. Bailey sorriu com a mão ainda segurando seu membro.

— Acho que você escutou errado, acabei de chegar da padaria - Tentei convencê-lo olhando para a sua mão - Te vejo mais tarde.

— Não falte, se não venho te pegar no colo - Me surpreendo novamente ouvindo sua gargalhada - Não duvide.

Suspirei notando ele mover a mão de um lado para o outro na minha frente. Em passos lentos andei para trás abrindo a porta rapidamente para entrar dentro de casa. Fecho com força encostando as costas para tomar uma respiração funda.

— Inferno de homem - Meu coração batia acelerado pela sensação de adrenalina - Agora você tem uma social cheia de testosterona para ir Krys.

Quando a noite chegou tomei um belo banho, escolhendo minha melhor roupa depois. De cabelo penteado e cheirando a perfume, sai de casa em passos lentos caminhando até a casa do vizinho gostoso. Mal chego perto da porta, já pude ouvir o barulho de som e algumas risadas.

Suspirei antes de entrar e encontrar o homem. Bailey abre um largo sorriso quando me vê, pegando minha mão para apresentar os amigos. Todos em seu estilo padrão, me receberam muito bem, oferecendo uma cerveja prontamente.

Iniciamos alguns assuntos aleatórios tendo o anfitrião sempre ao meu lado. Ele bebia sem preocupação alguma, rindo sem parar de qualquer piada sem graça. Estava gostando de estar naquele meio, era a oportunidade perfeita para fazer amizades. Depois de várias conversas, decidimos jogar vídeo game e ficamos até todos ir embora e ficar somente nós dois.

Agora eu me encontrava de frente para uma sinuca com um taco na mão, errando mais uma tentativa de acertar aquela maldita bola no buraco.

— Assim você nunca vai acertar - Suspirei desistindo - Deixa eu te ajudar.

O homem se aproximou de onde eu estava pegando o taco nas mãos. Ele se inclina para ficar na posição adequada, olhou bastante antes de mover e acertar a bola em cheio que logo caiu no buraco.

— Viu, não precisa fazer força - Concordei recebendo o taco de volta - Tenta agora.

Tentei fazer o mesmo que ele, inclinando o corpo para frente na intenção de posicionar o taco no lugar. Contive o gemido quando ele me abraçou por trás levando as mãos em direção às minhas.

— Assim, no meio - Bailey sussurra no meu ouvido - Pode bater.

Em um ato rápido e automático minhas mãos se movem acertando a bola que corre depressa mas não caí no buraco. Revirei os olhos jogando o taco em cima da mesa de sinuca desistindo de tentar aquele jogo.

— Depois eu te ensino alguns truques - Ele ainda estava atrás de mim com as mãos agora no meu quadril - Basta ter prática.

— Não sou bom nisso - Viro o corpo encostando as costas no objeto - Não precisa perder seu tempo comigo, eu nunca vou conseguir.

— Para com isso, quer tentar de novo ? - Concordei deixando ele pegar o taco posicionando na minha frente - Vem.

Fico entre seus braços deixando o homem guiar minhas ações. Ignorei o fato de estar sentindo seu membro na minha bunda e tentei focar na explicação. Busquei jogar novamente, conseguindo acertar de primeira.

— Muito bem, agora vou te deixar livre - Ele se afasta mas permanece atrás de mim - Inclina mais o corpo.

Obedeci sentindo o homem completamente encaixado atrás. Fechei os olhos por alguns minutos antes de mover as mãos e acertar a bola que cai no buraco. Bailey começou a passar as mãos por meu quadril comemorando o meu acerto. Tentei ficar mais um tempo daquele jeito querendo saber quais eram as suas intenções com aquilo.

— Sabia que iria conseguir - De forma sutil ele começou a se mover de um lado para o outro - Você sabe das coisas Krys.

— Bailey...- Soltei o taco levando as mãos para sinuca como apoio - O que está fazendo ?

— Nada - Ele continua - Sabe Krys, ainda estou na dúvida sobre o gemido que ouvi hoje cedo.

Engoli seco tomando uma respiração profunda. Conseguia sentir seu membro semi ereto passando por minhas nádegas parecendo bastante acomodado.

— E você até o momento não se afastou, estou realmente certo de que era você - Droga, o que eu poderia dizer ? - Estava me espiando ?

— Não - Segurei o gemido outra vez quando o homem se encaixa atrás de mim abraçando meu quadril.

— Tem certeza ? - Suas mãos passeiam por meu abdômen fazendo meu corpo ficar reto de frente para a sinuca.

— Sim - Ouço a risada dele deixando meu corpo arrepiado.

Bailey desceu uma das mãos tocando meu membro em cima da calça. Não pude deixar de gemer desta vez com o aperto forte aplicado no pênis semi ereto. De forma lenta senti ele voltar a se mover empurrando meu corpo para frente, ficando preso entre o jogo e ele.

— Diga a verdade Krys, não vou ficar chateado, pelo contrário vou amar saber que você estava me espionando - O homem moveu a mão sobre meu pênis me deixando cada vez mais excitado - Acho que você já pode sentir como me deixa não é ?

— Sim - Respondo gemendo jogando minha bunda em direção aquele corpo gostoso - E sim eu estava te espiando lavar o carro.

Fechei meus olhos jogando a cabeça sobre seu ombro. Bailey começou a distribuir beijos no meu pescoço massageando agora o pênis ereto, aproveitei para levar a mão até o seu cabelo puxando os fios devagar.

— E ficou excitado com o que estava vendo ? - Gemi quando ele apertou meu corpo em direção ao seu - De pau duro como está agora ?

— Oh sim - Sentia sua ereção atrás de mim bastante evidente - Amo te ver lavando o carro.

— Huuum - Bailey abaixa minha calça com a mão livre liberando o pênis duro - Pena que não te vi, antes de você gemer.

O homem começa uma masturbação no comprimento fazendo meu corpo se arrepiar com o contato. Sua outra mão caminhou para trás, provavelmente para puxar o próprio short. Comprovei quando senti o pênis duro atrás de mim, se esfregando agora na brecha da minha bunda.

— O que iria fazer ? - Pergunto virando o rosto encontrando seus olhos.

— O que você acha ? Chupar bem gostoso esse pau duro - Gemi contra a boca dele quando apertou os testículos - Até você gozar e eu beber sua porra.

— Oh - Em um ato rápido o homem junta nossos lábios voltando a masturbar meu pênis.

Tentei virar o corpo para apreciar melhor o contato dos nossos lábios sentindo os pênis se encostarem na nossa frente. Bailey levou as mãos para a minha bunda tentando manter nossos corpos colados enquanto trocamos um beijo delicioso.

Gemi quando o homem apertou minhas nádegas fazendo meu corpo subir e sentar na mesa de sinuca. Abri as pernas na intenção de acomoda-lo sentindo suas mãos querendo subir minha camisa. Levantei os braços deixando ele retirar a peça para logo ficar nu por completo, fiz o mesmo com ele observando o peitoral musculoso livre agora de perto.

— Porra Bailey - Aperto os músculos com força - Não acredito que estou assim com você.

Mais embaixo encontro o pênis duro de comprimento grande e grosso. Levei a mão rapidamente para ele começando uma masturbação lenta ouvindo os gemidos do homem contra o meu rosto.

— Delícia de pau - Toquei a glande colhendo o pré gozo.

O homem junta nossos lábios de novo levando a mão para masturbar meu pênis também. Ficávamos assim por bons minutos até ele finalizar o beijo para sussurrar no meu ouvido.

— Deita, quero foder tua bunda. Era assim que me queria mais cedo não é ? - Ele morde meu ombro me fazendo gemer - Gostoso.

— Oh sim, bem forte - Meu corpo foi empurrado fazendo minhas costas deitar na sinuca.

Abri minhas pernas levando a mão para masturbar meu pênis, sentindo beijos deslizarem por minha coxa até encontrar os testículos onde ele rapidamente colocou na boca. Comecei a gemer diante da sucção que recebia, que foi ficando mais forte a cada chupada. Bailey aos poucos foi subindo até substituir minha mão por sua boca no comprimento.

— Ah sim - O homem começou a chupar com experiência o pênis ereto fazendo questão de olhar para mim - Engole todo esse pau vai.

Empurro o quadril para cima fazendo a extensão entrar quase toda dentro daquele calor. Ele gemia em satisfação movendo depressa a mão no seu pênis. Comecei a gemer imaginando aquele pau duro dentro de mim.

— Bailey me fode logo por favor - Seguro os cabelos negros puxando para cima fazendo ele retirar o que tinha na boca - Mete essa piroca grossa em mim.

— Porra Krys - O homem bate na lateral da minha coxa causando uma ardência no lugar - Abre mais as pernas e sobe um pouco, quero te chupar aqui agora.

Um dedo encontra meu ânus passando devagar ao redor. Fiz o que ele pediu me expondo mais para o vizinho safado. Seus beijos desceram para o lugar apertado iniciando uma sucção prazerosa no local.

Ele lubrificava bastante fazendo questão de passar a língua para lamber e deixar saliva. Sentia o buraco contrair o nada querendo mais do que nunca receber um pênis.

Depois de vários minutos o moreno terminou passando a língua entre os lábios. Sorri diante daquele ato observando ele andar em direção a sua carteira retirando um preservativo. Gemi em expectativa começando a mover a mão de novo no meu pênis.

— Não sou de espionar como você, mas desde que chegou fiquei afim de te comer desse jeito - Ele desliza a camisinha garantindo a proteção - E quando te ouvi gemer....ah Krys, bati uma tão gostoso quando voltei para casa.

Bailey bate o pênis no meu ânus várias vezes antes de fazer menção de entrar. Brincou com a entrada, passando a cabecinha ao redor somente para me ouvir gemer e implorar para ele colocar. 

Aos poucos ele fez, entrando lentamente.

— Ah caralho - O homem penetra entrando todo - Delícia de cu quente.

— Oh - Gemi recebendo aquele pênis por completo.

A sinuca não era nada confortável, mas me deixava acomodado diante das estocadas que recebia. Bailey ficava na altura certa para a penetração que acelerava a cada investida mais forte. Suas mãos firmes nas minhas pernas mantinha elas abertas. 

O olhar dele estava naquele meio, encarando o membro entrar e sair do meu ânus em uma velocidade gostosa.

Ele gemia rouco diante da penetração, conseguia sentir o membro me preenchendo deixando o lugar cada vez mais apertado. Minha mão masturbava meu pênis que já latejava de excitação e pronto para liberar porra.

— Ah fode - Comecei a gemer mais alto jogando a cabeça para trás - Huuum.

Movimentei rápido sobre a extensão sentindo Bailey acelerar e chocar a virilha na minha bunda. Aquilo me deixou mais excitado e pronto para gozar em cima do meu abdômen. Ele estocava rebolando, deslizando o membro com uma facilidade incrível. O penis tocava todos os meus pontos, me deixando sentir as velhas sensações novamente.

Poucos segundos depois fui atingido por espasmos e vários jatos de sêmen sendo jorrados.

— Ah Bailey....- Olhei para o homem notando o seu olhar na minha mão que massageava o pênis ejaculado.

— Caralho Krys...aaaa - Gemeu erguendo minhas pernas - Vou te encher de porra.

Meu ânus apertava o pênis duro e grosso, sensível aos movimentos que ele fazia. O homem foi acelerando acertando em cheio meus pontos sensíveis. O corpo sarado estava banhado de suor começando a ficar vermelho por conta do esforço.

— Tira a camisinha, quero sentir tua porra - Pedi de forma desesperada fazendo ele retirar o comprimento e puxar o preservativo - Ah caralho.

Segundos depois Bailey colocou o penis novamente gemendo alto com o contato pele com pele. O homem pareceu ficar mais excitado pois seus movimentos ficaram mais rápidos e seguros. Tentei mover o quadril como forma de provocação, e bastou um movimento sutil para ele delirar de prazer e gozar dentro de mim.

— Ah porra - Sinto os jatos de sêmen sendo derramados me fazendo gemer junto com ele - Oh sim.

Fechei os olhos para apreciar o líquido quente escorrendo notando ele diminuir o ritmo. Segundos depois uma mão toma conta dos meus testículos, iniciando uma massagem extremamente prazerosa.

— Não acredito que finalmente te fodi - Abro um sorriso junto com os olhos passando a encará-lo - Ainda mais em cima da minha sinuca.

— Bom que traz recordações - O homem toca meu pênis retirando o dele de dentro - Que delícia de piroca Bailey huuum

— Teu cu não para de derramar porra - Mantive minhas pernas abertas por causa do olhar negro que cai sobre o meio outra vez.

— Chupa - Pedi começando a ficar ereto novamente.

O homem não pensa duas vezes antes de se abaixar e passar a lamber meu buraco. Gemi em satisfação quando ele começou a beber o próprio gozo, deixando o lugar molhado agora com saliva por conta dos beijos que depositava.

— Porra, como você é bom - Buscando flexibilidade procurei me expor mais um pouco.

Mas Bailey logo subiu, levando a boca para chupar os testículos e depois meu pênis. Encaro o rosto suado observando ele engolir o comprimento perfeitamente.

— Vou poder te foder ? - Pergunto já sabendo a resposta.

— Hoje não - Ele se afasta descendo minhas pernas - Vem aqui.

O homem puxa meu quadril em uma pegada firme para cima me fazendo sentar sobre a sinuca.

Iniciamos um beijo excitante, carregado de chupadas e mordidas que deixava minha boca doendo depois. Passo minhas pernas ao redor do quadril dele até sentir as mãos grandes apertando minha bunda mantendo meu corpo no lugar.

Sou erguido e o corpo dele virado, deixando as costas apoiadas na sinuca. Não paramos o beijo, somente intensificamos cada vez mais. Quando o ar nos faltou Bailey tratou logo de levar a boca até o meu pescoço, chupando a pele com força.

— Ah vai me deixar marcado - Gemi começando a me esfregar naquele corpo musculoso.

— A intenção é essa - Meu pênis duro chegava quase no meio do peitoral dele, a cabecinha roçava no mamilo esquerdo - Te marcar e te foder a noite toda.

Meu corpo é puxado um pouco mais para baixo, fazendo meu ânus encontrar a glande do pênis dele. Passei a rebolar buscando apoio nos ombros na minha frente. Ele fazia o mesmo, deixando o membro subir e descer por entre a brecha da minha bunda.

— Gemendo igual uma vadia seu safado - Arfei quando ele guiou o membro para a entrada - Vou meter forte nesse teu cuzinho.

— Ah porra me fode - Fui descendo sendo preenchido aos poucos - Mete essa piroca em mim vai oh.

Quando por fim eu tive ele por completo, Bailey segurou minhas pernas com mais firmeza. Pouco me importei como ele ia conseguir se manter nessa posição, estava mais focado no pênis duro que começou a entrar e sair dentro do meu ânus.

Ele começou lento buscando uma forma confortável de ir aos poucos acelerando. Meu corpo quase todo jogado para trás me deixava exposto para ele que me encarava com um sorriso safado no rosto. Gemi forte jogando a cabeça para trás, quando de repente ele acelerou, batendo  com tudo o quadril na minha bunda. 

Bailey sabia foder de um jeito alucinante, as estocadas firmes vinham sempre com segurança e domínio. Quando cansava procurava ficar dentro e passar a rebolar de uma forma tortuosa. Isso me deixava louco, pois quando estava para pedir por mais, ele tratava de acelerar.

— Queria está fazendo um 69 agora, chupando essa tua rola com força - Aos poucos ele começou a dar leves passos para frente - Louco pra sentir o gosto da tua porra.

— Merda Bailey - O homem encontra um sofá, sentando rapidamente comigo ainda no seu colo.

— Senta na minha piroca - As mãos grossas batem na minha bunda igualmente - Quero ver esse pau gostoso balançando.

Ele tinha lábia, sabia seduzir com as palavras. Seus braços ficam abertos no encosto do sofá enquanto minhas mãos nos seus ombros fazem meu corpo começar a subir e descer. Conforme fui descendo procurei ficar na posição certa, que pudesse sentir ele todo e com mais facilidade. 

Quando por fim consegui, meu corpo todo se arrepiou com as estocadas bruscas que passei a receber.

Bailey movia o corpo para cima conforme eu sentava nele, fazendo a penetração se tornar mais urgente e forte. Comecei a bater minha bunda nas suas pernas levando as mãos para o pescoço na minha frente. Tento inclinar para trás aplicando um pouco de força enquanto encaro os olhos negros que me encarava da mesma forma. 

Passei a rebolar sentindo todo o penis gostoso dentro de mim.

— Pau gostoso do caralho - Aperto onde segurava movimentando o corpo mais depressa.

— Fode esse teu cu - Sentia meu pênis balançar e bater no meu abdômen conforme rebolava.

— Me fode vai, fode com força - Procurei subir e descer novamente notando o pescoço do homem começar a ficar vermelho.

Levei as mãos de volta para os ombros dele fazendo com que finalmente suas mãos tomassem conta do meu corpo de novo. Bailey me puxa com força para frente, beijando minha boca com paixão. O aperto firme me fez permanecer no lugar, parado com o pênis dentro.

Ele ergueu meu quadril para cima, em uma distância que fazia o pênis duro entrar e sair de forma rápida e forte.

E assim ele começou a penetrar. Com uma velocidade enlouquecedora eu comecei a gemer feito uma cadela. A piroca grossa entrava e saia com tudo de dentro do meu cu, que se apertava e contraia a cada estocada.

O homem distribuiu chupões no meu pescoço enquanto isso, gemendo rouco contra a minha pele, que com certeza já estava toda marcada. Meu pênis balançando contra nossos corpos começou a inchar e logo minha porra foi jogada, molhando nós dois.

Simples e rápido.

Isso fez Bailey olhar para o membro ejaculado gemendo mais alto quando viu o sêmen derramado. Passou a acelerar mais ainda, parando bruscamente dentro de mim para logo retornar.

Aquilo estava me deixando louco e com as pernas bambas.

— Caralho não para - Mesmo já tendo gozado, estava amando ser fodido daquele jeito brusco.

E ele não parou enquanto não me encheu de porra de novo. Desta vez bem mais quente e demorado.

Gememos em satisfação sentindo os corpos suados ganharem o peso do cansaço, assim como os espasmos involuntários que deixava nós dois sorrindo diante do que acabou de acontecer.

Beijei a boca dele procurando respirar fundo sentando sobre suas pernas, ainda mantendo o membro dentro de mim. Bailey me abraçou, enfiando a língua na minha boca, passando a alisar minhas costas como carinho.

— Dorme aqui hoje - Pediu depois que finalizamos o beijo - Podemos tomar um banho e assistir um filme qualquer.

A mão direita dele encontra meu pênis, passando a massagear lentamente. Isso me fez suspirar, sentindo todas as vibrações possíveis ainda.

— Não sei se aguento mais uma rodada - Sou sincero.

— Quero somente mais uma antes da gente dormir. Coloco de lado, bem gostoso hum - O homem morde a minha orelha levando o dedo da mão livre para o meu ânus que ainda tinha o pênis dele dentro - Teu cu gostoso amou minha porra.

Ele coloca o dedo no lugar estreito passando a movimentar devagar. Estava completamente sensível, sentindo minhas pernas pesarem e todo o resto doer.

— Mas promete que vai deixar eu beber sua porra ainda hoje ? - Pergunta beijando meus lábios.

Minha resposta foi um sorriso seguido de uma rebolada que fez tanto o dedo dele se mover como o pênis. A partir dali começamos um novo beijo e seguimos para o quarto.

Agora, não queiram saber como sai vivo depois.

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