Capitulo 1 - Inferno

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- Fizeste a tua escolha. - O homem de olhos azuis disse olhando-o.

- Eu não tenho medo. - O loiro respondeu instantaneamente convicto.

- Então, bem vindo ao inferno!

Dominik Darwin sentiu-se atordoado. A densa escuridão o rodeou, sem que ele pudesse controlar. Como se estive a cair, muito, muito lentamente, num sonho. Segundos depois sentiu o vento embater fortemente contra o seu corpo e então abriu os olhos.

Estava a cair!

Como se desafiasse a lei de Deus "Um homem não pode voar", Dominik estava a cair do céu. Agitava os braços bruscamente em busca de acordar daquele pesadelo. Mas cada vez que o fazia parecia ir cair a maior velocidade.

«Isto não passa de um sonho.» Pensou ele tentando convencer-se. Mas não era.

O loiro atravessou algumas nuvens e começou a aproximar-se do chão.

500 metros, ele estava a 500 metros da morte.

Nada fazia sentido!

400 metros.

O homem começou a gritar entrando em desespero. Os seus cabelos esvoaçavam e o medo aumentava a cada segundo. Procurou alguma coisa a que se pudesse segurar, mas nada. Levou as mãos às costas e implorou por um para-quedas. E lá estava ele. Dominik procurou uma corda ou algo que o abrisse e a sua mão tocou em uma pequena corda. Puxou-a com toda a sua força, mas parecia que alguma coisa estava errada.
O paraquedas não abria, pelo que a sua morte estava garantida.
Fechou os olhos e começou a chorar e a rezar. Implorar por salvação era o único que podia fazer.

300 Metros.

Tentou de novo, sem sucesso.Ele já podia visualizar a sua fria lápide no cemitério. Coberta de flores ou, talvez apenas de terra que se iria acumular com o passar dos anos.
Continuou a implorar e quando menos esperava, um grande para-quedas se elevou por cima dele, apenas a trinta metros do céu.

Sorte? Talvez não.

Depois de uma aterragem turbulenta, sentiu uma grande dor na perna direita assim que se tentou levantar. Tirou o para quedas e por fim olhou em volta. O seu coração acelerou e a respiração parou.

Aquilo era Manhattan.

O céu estava escuro, de um cinzento azulado e os edifícios destruídos «Os edifícios continuam de pé e tudo isto é um sonho» Continuou a repetir mentalmente.

Olhou novamente em volta e decidiu começar a andar. Manhattan era a sua cidade natal mas depois de todas as discussões familiares tinha prometido nunca mais lá voltar.

- Está aqui alguém? - Gritou o mais alto que pode, mas tudo o que recebeu foi silêncio.

Dom tentou pensar. Como tinha chegado ali? Porque estava ali? Mas não lhe ocorria nada.

Simplesmente sentia um grande vazio na cabeça. Nada, nenhuma lembrança, nenhuma memória.

Foi então que ouviu um barulho estranho. Levantando os olhos rapidamente a única coisa que viu, foi alguém a apontar uma metralhadora na sua direção.

É, talvez aquele fosse mesmo o inferno.

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