13. A cidade e as serras

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Se não pensar com a cabeça dos arranha-céus,
De que me serviram aqueles anos nas letras
Dos servos das crônicas, das mães da análise,
Pra além da expressão dum âmago cansado?

Ah! Antes eu fosse aí um xucro feliz
De nariz para o chão e de pés aquecidos

A sina me seria a mesmíssima dos bichos
Com sol e com chuva e com lua vividos

E, vilão como o Eça, também escreveria
Que não vale a cidade a fuga das serras

Mas nem estandarte de aviso
Nem punho eu moveria
Pro tempo, pro mundo, pro homem — o defunto
Que atualiza num byte a minha tristeza

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