Eu vejo
A escuridão do quarto que não pertence-me
Eu toco
Os meus braços cansados
Eu sinto
A dor corrosiva
Eu provo
O amargo da língua
Eu respiro
A poeira do ar sufocante
Eu como
A poesia amiga
Eu beijo
Os lábios de Solidão
Meu companheiro amado
Eu fujo
Com a capa manchada
Eu parto
Nas assas rasgadas
Eu morro
A morte ensanguentada
Eterna
Outubro de 2022.
Olá, leitores e leitoras!
Que bom que chegou até aqui. Por favor, se tiver gostado, não deixe de votar na estrela, e se tiver algo a dizer, também não deixe de comentar.
Não sejam leitores "fantasmas", por favor. Dessa forma me comunico com vocês.
Tchau, até logo.
- Flaira Flor
Bạn đang đọc truyện trên: Truyen2U.Pro