Fantasia 🇲🇽🇰🇷

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POV - Heyoon

Sentei na cama de forma impaciente encostando na cabeceira para esperar minha namorada terminar de se vestir no banheiro ao lado. Juntei minhas mãos de forma ansiosa tentando imaginar qual fantasia ela usaria hoje.

Tínhamos uma brincadeira que se realizava quase todos os finais de semana, funciona na intenção de escolher alguma fantasia sexual para apresentar em uma noite. Pode vir acompanhado de um acessório, dança, qualquer coisa que possa excitar a outra.

E hoje era vez dela.

Sabina fez muito mistério durante toda a semana. Não consegui descobrir nada durante todos esses dias e a ansiedade estava me matando. Levei as mãos para os cabelos tentando respirar fundo, já começava a ficar excitada somente por imaginar a morena em qualquer roupa. 

Na última, a desgraçada se vestiu de diaba e quase me mandou para o inferno.

Nossa relação era movida dessa forma. Na maioria das vezes o sexo era selvagem depois que a fantasia era apresentada. Não deixamos cair na rotina, então fazíamos de tudo para inovar.

— Amor, se você quiser que eu morra de ansiedade, pode demorar o tempo que for - Gritei passando minhas mãos nas coxas.

— Calma apressada, já colocou a música ? - Droga, tinha esquecido desse detalhe.

Ela iria dançar.

Minha linda namorada iria dançar vestida com alguma fantasia sexual.

— É hoje que não saio viva desse quarto - Fui até a pequena caixa de som ligando rapidamente.

Coloquei na playlist de músicas sexy e lentas, deixando tocar em um volume ameno antes de voltar para o meu lugar. Eu estava somente de lingerie, uma pequena e delicada peça.

A morena adorava qualquer tipo de tecido pequeno que eu colocasse no corpo, adorava mostrar o quanto era orgulhosa por ter uma namorada como eu. Me sentia nas nuvens quando ela fazia isso, como uma verdadeira gostosa ao lado dela.

Fechei meus olhos ouvindo a música tocar. De repente o cheiro de perfume feminino tomou conta do ambiente me fazendo suspirar apaixonada diante daquele aroma. Abri os olhos lentamente olhando para a entrada do banheiro. Meu coração errou uma batida quando encontrei a mulher parada encostada na porta, descendo o olhar para os objetos que ela tinha em mãos e novamente me senti excitada.

Era droga de uma fantasia policial.

— Pronta para pegar minha bandida - Encaro seu rosto notando um princípio de um sorriso - Espero que você tenha sido muito má senhorita.

Porra, caralho, puta que pariu. Todos os palavrões possíveis tomaram conta da minha mente.

Fiquei totalmente sem palavras diante da mulher linda na minha frente. Sabina começou a andar praticamente desfilando para a ponta da cama, na sua mão direita rodava uma algema preta que me fez engolir seco imaginando elas nos meus pulsos. Na outra segurava um cacetete de tamanho mediano que no início senti um pouco de medo imaginando o que ela poderia fazer com aquilo.

— Perdeu a fala senhorita ? - A música que tocava não ajudava em nada - Acho bom você responder ou as consequências podem ser muito ruins.

— Eu...eu não sei - Gaguejo vergonhosamente - Porra mulher, você quer me matar ?

Olhei para as pernas torneadas encontrando uma cinta liga preta que chega até sua cintura. Seu sexo era coberto por uma saia minúscula da mesma cor e em cima um top super apertado espremia seus seios.

Desfaleci buscando forças para algo que nem tinha começado ainda.

— Gostou ? Era a última da loja - Minha namorada vira de lado mostrando a bunda empinada.

— Está sem calcinha ? - Foi a única frase coerente que saiu da minha boca no momento.

Sabina não respondeu preferiu levar as mãos até a pequena saia e levantar, revelando seu sexo delicado e livre de pelos. Soltei um gemido sem querer olhando para aquela buceta perfeita.

— Achei melhor não usar, soube que a senhorita Jeong gosta assim - Novamente ela se vira agora ficando de costas mostrando suas nádegas livre de pano por completo.

— Ela ama - Sorri tentando me aproximar - O que uma policial linda e gostosa desse jeito procura em minha casa ?

Entro na brincadeira ficando sobre meus joelhos no meio da cama. Sabina fica de frente para mim outra vez trazendo um sorriso largo nos lábios. Em atos lentos buscou inclinar o corpo para aproximar o rosto do meu, deixando meu olfato sentir o cheiro gostoso de mulher mais de perto.

— Soube de uma suspeita, vim averiguar. Sei que se trata de uma extremamente safada- Fechei os olhos diante dos beijos que foram depositados no meu pescoço trilhando um caminho até a orelha - E que se minha pesquisa foi boa, ela está extremamente molhada no momento.

Em um ato rápido sua mão cobre meu sexo fazendo meu corpo pular com o toque repentino. Sabina mordeu minha orelha massageando minha intimidade por cima da calcinha. Logicamente eu estava molhada, pingando de excitação.

— Oh - Segurei seu pulso levando a outra mão para o pescoço da mesma - Acho que sua pesquisa está correta.

— Sempre está - Ela aperta o clitóris onde não poupei de gemer um pouco mais alto - Conheço bem esse tipo, ama uma mulher semi nua. Principalmente quando se trata de uma latina.

Droga eu já estava queimando, a voz rouca sussurrada no meu ouvido  sempre acabava comigo.

Puxei seu rosto para um beijo que foi correspondido de imediato. A mão ainda massageava meu sexo me fazendo gemer baixinho contra os seus lábios. Aprofundei o contato tentando puxar o corpo bonito para deitar, porém desta vez ela não permitiu.

— Não, agora não. Seja uma boa menina - Selando meus lábios a morena se afasta - Tire essas peças quero ver você se masturbando enquanto danço.

Não pensei duas vezes antes de puxar o sutiã e a calcinha ficando nua por completo diante do par de olhos castanhos. A latina sorriu levando o cacetete para o meio das minhas pernas.

— Fique sobre seus joelhos, como estava antes - Obedeci, sabia que hoje era somente isso que iria fazer - Huuum, vou deixar você escolher um dos objetos, qual prefere ?

Ela falava esfregando aquele pau na minha buceta, me senti mais molhada do que antes aproveitando o contato ao máximo. Olhei para as algemas em suas mãos querendo muito experimentar mas o que eu tinha entre as pernas era tão prazeroso quanto.

— Os dois amor - Respondi fechando os olhos.

Sabina retirou o cacetete de onde estava levando para minha coxa onde bateu de modo fraquinho mas que fez minha pele sentir a pancada. Abri os olhos observando o local que tinha batido, notando a pele ficar vermelha.

— Pra você hoje é policial Hidalgo - Sorri encarando seu rosto novamente - Me obedeça e certas ações como essas podem ser evitadas. E você é uma safada por escolher os dois senhorita.

— Tenho pena de mim mesma - A morena se afasta pegando a caixinha de som - O que quer que eu faça ?

A droga de uma música sensual inicia, fazendo minha namorada voltar para a frente da cama. Olhei para o corpo magro que começava a se movimentar lentamente.

— Somente olhe. Nada de toque até eu mandar - Não soube onde colocar minhas mãos no momento por conta da posição - Prenda o cabelo.

A latina rebolou na minha frente segurando agora somente o cacetete. Peguei a liga no pulso amarrando meu cabelo rapidamente em um rabo de cavalo, procurando passar as mãos sobre o pescoço depois, deslizando até o par de seios onde deixei um aperto nos mamilos excitados. Sabina sorriu olhando meus movimentos.

— Gostosa - Falamos ao mesmo tempo, deixando o clima sensual um pouco descontraído.

A latina virou de costas jogando o cabelo para frente. Deixei minhas mãos nas coxas olhando para a nádega se movendo na minha frente. Contive a vontade de apertar, fazendo meus dedos segurarem minha própria carne. O gemido ficou preso quando a mesma se inclinou deixando evidente sua buceta naquela posição. Movi meus dedos de forma ansiosa sentindo meu clitóris pulsar. Estava para levar minha mão até o sexo quente da mulher quando de repente se vira novamente dançando sem parar. Encarei o abdômen definido fixando o olhar no pequeno piercing que tanto me fazia delirar.

— Chupe dois dedos, devagar - Ouço a voz rouca antes de encarar seus olhos - Faça.

Levei os dedos da mão direita para boca chupando como ela pediu. Devagar, lento, sem pressa. Não retirei enquanto ela não ordenou outra vez.

— Agora leve para essa buceta pequena. Deixe-me ver - Gemi quando a latina levantou a saia e levou dois dedos para o próprio sexo - Assim, bem gostoso. Como costumo fazer vai.

— Sabina - Gemi passando os dedos por entre as dobras - Tão molhada senhorita Hidalgo.

— Oh sim, não duvido - Olhei para os seus dedos que agora masturbava o clitóris - Se masturbe, bem devagar. Não quero você gozando agora.

— Está difícil - Em um ato rápido ela bate na minha coxa novamente com o cacetete - Amor!

Outra batida desta vez com um pouco mais de força. Gemi alto quando minha pele esquentou masturbando meu clitóris de forma mais rápida. A mulher se inclina levando a boca para onde estava vermelho. Segurei seu cabelo sentindo beijos molhados na minha pele que se arrepiava com o toque.

Sabina lambeu, distribuiu beijos, deixou mordidas na coxa que logo foi caminhando para o meio das minhas pernas. Puxei o ar com força quando sua língua substituiu meus dedos lambendo de forma lenta o sexo melado.

— Oh - Levo as mãos para trás do corpo inclinando meu quadril para frente, facilitando os movimentos da sua língua.

Seus olhos cravaram em mim fazendo questão de deixar a língua exposta conforme ela movia a cabeça,chegava até o clitóris descendo para a entrada devagar.

— Chupa amor por favor - Na mesma hora me arrependo da fala pois assim que fecho a boca um tapa foi aplicado na coxa - Sabina!

— Você não está me obedecendo, minhas medidas serão mais duras - Respiro fundo quando ela sai do lugar - De joelhos.

A mulher fica em pé na minha frente deixando os objetos na ponta da cama. Faço o que a morena pediu me aproximando do corpo vestido ainda na fantasia. Meu rosto bateu certeiro no par de seios esmagados no top.

— Tira - Sorri levando as mãos para o tecido - Nada de toque, somente tire a peça.

— Sim senhora - Respondi tocando as laterais.

Puxei a peça para cima revelando o lindo par de seios na minha frente. Arfei quando eles ficaram totalmente expostos, os mamilos durinhos fazendo minha boca salivar. Sabina termina de retirar o tecido jogando o mesmo no chão de forma rápida. Com o movimento seu cabelo cobriu um dos seios onde sem pensar coloquei para trás do seu ombro. 

Esperei outro tapa mas desta vez não veio.

Duas mãos tocaram meu rosto antes de receber lábios macios na minha boca. Iniciamos um beijo cheio de luxúria sentindo a língua uma da outra. Não me atrevi a tocar no seu corpo, então deixei as mãos nos seus pulsos enquanto ela dominava o beijo.

— Não quero te machucar então me obedeça - Fala mordendo meu lábio inferior.

As mãos macias tocam as minhas fazendo meu corpo se aproximar mais do seu. Sabina passa meus braços por sua cintura circulando por completo até deixar minhas mãos sobre a bunda gostosa. Minha boca batia na sua clavícula onde passei a respirar com força deixando ela sentir o ar quente contra a própria pele. 

Vejo o arrepio que surgiu me impulsionando a continuar.

Tratei de deslizar a palma sobre os montes sentindo a mulher levar as mãos para o meu rosto de novo. Sou guiada para um dos seios fazendo minha boca encontrar o mamilo.

— Chupa - Não pensei duas vezes antes de fazer.

Fechei os olhos no mesmo instante que colocava a aréola na boca, puxando mais para frente o corpo magro apertando as duas nádegas com força. A morena gemeu segurando meus cabelos. Chupei o bico duro fazendo o som de sucção ser escutado, estimulando ao máximo aquele seio marcando a carne com os meus lábios. Terminei com uma mordida guiando minha cabeça para o outro.

— Ah tão boa com a boca - Deslizei minhas mãos para a brecha da sua bunda passando de um lado para o outro - Aperta forte.

Aperto a carne liberando o seio para lamber o mamilo. Sabina gemeu com o ato olhando para os movimentos da minha língua. Meu rosto foi puxado para um beijo novamente muito mais urgente que o anterior.

— Quer tirar a peça que falta ou prefere que eu faça isso ? - Faço uma trilha de beijos até o seu pescoço levando as mãos para a cintura fina.

Apertei com força a carne onde tocava deixando um chupão no canto do pescoço alvo. A mulher gemeu puxando meu cabelo com força para trás.

— Responde - Sorri com o tom autoritário - Você está brincando ?

— Não senhora - Respondi procurando levar minha boca para a sua orelha - Deixo você tirar se depois eu poder te tocar, colocar dois dedos nessa buceta apertada.

Mordi o lóbulo me afastando logo depois para sentar sobre os meus calcanhares observando ela retirar a cinta liga olhando diretamente para mim. Comecei a masturbar meu clitoris diante do corpo nu que se revelava.

— Vem - Meu dedos são puxados sendo levado para a dentro da boca quente.

A latina chupou sentindo meu gosto presente ali, fechando os olhos para apreciar o sabor. Levei minha mão livre para o seio na minha frente apertando com força a carne. Sabina gemeu com isso abrindo os olhos rapidamente guiando os dedos molhados para o meio das suas pernas. 

Segurei o gemido quando senti suas dobras completamente úmidas.

— Que porra de buceta molhada Sabina - Deslizava com facilidade sentindo a entrada contrair quando chegava mais perto - Fala como quer.

— Só quero que sinta, coloque dentro - Obedeço invadindo o lugar quente - Oh sim.

Movi os dedos devagar olhando para o rosto bonito em forma de prazer. Apertei o seio com a mão livre outra vez, levando a boca para o outro. Penetrei por completo sentindo a vagina apertada esmagar meus dedos conforme invadia. A mulher gemeu segurando meus cabelos contra o seu seio. 

Aos poucos fui movendo os dedos com mais rapidez buscando o seu orgasmo. A latina se remexeu de forma inquieta criando forças para afastar minhas mãos do seu corpo. Sorri quando ela puxou minha mão para baixo segurando com força na sua frente.

— Deita. Hoje não se trata de mim - Suspirei - Vai, ou quer levar outro tapa ?

— Amor por favor - Tentei fazer bico mas recebi um tapa fraquinho na bunda.

— Deita, vamos usar essa coisinha - Vejo as algemas balançando.

Olhei para o seu rosto antes de virar de costas e caminhar engatinhando para o início da cama. Sabina aplica outro tapa na minha bunda desta vez com mais força.

— Fica assim - Sinto a cama se mover quando estava quase chegando na cabeceira. Parei olhando para trás - Boa menina. Me dê seus braços.

— Isso machuca ? - Pergunto observando ela prender contra a cama.

— Se não mexer muito. E por favor não se mova - Sorri com o seu cuidado - Pronto.

Eu mal conseguia mover minhas mãos, as algemas eram extremamente apertadas. Vejo Sabina beijar meus dois pulsos antes de se colocar atrás de mim.

— Vamos ver o que temos aqui, senhorita. Abra as pernas e empine a bunda - Desci minha coluna deitando minha cabeça no travesseiro.

Eu me sentia completamente exposta, aberta diante de uma mulher que não estava poupando atrevimento. 

Abri minhas pernas inclinando meu corpo ao máximo. Senti um vento quente no meu sexo fazendo meu corpo estremecer. Tentei abrir mais fechando os olhos diante do toque gostoso que foi iniciado. Minha namorada passou os dedos entrando e saindo na entrada algumas vezes.

— Diga-me senhorita Jeong, você foi uma boa menina ? - Gemi sentindo os dedos na parte interna.

— Não senhora - Respondi contra o travesseiro - Acho que mereço um castigo.

— Huuum bom saber - Sorri quando ela apertou o clitóris - Prefere meus dedos te fodendo ou a minha boca te chupando ?

Sabina bate na minha bunda fazendo meu corpo balançar. Gemi sentindo meus pulsos doer.

— Fode Hidalgo, bem forte - Implorei jogando minha pélvis para ela - Mas também chupa com essa boca gostosa.

— Porra mulher, você sempre escolhe as duas opções - Sinto sua língua no nervo enquanto os dedos roçava na parte interna - Vou te foder primeiro, depois eu chupo o que essa buceta pequena me oferece.

— Oh sim - Uma única chupada no meu clitóris e ela volta a penetrar bem mais rápido e forte, desferindo um tapa na minha bunda com a mão livre. 

Comecei a gemer rebolando contra os seus dedos. Meu corpo todo doía por conta da posição, minha pele ardendo dos tapas que ora ou outra ela batia novamente. Soltei gemidos altos sentindo meu sexo molhar cada vez mais. Sabina me acompanha invadindo com força minha entrada. 

Eu senti uma verdadeira vadia algemada na cama sendo penetrada fortemente.

— Gostosa - Outro tapa - Goza pra eu te chupar.

— Ah Sabina - Ela continua estocando com força.

Gemi alto sentindo meu orgasmo se aproximar. A latina não parou os movimentos esfregando algumas vezes minha parte interna para nos minutos seguintes eu chegar no meu limite, gozando demoradamente.

— Huum, chupa tudo amor chupa - Esperei o tapa mas ele não veio.

Sua boca tomou conta do meu sexo chupando o clitóris com força. Os dedos entravam e saia devagar da minha entrada deslizando sobre o gozo. Comecei a gemer baixinho de novo sentindo a língua quente por entre as dobras. Minutos depois ela retira os dedos para substituir pela língua, lambendo tudo antes de chupar os grandes e pequenos lábios.

Meu clitóris sensível estava pronto para gozar novamente e se ela continuasse isso iria acontecer. Sabina parecia ter esse objetivo, sua boca se dedicava bastante para um novo orgasmo me atingir.

A chupada forte no meu nervo fez meu corpo sacudir querendo liberar a excitação novamente. Estava pronta para a sensação de novo quando a morena parou de repente.

— Vira, agora anda - Xinguei mentalmente virando o corpo de frente - Menina obediente.

— Pelo amor Sabina, eu estava perto - Ela se deita ao meu lado olhando para os pulsos dobrados um no outro.

— Eu sei conheço minha mulher - A latina beija meu rosto descendo para o pescoço - E foi tão obediente hoje que vou te conceder outro orgasmo. Mas antes...

Sua boca chega no primeiro seio sugando com força para dentro. Gemi jogando a cabeça para trás movendo minhas mãos nas algemas. Sabina chupava de olhos fechados apertando o outro com a mão. Meu corpo estava quente, banhado de suor, louco por essa boca mais embaixo novamente.

Balancei os pulsos nas algemas querendo me soltar mas estava presa, sem qualquer possibilidade de escapatória.

— Amor - A mulher terminou o que fazia para logo fazer o mesmo com o outro. Chupou com força o mamilo mordendo o bico duro algumas vezes - Por favor.

A latina termina com um sorriso no rosto se colocando em cima de mim. Gememos com o contato do seu sexo molhado no meu abdômen onde ela passou a rebolar devagar.

— Estou amando você implorando - As mãos seguraram meus seios - Não vou mais te punir por me chamar de amor.

— Não sei como você está conseguindo se conter. Sua boca é essa palavra - Sorri movendo o quadril para cima colando meu corpo no dela.

— Tive que entrar no personagem meu bem, e sei que você gostou - Tinha como não gostar ? - Seu pulso está vermelho, falei para não se mexer.

— Você estava me chupando mulher não aguentei - Vejo o lindo sorriso que surgiu - E estou louca pra te tocar.

— Sei disso - A latina inclinou beijando meu queixo - Quero você me chupando, mas amo me esfregar assim nesse corpo lindo.

— Huuum - Selei seus lábios - Solte minhas mãos.

— Ainda não - A morena foi subindo no meu corpo - Somente depois que eu gozar na sua boca.

— Ah caralho - Sabina coloca as pernas entre a minha cabeça sentando sem aplicar peso na minha boca.

Procurei mover a língua sentindo o gosto da lubrificação, o gosto dela, o gosto da minha mulher. Colhi o máximo possível deixando ela rebolar sobre o contato. Suas mãos segurava minha cabeça no lugar mantendo firme alí.

Cheguei na entrada procurando penetrar com a língua, o que fez a morena subir e descer quase imperceptível sobre ela. Gememos juntas notando o orgasmo se aproximando. Subi para o clitóris onde passei a me dedicar e chupar com força encarando seu rosto em forma de prazer. Sabina começou a gemer mais alto apertando com força meus cabelos.

Queria muito tocar aquele corpo apertando cada curva. Minhas mãos se moviam sem parar naquele aperto querendo se livrar a todo custo. Chupo com precisão o nervo inchado observando ela se remexer e gozar deliciosamente na minha boca.

— Ah amor que delícia - Contive o sorriso ao ouvir o apelido - Que delícia de boca.

Fechei meus olhos apreciando o gosto do meu amor. Chupei os pequenos lábios chegando na entrada novamente. Coloquei a língua para fora lambendo várias vezes seguida a vulva rosada. Somente com isso cheguei no meu limite, sem precisar de toque algum, sentindo o efeito que minha namorada tem sobre mim. 

Aos poucos ela foi saindo sentando no meu abdômen de novo. Sua boca encontra a minha para um beijo lento com línguas tímidas e cansadas, fiz questão que chupasse a minha sentindo o próprio gosto.

Gemi contra seus lábios movendo minhas mãos nas algemas, notando o sorriso dela quando finalizei onde tratei logo de beijar.

— Vou pegar a chave - Fiz uma expressão de que não queria ela saindo de cima - Já volto.

— Não demora - Olhei para cima observando meus pulsos vermelhos - Droga.

Esperei a latina voltar deitada na cama completamente nua, suada e com os pulsos presos em uma algema. Segundos depois ela retornou com uma pequena chave na mão.

— Fica em cima vida - Pedi, observando ela se colocar ao meu lado.

A mulher obedece passando as pernas ao redor do meu corpo. Sabina inclina para frente procurando soltar minhas mãos fazendo seus seios ficarem na altura da minha boca, onde tratei logo de pôr a boca. Sinto um pulso livre me deixando suspirar de alívio, logo o outro foi liberado. Rapidamente levei as mãos para os dois seios apertando com força. 

A mulher gemeu descendo o corpo completamente, aos poucos abri minhas pernas tentando acomoda - la. Nossas bocas se encontram novamente para um beijo desta vez com mais carinho. Quando o contato foi finalizado sinto meu pulso ser levado para a sua boca, onde vários beijos foram depositados na parte vermelha.

— Falei para não se mexer amor, está super vermelho - Ela beijava com carinho molhando minha pele.

— É impossível não mexer - Levei o outro para a latina fazer o mesmo.

Sorri diante das suas ações me sentindo mais apaixonada por aquela mulher. Estava realmente muito vermelho mas valeu a pena tudo. Puxei seu rosto para um novo beijo dando iniciou a mais uma foda.

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