Tentação - 🇩🇪🇦🇺

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Boa leitura 🔥

POV - Savannah

Fechei os olhos para apreciar o gosto da comida que eu colocava na boca, achando extremamente saboroso todos os ingredientes contidos ali. Só abri os olhos quando ouvi uma risada próxima de mim, me fazendo encarar a quem pertencia.

— Sua boca está suja amor - Arregalo os olhos pronta para pegar um guardanapo quando a loira me parou e se aproximou mais do meu rosto - Eu limpo pra você.

Me pegando de surpresa, a mulher lambe onde estava sujo colhendo o molho que sujava o lugar. Suspiro apaixonada sentindo o selinho longo que ela deposita nos meus lábios  depois.

— Parem com isso suas gays - Noah exclama na minha frente - Vocês deixam todo mundo carente.

A loira começa a rir se afastando para voltar a comer. Fiquei um instante sem saber o que fazer, sentindo o meio das minhas pernas formigar. Olhei para todos os lados encontrando os meus amigos em uma conversa descontraída, apreciando a companhia um do outro enquanto jantavam no restaurante escolhido por votação.

— Termine sua comida amor - Ouço a voz rouca ao meu lado me fazendo sair dos pensamentos - Daqui a pouco todo mundo termina e você fica.

Encarei os olhos verdes que me olhavam com paixão. Abri um sorriso para a minha namorada, admirando toda a mulher linda que eu tinha ao meu lado. Me aproximei para beijá-la mesmo sabendo que todos na mesa iam falar. Éramos o único casal no grupo de amigos, então a zoação sempre sobrava pra gente.

— Ala, começaram de novo - Chupo o lábio inferior de Sina, finalizando nosso beijo - Quem deixou essas duas começar a namorar mesmo ?

Noah era o mais palhaço sempre iniciava essas discussões, tanto eu como minha loira nem ligava mais, somente riamos de toda aquela besteira. Depois de alguns minutos Sina terminou o jantar assim como o restante das outras pessoas, eu fui a última para logo depois rachar a conta e sair do lugar.

— Gente, a Shivani ta fazendo uma social na casa dela e convidou todo mundo - Sabina encarava o celular de forma concentrada - Querem ir ?

Aperto a mão de Sina sinalizando que gostaria muito de ir, faz tempo que não saímos para beber. A loira me olha com um sorriso no rosto, mostrando que concordava com a ideia. Noah logo foi confirmando, assim como Saby e Josh. Andamos em direção ao carro do loiro e de lá seguimos para a casa de Shiv.

Não era surpresa encontrar vários jovens bêbados quando chegamos, sendo recebidos por Shivani que já estava mais do que embriagada. Aceito a bebida que a mulher ofereceu, bebendo um grande gole em seguida. Sina logo puxa a garrafa das minhas mãos para beber o restante do líquido.

Entramos na enorme casa procurando um lugar pra ficar. O ambiente estava tomado por luzes e uma decoração esquisita, que por um instante pensei ser uma rave e não uma social.

— Sina vem comigo, preciso da sua ajuda - Sabina puxa a mulher de repente afastando nossas mãos - Já ela volta Sav.

Dei de ombro me juntando aos meninos que já tinham várias garrafas ao redor. Começamos a beber entre conversas e risadas, deixando o álcool entrar no nosso organismo. E quando isso aconteceu, eu comecei a sentir falta da minha mulher que não retornou.

Caminho no meio das pessoas em busca da loira, tentando equilibrar meus pés para não cair. Depois de alguns minutos, não consigo achá-la e resolvi gritar mesmo sabendo que ela não ia escutar.

— Sina, cadê você ? - Chamo por ela no meio de todas aquelas pessoas.

— Aqui amor - Sigo em direção a voz que estava próxima de onde eu estava,  encontrando a mulher sentada de pernas cruzadas sorrindo lindamente para mim.

Não resisto em correr na sua direção sentindo meu coração acelerar por conta de tanta beleza. Ajoelho ao seu lado procurando urgentemente a boca vermelha para um beijo, pegando a loira de surpresa.

Abraço sua cintura puxando o corpo magro para mim até um suspiro escapar dos lábios dela. Sina tinha um gosto tão bom e único que eu nunca cansava de beijar.

— Deus amor vai com calma - Ela se afasta respirando fundo.

— Está tão linda nesse vestido, tão princesa que...- Falo beijando o pescoço alvo trilhando caminhos por onde minha boca alcançava - Senti uma saudade muito grande de você, de repente.

O álcool fazendo efeito

— Mas estamos o dia todo juntas, Sav - Ela gargalha segurando meu rosto - Respira.

Colei nossas testas tomando uma respiração profunda antes de juntar nossos lábios de novo, desta vez, bem mais lento e delicado. O suspiro que escapou agora foram dos meus lábios enquanto passava as mãos por sua cintura.

Chupei o lábio inferior dela de um modo fraquinho levando as mãos para tocar as coxas desnudas.

— Eu te amo, te amo muito. Eu me sinto muito sortuda por ter você como namorada - Vejo ela abrir um sorriso passando a mão no meu rosto.

— Também te amo sua boba - A loira sela meus lábios.

Não me importei de está no meio de todas aquelas pessoas, eles eram nossos amigos sabia como a gente era grudada.

Deslizei minhas mãos para dentro do vestido branco de forma discreta até tocar as laterais das nádegas macia. Apertei, puxando ela mais para mim, tendo a mesma agora iniciando um beijo.

Fiquei com as mãos ali sem preocupação alguma, somente para mostrar o quanto estava amando vê-la vestida daquela forma. Mas conforme o beijo se intensificou mais eu sentia o efeito dele molhar minha calcinha.

— Vamos fazer amor quando chegar em casa ? Fazemos baixinho pra ninguém ouvir - Sussuro contra seus lábios depois do beijo.

— Sav... - Beijo a bochecha corada descendo para o pescoço - Quando chegarmos amor, aqui não tem como...

Suspirei deixando um último aperto na carne macia antes de afastar as mãos. A beijei novamente tentando controlar minhas ações mas estava difícil não tocá-la mais intimidade.

— Vou ao banheiro, preciso lavar o rosto com água fria já que não posso tomar banho - Começamos a rir - Já volto pra você.

— Tá bem - Selando os lábios me levantei e saí em direção ao banheiro da casa de Shiv.

Passo a mão na testa notando o suor presente ali. Meu corpo quente sinalizava o quanto estava com calor somente por estar beijando minha mulher.

Sina tinha esse poder com tão pouco, bastante um olhar e minha calcinha já era.

Entro no ambiente limpo e iluminado andando depressa para a pia. Abro a torneira para pegar uma grande porção de água e rapidamente jogar no rosto. Molhei minha nuca, partes do pescoço e minhas mãos.

— Pelo menos ameniza o fogo no rabo - Passo sabão nas mãos antes de enxaguar e secar com papel toalha.

Estava terminando quando de repente ouço a porta bater e a chave presa na porta ser passada. Logo Sina aparece com um sorriso que eu conhecia bem quando ele estava presente.

Retribuo o gesto sem falar uma palavra observando ela levar as mãos para dentro do vestido e começar a puxar a calcinha para baixo. Meu coração acelerou e minha respiração desregulou de imediato ao ver aquela peça sendo retirada lentamente.

Quando terminou, a mulher fez questão de jogar nas minhas mãos me fazendo levar a calcinha até o nariz e cheirar fundo o aroma da buceta perfeita. Fechei os olhos por alguns instantes para apreciar o perfume, abrindo segundos depois para encontrar ela retirando o vestido e ficando nua por completo na minha frente.

Olhei para as pernas torneadas, o sexo depilado, o abdômen definido, os seios pequenos completamente excitados até chegar no rosto e encontrar o mesmo sorriso safado de antes.

— Vem - Na mesma hora soltei a calcinha na pia andando rápido na sua direção.

Abracei a cintura magra com força juntando nossos lábios da mesma forma. Sina gemeu com o contato levando as mãos para segurar meus cabelos e guiar aquele beijo cheio de tesão. Procurei uma parede para encostá-la descendo as mãos para apertar a bunda macia com força.

A loira gemeu com isso afastando nossas bocas.

— Que delícia de surpresa - Trilho um caminho de beijo até o busto dela - Não aguentou esperar ?

— Não, e eu te odeio por me deixar nesse estado e cometer essas loucuras - Abro um sorriso contra o mamilo rosado lambendo ele logo depois - Temos que ser rápidas alguém pode querer usar o banheiro.

Eu sabia disso mas não queria ser rápida naquele momento. Eu passei o dia desejando ter aquele corpo dessa forma e agora que eu tenho vou tentar aproveitar o máximo de tempo possível.

— Desculpa meu amor, mas não seremos - Chupo a auréola apertando forte as duas nádegas.

Sina gemeu manhoso levado as mãos para os meus cabelos. Devoro aquele seio chupando forte o biquinho duro, terminando com uma mordida para  depois encontrar o outro e fazer a mesma coisa.

Quando finalizei, procurei descer pelo abdômen até chegar na intimidade que enchia minha boca de água. Abri os olhos, encontrando os verdes perfeitos me encarando, respirando com dificuldade enquanto eu lambia a pele branca até chegar nas dobras molhadas.

Lambi lento de baixo para cima olhando fixamente para o rosto da minha namorada. Sina gemeu empurrando minha cabeça em direção ao clitóris. Chupei fraquinho como provocação fazendo ela estremecer e levar uma das pernas para cima do meu ombro.

Me acomodo da melhor forma iniciando o oral que tanto adorava fazer naquela mulher.

Fechei os olhos para me dedicar a ela, chupando todas as dobras molhadas, sentindo a lubrificação escorrer na minha boca. Sina tentava conter os gemidos, o que me fazia intensificar ainda mais os movimentos com a boca e a língua.

Chupei forte o clitóris sensível sugando com vontade para dentro. Ela nesse momento estremeceu buscando apoio na minha cabeça para não cair. Abri os olhos na intenção de vê-la, encontrando o rosto bonito completamente vermelho, com a boca aberta soltando gemidos fraquinhos e os olhos fixos no que eu fazia.

— Porra Sav...- Xingou retirando os fios que caia no meu rosto - Huuum.

Aperto a bunda macia fazendo questão de arranhar minhas poucas unhas no lugar, puxando o corpo dela para frente. Sina gemeu alto começando a se esfregar na minha boca, rebolando lento fazendo minha língua deslizar por toda a vulva gostosa.

— Amoor...- Ela estava perto, sabia disso.

Fixei minha boca na entrada apertada, passando a língua ao redor antes de penetrar. Girei, movi de todos os jeitos no lugar quente, ouvindo os gemidos roucos se intensificarem. Terminei com uma longa chupada antes de subir para o clitóris de novo e morder fraquinho.

Sina foi atingida por espasmos jogando a cabeça para trás empurrando a minha para voltar a chupa-la. Chupei forte e com vontade, sentindo ela tremer e gozar deliciosamente na minha boca. Gemi em satisfação quando sinto o líquido escorrer, passando minha língua para colher todo o prazer.

— Oh sim - Lambi várias vezes a vulva molhada, chupando os grandes e pequenos lábios - Sav.....

Colhi todo o líquido gostoso fazendo questão de me afastar para lamber os lábios na frente dela. Sina sorriu descendo a perna antes de me puxar para cima e beijar minha boca.

Iniciamos um beijo urgente, cheio de línguas e desejo.

As mãos ansiosas da loira foram rápidas em retirar minha roupa, me deixando nua em poucos segundos. Logo ela as leva para os meus seios, apertando com força os dois montes que cabia perfeitamente na sua mão.

— Você é louca sabia - Sussura contra a minha orelha, mordendo o lóbulo em seguida.

— Por você, sou mesmo - Sinto meu corpo arrepiar e os dedos dela apertarem meus mamilos - Acha que alguém esta nos ouvindo ?

— Não sei e não quero pensar nisso - Aperto as nádegas da loira antes de levar minha mão direita para o meio das pernas dela - Hum..

— Ótimo, pois ainda não terminei com você - Começo uma masturbação levando minha boca para chupar o pescoço na minha frente.

Esfrego gostoso o nervo sensível fazendo a mulher gemer contra a minha orelha. Sina desce uma das mãos encontrando minha buceta em seguida para fazer a mesma coisa.

Mas diferente de mim, ela apertava o lugar em alguns intervalos me fazendo gemer alto e em bom som.

— Porra amor, se controle - Ela desliza um dedo me invadindo devagar.

— Foda-se todo mundo - Beijo a boca vermelha na minha frente, movimentando os dedos com força para dentro dela.

Sina faz o mesmo na minha buceta, gemendo rouco durante o beijo. Levei a mão livre até a parede atrás dela buscando apoio para as investidas incansáveis que os meus dedos faziam.

A loira por outro lado começou a beijar o meu pescoço, chupando a área que com certeza iria deixar marca. Gemi contra os seus cabelos sentindo ela descer e encontrar o meu seio direito.

Nossos dedos ainda se movimentando igualmente deixava o espaço pequeno para as chupadas fortes que a mulher resolveu dar no mamilo excitado. Minha buceta apertou com aquilo, sentindo meu ventre contrair pronto para liberar o orgasmo.

Não tive mais forças quando usou os dentes para morder toda a carne, migrando de um para o outro em poucos intervalos. Minha boca soltando gemidos longos eram abafados no cabelo loiro, os dedos parados dentro dela recebia um calor gostoso no lugar apertado.

Enquanto os delas me fodiam intensamente, com uma velocidade extremamente gostosa e alucinante. Revirei os olhos quando Sina os girou, tocando todos os meus pontos de prazer. Tentando me manter firme na posição, recebendo ainda as chupadas nos meus seios.

Logo o orgasmo me atingiu, tão forte e demorado que o meu corpo todo tremeu diante dela e dos dedos que se moviam rápido para dentro, saindo cheio do líquido prazeroso que me fez gemer alto e sem vergonha.

— Puta que pariu Sina - Xinguei apertando os fios loiros, rebolando devagar contra ela.

A mulher não parou o que fazia, pelo contrário, levou o polegar até o clitóris em busca de mais estimulação. Aquilo me deixou louca, e com vontade de fazer o mesmo com ela.

Voltei a penetrar meus dedos, fazendo questão de ir fundo e parar de propósito, deixando o corpo magro tremer em prazer. A loira solta o seio para me encarar, trazendo os olhos verdes completamente escuros na minha direção.

— Você não....- Repeti outra vez, puxando tudo para trás e logo invadindo fundo de novo - Maldita.

— Não é você que ama meus dedos te fodendo - Selo seus lábios, repetindo várias vezes o movimento deixando ela parar o que fazia - Que gosta de sentir eles indo fundo em você hum.

Mais uma vez, e agora com mais força. Sina tremeu buscando apoio nos meus ombros para se manter em pé. Abri um sorriso, beijando a boca dela com devoção.

Procuro levantar a perna direita da mulher mantendo ela erguida e firme na mão, enquanto a outra fodia a buceta quente com força e velocidade. A loira começou a gemer contra os meus lábios, puxando os fios de cabelo da minha nuca.

Meus beijos migrou para o pescoço alvo, fazendo questão de chupar todos os cantos perfumados que ela tinha. A mulher se aperta contra mim, me abraçando diante das estocadas que recebia.

Procurei o pontinho esponjoso no canto esquerdo, esfregando meus dedos no lugar várias vezes, ganhando em troca gemidos mais longos e esganiçados. Eu sabia que ela estava perto somente por causa dos gemidos.

Procurei beijá-la, sentindo a buceta quente apertar meus dedos e liberar o líquido gostoso que derramou perfeitamente na minha mão, bem mais demorado.

Gemi junto com ela, desacelerando aos poucos o movimento dos meus dedos. A loira puxou o ar para os pulmões me olhando fixamente, alisando meu rosto em um carinho antes de colar nossos lábios.

Retirei os dedos do lugar molhado somente para pegar a outra perna dela e impulsionar o corpo magro para cima, fazendo ela abraçar minha cintura. Abraço o lugar sem parar nosso beijo, andando em passos lentos para a pia mais próxima.

— Ta gelado amor - Reclama quando sento ela no local.

Abro um sorriso cansado levando meu rosto para esconder no pescoço suado. Respiro fundo o cheiro da minha mulher misturado com sexo, sentindo suas mãos em um carinho nas minhas costas.

— Como vamos sair desse banheiro em ? - Subo as mãos para tocar os dois seios medianos iniciando um carinho enquanto ela fala - Acho que não consigo nem andar.

— Acha que eles ouviram alguma coisa ? O som tá alto e todo mundo tá bebendo - Sina beija meu cabelo fazendo um som com a boca de concordância.

— Quem manda ser fogosa ? - Saio do lugar perfumado em busca dos olhos verdes.

— Quem manda ser tão gostosa ? - Beijo sua boca apertando os mamilos entre os dedos - Tudo culpa sua.

— Claro, como sempre - Sorrimos cómplices abraçando o corpo uma da outra.

Depois de pensar em alguma desculpa para dá o pessoal vestimos nossas roupas e saímos de mãos dadas do lugar. Encontrando o lugar do mesmo jeito que entramos.

Som alto e gente bebendo como se não houvesse amanhã.

— Pelo menos tiveram a decência de não ir atrás da gente - Abraço a cintura magra por trás.

— Acabamos de fazer sexo em um banheiro, e você quer falar de decência Savannah - Começo a rir completamente satisfeita.

— Podemos voltar para a nossa indecência se quiser hum - Beijo o pescoço cheiroso alisando onde tocava - Posso te jogar naquela pia e te foder alí mesmo.

— Céus...- Sina gemeu arranhando minhas mãos.

Eu sabia que aquele gemido era um sim, então logo tratei de virar nossos corpos e caminhar de volta para o banheiro. Mal entramos e eu fui logo colocando ela em cima da pia de novo.

Nos beijamos com urgência e mais luxúria dessa vez, deixando o prazer tomar conta dos nossos corpos.

Minhas mãos apertavam as coxas dela, abrindo aquele espaço que adorava tanto estar ali outra vez. Subi para puxar a calcinha pequena, a deixando nua por baixo do vestido.

— Gemendo, foda-se quem vai ouvir - Empurro ela para trás observando ela abrir as pernas pars revelar a buceta molhada.

Não tardo em levar dois dedos para dentro, enfiando fundo e com força no canal estreito. Sina urrou diante da penetração jogando a cabeça para trás em uma prazer alucinante de ver.

Meus dedos parados no lugar começaram a se mover de um lado para o outro, girando gostosamente, sentindo ela molhar cada vez mais. Quando puxei eles para fora, a mulher não pode conter o arrepio e o balançar do corpo.

Sina me encara com os olhos completamente escuros, me implorando no olhar para ser fodida.

E assim obedeci, voltando a penetrar meus dedos e movimentar eles com força dentro dela. Deixando o gemido rouco que tanto amava ecoar pelo banheiro e mais uma social sendo esquecida.

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