Briga de casal 🇨🇦🇲🇽

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POV - Josh

— Alguém pode me explicar o que está acontecendo ? - Noah pergunta depois de alguns minutos em silêncio.

A latina entra com tudo dentro de casa ignorando nós dois atrás dela. Sabina estava com raiva, mais precisamente com ciúmes. Não de mim com o outro garoto, mas de mim com outra mulher.

— Pergunta pro Josh, ele vai saber te responder - Sou o último a passar pela porta fechando devagar - Odeio sentir isso, odeio.

Estávamos em um bar próximo de onde moramos. Dançamos, comemos, bebemos, estávamos nos divertindo os três coladinhos. Não podíamos ficar muito longe por causa das pessoas acharem que estamos só.

Em algum momento Sabina e Noah começaram a se agarrar. E tudo aconteceu muito rápido, quando vi, uma garota pequena me abraçou puxando meu rosto em direção ao seu.

— Fala Josh - Noah exclama novamente.

Passei a mão no rosto com toda aquela situação. Permaneci onde estava respirando fundo. 

— Ela me puxou, eu não fiz nada - Sabina bufa se aproximando.

— Por que você não se afastou ? Já olhou para o seu tamanho ? Podia muito bem se separar sem fazer esforço mas não, preferiu ter outra mulher te beijando.

— Você beijou outra mulher ? - Fecho os olhos buscando controlar minha respiração e paciência.

— Não, claro que não. Por que você não acredita em mim ? - Perguntei para a latina - Ela me puxou com força até agora não sei o que aconteceu.

— E você gostou né ? - Revirei os olhos, não acreditando que estávamos discutindo por isso.

Nunca tentei me envolver com outra pessoa desde que começamos a levar a sério o relacionamento a três. Passei a gostar do que estava vivendo, não tinha motivos para ir atrás de alguém diferente.

Sabia que não era fácil principalmente quando saímos juntos. Sempre tinha um curioso para perguntar algo sobre ou dá em cima de um dos três. Sabina logicamente era a que mais recebe cantada, me fazendo ter que levantar a voz muitas vezes para quem ousasse tentar agarrar ela.

Não tínhamos ciúmes quando se tratava de nós três. Até por que não tinha sentido viver um relacionamento a três e sentir esse tipo de sentimento, só iria desgastar a relação

— Foi tudo muito rápido, ela já chegou me agarrando. Assim que eu senti a força me puxando eu tentei afastar. Não tem sentido eu beijar outra mulher com você do meu lado amor - Noah concorda fazendo os olhos castanhos da mulher arregalar.

— Então você pensa nisso. Você anda pegando mulheres sem eu estar por perto Josh ? Fala - Deus, dai-me paciência.

— Amor está exagerando - Noah fala ao meu lado - Não vi o que aconteceu mas acho que...

— Cala a boca Noah, não defenda. Ele está errado - A latina caminha para trás retirando a camisa do corpo.

— Quer saber ? Vocês que se resolvam. Não adianta falar são duas cabeças duras - O garoto caminha até a porta - Vou para o Krys, volto quando tudo estiver resolvido e se não estiver coloco os dois de castigo.

Fala saindo logo em seguida, batendo a porta com força. Olhei para a mulher que me encarava enraivecida. Tentei me aproximar vendo ela se afastar e caminhar em direção ao quarto.

— Amor...- Tentei, pensando que não seria fácil dessa vez - Deixe de paranóia, eu não estou com mais ninguém além de vocês.

A segui entrando no quarto. Sabina retirava a roupa que vestia sem se importar com o que eu estava vendo. Em atos rapidamente a morena logo ficou somente de lingerie prendendo o cabelo em um rabo de cavalo.

— Estou com raiva Josh não quero conversa - Caminha até a pequena varanda que tinha do lado esquerdo procurando sua toalha - Não posso soltar você um minuto que logo chove mulher. Meu Deus que raiva daquela nanica.

Sorri sem querer, apesar dela dar medo quando estava assim eu adorava ver como ficava linda com raiva. Sentei na poltrona ao meu lado retirando a camisa do corpo.

— Estou sendo sincero com você como todas as vezes - Eu não tinha mais o que falar pois foi somente isso que aconteceu - A pobre coitada correu até com medo depois que te viu.

— Pobre coitada Josh ? Pobre coitada - A morena solta uma gargalhada irônica - Eu mereço mesmo ser corna desse jeito.

— Eu não a beijei quantas vezes tenho que repetir ? - Joguei a cabeça para trás respirando fundo - Todo esse ciúmes é o que ? Tpm ?

— Eu vou dar na sua cara garoto - Ela volta com a toalha nas mãos.

— Dar que eu gosto, bate - Procurei seus olhos que estavam mais perto - Pare com isso, não aconteceu nada. Assim que ela me puxou eu afastei. O que você viu foi um beijo no canto da boca, pois ela continuou tentando. Eu já tinha virado o rosto.

Houve um silêncio e uma troca de olhar intensa. Sabia que ela estava pensando nas minhas palavras, conhecia aquela mulher como a palma da minha mão.

— Eu não tenho olhos para nenhuma outra mulher. Você é única meu amor - Continue ficando de pé me aproximando aos poucos de onde a latina estava - Acredite em mim.

Toquei seus braços alisando de baixo para cima. Não queria mais discutir, tivemos uma noite maravilhosa e não merecia acabar desse jeito. Vejo seu rosto ir aos poucos desfazendo a carinha de brava.

— Tudo bem, eu acredito - Sorri me aproximando mais - Mas ela te beijou e aquela cena não sai da minha cabeça. Nojo.

— Posso tentar te fazer esquecer. Diferente dela eu tenho muita vontade de te beijar - Desci minhas mãos para a sua cintura fazendo o mesmo carinho - E você pode mostrar quem manda nesse relacionamento. Eu deixo.

Sorri largo vendo o seu sorriso bobo nos lábios. A puxei na minha direção fazendo ela soltar a toalha no chão e tocar meu rosto com as mãos logo depois. Começamos um beijo lento e cheio de carinho matando a saudade de algo que não passava de alguns minutos sem. A deixei dominar, guiando minha cabeça para o lado enquanto minha namorada deslizava as mãos do meu pescoço para o cabelo.

Sabina tinha um gostinho da bebida de morango, sua língua me fazia sentir perfeitamente aquele sabor. Buscando provar mais, tentei circular sua cintura somente com um braço levando o outro em direção ao rosto bronzeado. Chupei seus lábios algumas vezes, desfazendo o contato para logo juntar novamente. O som de satisfação que escapou dos seus lábios me deixou com mais vontade de continuar guiando minha mão para o seu cabelo onde apertei com um pouquinho mais de força.

— Eu fico fraca com um beijo desse - A voz rouca veio abafada entre nossas bocas coladas.

— É o meu beijo de desculpas, mesmo eu tendo sido vítima quero me desculpar pela cena que viu - Selei os lábios vermelhos demoradamente - Você é a única minha latina, não tenho vontade de beijar mais nenhuma mulher além de você. Não desejo mais nenhuma além de você.

Chupo o lábio inferior apertando sua cintura com a outra mão. Sabina estava de olhos fechados entregue aos beijos. Migrei para o pescoço cheiroso distribuindo vários pela área.

— Desculpa amor, eu exagerei. Acho que estou de tpm mesmo - Sorri contra a sua orelha voltando o rosto para frente - Não posso controlar as mulheres que chegam em você.

— Mas pode marcar território, sabe que não importo quando me deixa todo marcado - Selei seus lábios outra vez iniciando um novo beijo.

Procurei grudar nossos corpos juntando minhas mãos na sua cintura novamente. Meu membro começava a dar sinais de vida ficando duro contra a calça jeans. Sabina gemeu quando chupei seu lábio inferior com mais força subindo minhas mãos para desabotoar o sutiã. Puxo lentamente daquele corpo perfeito fazendo ela retirar pelos braços.

— Vou te mostrar o quanto eu te desejo, e amo esse corpo. Não preciso de mais nada além de você desse jeito nos meus braços - Falei baixinho descendo as mãos para a bunda arrebitada da mulher, onde com um aperto a puxei para cima fazendo suas pernas circular o meu quadril.

Caminhei em direção a sala beijando sua boca perfeita outra vez. Sabina tinha as mãos no meu pescoço arranhando com as unhas completamente grudadas no meu corpo. Ela se encaixava perfeitamente naquele espaço. Sentei no sofá deixando sua bunda nas minhas pernas. Meu pênis totalmente ereto estava para o lado em um aperto incômodo.

A latina gemeu soltando minha boca quando sentiu a ereção. Aproveitei para beijar seu pescoço novamente apertando o corpo magro contra meu. Seus seios batiam quase acima dos meus ombros me fazendo sentir os mamilos excitados.

— Quero você assim, grudada no meu corpo o tempo todo - Beijo seu ombro descendo para a clavícula - Te sinto toda quando está dessa forma.

Minha boca encontra o primeiro seio onde em beijos lento fui descendo em direção ao mamilo. Assim que meus lábios encostaram seu corpo reagiu, às mãos apertaram os meus cabelos e o gemido rouco pode ser ouvido. Busquei apertar o que estava livre, com vontade de colocar os dois na boca de uma vez. Quando terminei de chupar o mamilo sensível, migrei para o outro fazendo a mesma coisa.

— Amorr...tira - A mão da mulher toca minha ereção em cima da calça massageando o membro - Eu preciso de você.

Ela abre os botões da calça passando a tocar a cueca box de cor branca. Gemi com o contato levando minha boca para beijar a sua outra vez. Apertei os dois seios com força conforme sua mão deslizava pela extensão. Meu pau latejava de excitação, pulsando em busca de alívio.

— Quero que você domine ok. Sou seu e de mais ninguém - Queria mostrar para ela que todo aquele desejo e paixão era exclusivo seu - Sente o quanto eu to duro, sente. É assim que você me deixa.

Toquei a mão que estava no meu pênis fazendo ela apertar e consequentemente um gemido mais alto sair da sua boca. Ficamos bons minutos movendo somente por cima do pano até que resolvi levar sua mão para dentro da cueca tocando diretamente.

A deixei masturbar em movimentos lentos enquanto seu corpo rebolava em cima das minhas pernas. Levei as mãos para as duas nádegas apertando com força a carne auxiliando o seu rebolado. Sabina beijou minha boca passando os dedos na glande vermelha, deslizou para baixo demorando um pouco nos testículos e logo voltou para a cabecinha.

Ela tinha o domínio, sabia como eu gostava daquela masturbação mais lenta porquê me fazia pedir por mais. A morena acelerava para logo diminuir outra vez e isso me deixava louco. Soltei sua boca olhando para baixo vendo que sua mão quase não conseguia segurar toda a grossura mas batia com maestria todo o comprimento.

Me perdi naqueles movimentos sentindo os dedos da sua mão livre tocar meu queixo e levantar meu rosto para encarar os olhos castanhos. Sorri puxando sua cintura mais para frente. Sabina beijou meus lábios colocando a língua algumas vezes, quando o ar nos faltou ela levou a boca para a minha orelha mordendo o lóbulo quando chegou perto.

— Você é meu. Não quero nenhuma mulher tocando em você. Isso tudo pertence a mim - A latina masturba meu pênis com força me fazendo gemer sobre seus ombros - Quero esse pau gostoso entrando e saindo na minha buceta enquanto eu rebolo em cima dele.

— Vou poder meter ? - Perguntei incerto.

— Quando eu pedir, até lá se controle - Respirei fundo concordando.

A latina solta meu membro saindo do meu colo logo em seguida. Fiquei quieto em cima do sofá com as pernas abertas e completamente duro. Ela se coloca de pé entre as minhas pernas levando as mãos para retirar a calcinha do corpo. Tentei levar a mão para o meu pênis e masturbar enquanto observava ela ficar nua mas fui impedido de fazer tal coisa.

— Não, somente olhe - A latina sorriu, a droga do sorriso que me tirava de órbita.

Levei as mãos para trás da cabeça garantindo que não iria me mexer. Ela procura puxar a calcinha novamente revelendo o sexo pequeno na minha frente. Segurei o gemido ao vê-la completamente nua, o sexo rosado completamente depilado, a barriga definada com os seios durinhos mais em cima. Nunca iria me acostumar com a beleza daquele corpo, sempre me deixaria louco de tesão somente por ver tudo aquilo.

Seus olhos não saíam de mim podia sentir ela me olhando enquanto eu passeava os meus pelo corpo dela. Em um ato a latina fica de joelhos levando as mãos em direção a minha calça. Puxou sem nenhuma dificuldade retirando das minhas pernas.

Agora eu estava nu da cintura para cima, com uma cueca apertada cobrindo metade do meu pau duro que repousava em cima do meu abdômen implorando por atenção.

— Noah fala que ama uma visão especifica de nossos corpos em alguns momentos durante o sexo. A minha com relação a você com certeza é essa - Ela se aproxima passando as mãos na cueca - Peitoral a mostra, abdômen contraído e sentado de pau duro.

— Ah Sabina - As mãos toca meu pênis outra vez masturbando devagar - Coloca na boca coloca.

Pedi mesmo já sabendo que ela iria fazer isso. Minha cueca foi puxada fazendo meu tronco ficar nu por completo. Meus olhos estavam atentos a cada movimento que a latina fazia procurando manter as mãos no lugar que estava. Logo sua boca encontra a glande deslizando a língua por completo em cima do buraquinho.

— Oh - Gemi movendo involuntariamente a pélvis para cima - Chupa bem gostoso. Amo essa boca quente igual tua buceta.

A mulher gemeu chupando a cabecinha por completo. Chupou como se fosse um pirulito enquanto as duas mãos fechavam ao redor do restante do pênis girando de um lado para o outro. Ela estimulava com experiência, deixando eu entrar tocando sua bochecha na parte interna para logo retirar.

Quando viu que já estava me deixando sensível o bastante, sua boca deslizou para o resto do membro colocando todo na boca. Gemi alto jogando a cabeça para trás quando senti sua boca tocar no limite. Procurei me mover somente para auxiliar mas suas mãos outra vez me impediram.

— Assim você acaba comigo - A mulher segurou o meu quadril com força enquanto sua cabeça se movia. Chupou várias vezes quando cansou passou a lamber molhando mais com saliva. Desceu para as duas bolas colocando na boca. Não aguentei mais segurar minhas mãos no lugar, levei rapidamente em direção seu rabo de cavalo puxando com carinho para trás - Vem aqui vem.

Chamei me ajeitando no sofá para receber seu corpo. Sabina logo sentou segurando meu rosto para um novo beijo. A puxei para mim adentrando minhas mãos no seu cabelo soltando daquela liga apertada. Começamos a mover o corpo um contra o outro, seu sexo enxargado molhando minhas coxas por completo.

Soltamos nossas bocas somente para gemer por alguns segundos, grudando de novo logo depois. Seu corpo foi erguido fazendo minha cabeça encostar no sofá, segurei sua cintura já sabendo o que ela queria. Guiei meu pênis para o meio das suas pernas puxando a cintura devagar para baixo até sentir minha glande na entrada apertada e completamente molhada.

Deixei ela se encaixar gemendo alto conforme eu sentia a carne encharcada. E que droga de mulher apertada, meu pênis se acomodava perfeitamente naquele lugar.

— Ah Josh - Aos poucos ela foi se movendo rebolando o corpo - Te sinto todo amor.

— Rebola, senta gostoso - Apertei sua cintura fazendo ela subir.

Nossas bocas estavam livres, meus olhos estavam naquele corpo que subia e descia em cima de mim. Levei a mão para um dos seios levando para boca rapidamente, Sabina passou a rebolar nessa hora indo para frente e para trás em uma cavalgada deliciosa. Somente a mulher fazia os movimentos, eu estava parado com o pênis dentro dela segurando sua cintura.

— Que delicia, chupa o outro - Sua mão puxa os meus cabelos guiando para o outro, onde fiz o mesmo apertando o que estava livre - Isso amor, aperta com força vai.

Falei mil palavrões mentalmente não aguentando aquela mulher gemendo rouco em cima do meu colo. Apertei sua cintura novamente fazendo ela rebolar mais rápido, quicando com vontade. Sua bunda batia nas minhas pernas, aquele som de sexo ecooando por toda a sala.

— Gostosa - Bati nas duas nádegas apertando logo depois - Fode essa buceta melada.

Sabina fechou os olhos procurando apoio nos meus ombros. Seus movimentos ficaram mais rápidos, os gemidos mais altos, o corpo já estava repleto de suor, os seios excitados balançavam depressa, o cabelo solto jogado para um dos lados além é claro do sexo quente entrando e saindo contra o meu pênis duro.

Ali com certeza era a melhor visão que eu tinha dela.

— Ai Dios me voy..eu vou gozar - Beijei seu pescoço apertando sua cintura - Mete amor, mete com força, estou quase.

Nunca agradeci tanto por ouvir essas palavras. Na mesma hora fiz ela parar sentando no meu colo outra vez. Deixei minha boca no seu pescoço enquanto minhas mãos seguravam sua cintura. Distribui beijos na área deslizando devagar dentro dela.

— Vou te foder e não quero que contenha os seus gemidos - Impulsionei meu corpo para cima fazendo o seu corpo balançar com o impacto - Quero essa buceta molhada gozando a cada estocada mais forte.

Fiz o movimento outra vez fazendo Sabina gemer. Abracei sua cintura buscando deixar sua cabeça sobre meu ombro. Comecei uma penetração lenta procurando sentir a carne quente por mais tempo. Desci o corpo mais para baixo no sofá procurando conforto para os meus movimentos. Quando vi que já conseguia sair com mais facilidade comecei a me mover mais rápido.

— Oh sim - Ela voltou a gemer mordendo meu ombro.

Ganhei velocidade procurando segurar sua bunda. As estocadas ficaram violentas  batendo com força nossos corpos. Soquei várias vezes seguidas gemendo em satisfação. Sabina era somente gemidos altos levando minha cabeça em direção ao peito que outra vez coloquei na boca. Chupei com força fazendo ela rebolar contra os meus movimentos.

Levei dois dedos em direção ao seu anus tocando ao redor do buraquinho sensível. Seu gemido ficou mais alto se é que era possível e o rebolado passou a ser contra os meus dedos também.

— Mete amor, você faz tão gostoso aí atrás.

— Porra Sabina - Soltei a boca do seu seio ainda socando dentro dela.

Subi o corpo me ajeitando outra vez. Levei os dedos para boca procurando lubrificar, a morena me encara puxando devagar para retirar e a mesma chupar os dedos. Soltei um gemido quando sua mão guiou os mesmo para o seu anus fazendo ela mesma colocar.

— Oh - Espalmei a nádega direita com a mão livre quando tive meus dedos completos dentro dela - Me fode toda amor.

— Gulosa, safada - Bati outra vez penetrando os dedos.

Seu corpo foi para frente juntando nossos rostos. A beijei metendo agora nos dois lados. Tentei mover meus dedos conforme metia nela com o pênis duro. Ela estava completamente jogada para cima de mim, com a bunda empinada para trás. Continuei com a penetração dupla até os dedos cansarem por conta posição, retirei somente para voltar a estocar nela com força. 

Sabina soltou minha boca gemendo alto contra os meus lábios. Meu orgasmo estava próximo, sentia a buceta quente apertar cada vez mais meu membro mostrando que a qualquer momento ela ia se derreter. Abracei sua cintura metendo sem parar. Meus olhos estavam no seu rosto que com mais alguns movimentos ganhou uma coloração avermelhada.

Sabina segurou forte o meu pescoço gemendo rouco contra os meus lábios quando o orgasmo lhe atingiu. Milésimos de segundos depois também tinha chegado no meu limite. Procurei sua boca sentindo os jatos de gozo serem derramados dentro dela, senti a ardência das suas unhas na minha pele mas não reclamei.

— Uma das coisas que mais amo em voce é o quanto voce se dedica na hora do sexo. Me leva às alturas em questão de segundos - Minha mulher fala baixinho contra os meus lábios respirando com dificuldades.

Parei os movimentos aos poucos ainda sentindo ela se mover em um rebolado lento, íntimo, apreciando nossa junção. Não fiz menção de sair, estava gostoso demais aquele lugar.

— Teu prazer vem sempre em primeiro lugar. Tua felicidade, teu amor, teus carinhos - Beijei seu pescoço alisando as costas suadas - Eu te amo, por favor não se esqueça disso.

— Não vou, me desculpa por hoje - A beijei somente com os lábios procurando me ajeitar no sofá.

Grudei nossos corpos ficando com as costas retas enquanto segurava forte a cintura magra fazendo seus braços circular o meu pescoço. Aprofundei o beijo virando o rosto para invadir a boca quente com a língua. 

Estávamos colados, pareciamos um só.

A latina me beijava com tanta dedicação alisando devagar em um carinho a minha nuca. Chupou o lábio inferior para respirar um pouco mas rapidamente voltou. Adorava ser beijado por ela, ficamos horas assim, e aproveitei o contato a beijando com a mesma paixão.

— Quero fazer uma coisa que ainda não tive o prazer de fazer com você - Falei baixo quando finalizamos o beijo.

— O que ? - Ela passa a mão no meu rosto limpando o suor - Já fizemos de tudo amor.

— Não em cima da mesa - Abri um sorriso levantando o corpo de repente com a mulher no colo.

Sabina solta um gritinho de surpresa me fazendo rir. Caminhei em direção a uma mesa pequena de madeira que tínhamos ali no canto da sala. A deixei sentada sobre o móvel selando seus lábios.

— Se estiver cansada podemos deixar para outro dia - Seu bem estar era a minha prioridade, assim como o do outro garoto. Nunca passaria do limite com nenhum dos dois.

A mulher beijou minha boca respondendo a minha pergunta. Em um ato lento ela se afasta deitando as costas sobre a mesa. Arfei ao vê-la naquela posição, ajudando seus pés a tocar o móvel. Com o movimento meu pênis saiu de dentro do canal vaginal onde levei a mão na intenção de ficar ereto de novo.

— Sou sua - A latina abre as pernas me deixando ter a visão do seu sexo inchado.

Encarei a pele vermelha por conta dos recentes movimentos. O clitoris pequeno parecia ainda pulsar chamando minha atenção. Abri um sorriso antes de levar dois dedos para deslizar sobre as dobras, massageando. Subi e desci lentamente, sentindo os pequenos lábios, a entrada e o nervo. Procurei abrir a mão para cobrir ela inteira passando a tocar os grandes lábios.

— Tão perfeita. Tua buceta é tão pequena amor, tão delicada. Amo tanto essa pele lisinha - Meu pênis começava a ficar duro na minha mão - Fica molhada com tanta facilidade. Que prazer te sentir assim, veja já estou duro de novo.

Mostrei meu pênis ereto para ela que se movia devagar em direção a minha mão. A morena sorriu pegando meus dedos molhados da sua lubrificação para levar até a boca. Sabina chupou o próprio gosto olhando para mim.

— Sente dentro, a entradinha apertada e quente que você gosta sente - Meus dedos foram posicionados no lugar entrando com facilidade - Isso. Esfrega os dedos amor.

Controlei o gemido ao ouvir o som manhoso que a mulher soltou. Passei a esfregar devagar na vagina molhada, ali em um cantinho específico que eu sabia que ela gostava de ser tocada.

— Huum - A mulher fechou os olhos levando as mãos para os seios. O barulho de buceta molhada chegou nos meus ouvidos.

— Aperta seus peitos com força amor - Falei observando ela fazer, a visão era maravilhosa - O biquinho, bem gostoso.

Novamente ela fez rebolando o corpo contra os meus dedos. Senti vontade de beijá-la, molhar cada curva desse corpo. A mesa não deixava eu me aproximar muito então beijei onde minha boca alcançava. Comecei nas suas coxas descendo em direção a virilha. Chupei os grandes lábios para logo encontrar o clitoris inchado e passar a chupar.

Sabina gemeu rebolando o corpo contra a minha boca. Acariciei o ponto esponjoso no lado esquerdo da sua vagina enquanto chupava seu clitoris sem pressa. O gosto da buceta ficou mais evidente mostrando que a morena estava mais molhada. Retirei meus dedos e desci minha língua para passar por toda sua vulva.

Seus pés tocaram meus ombros encostando as partes internas das suas coxas na minha cabeça. Me encontrava preso entre as duas pernas lambendo com fervor aquele sexo molhado. Sua mão segura o meu cabelo fazendo minha cabeça para com os movimentos, entendia bem quando ela fazia isso, então logo coloquei minha língua para fora deixando somente sua pélvis se mover contra ela. Gememos juntos.

A mulher começou a rebolar contra a minha língua gemendo com prazer em cima da mesa. Fechei meus olhos para apreciar sentindo o gosto feminino tomar conta de toda minha boca.

— Faz isso com o seu pau amor - Ela afasta as pernas soltando o meu cabelo - Passa a cabecinha no meu clitoris.

Chupei o nervo sensível antes de afastar observando o corpo magro estremecer. Me coloquei entre as suas pernas levando o pênis duro para deslizar sobre a carne molhada. Fiz o que ela pediu, tocando a glande naquele pontinho de prazer. 

— Delicia de buceta, sou fascinado por essa coisa linda que você entre as pernas - Simulei uma penetração subindo e descendo lentamente - Incline suas pernas e feche, prenda meu pau nesse meio quente.

Toquei sua cintura deixando ela fazer o que mandei. Não parei meus movimentos, observando a latina fechar as pernas tendo os joelhos quase tocando o seu rosto. Abraço as duas coxas acelerando um pouco. Soltamos outro gemido com esse esfrega e esfrega. Meu pênis se perdia quando voltava para quando subir mostrar quase todo.

Olhei para o seu corpo novamente passando a mão livre por todo o seu abdômen até encontrar o primeiro seio. Apertei com força fazendo a mulher inclinar jogando a cabeça para trás. O quadril remexia subindo a pélvis em direção ao membro duro.

— Amor se continuar eu vou gozar - Sua voz foi abafada por conta do gemido - E acho que você não quer isso.

— Não quero - Parei soltando suas pernas - Quero que goze comigo dentro.

— Huum pois mete - A latina abriu as pernas novamente fazendo eu ter aquela visão outra vez - Vem.

— Consegue segurar o orgasmo ? - Fui colocando dentro dela invadindo devagar.

— Por qu...- Sua fala é interrompida por minha penetração brusca de repente puxando o seu quadril.

— Porque quero brincar um pouco, saber os limites que essa bucetinha linda alcança - Me acomodei movendo o meu quadril de um lado para o outro lhe arrancando vários gemidos fraquinhos.

— Dios amor, se você for ficar fazendo aquilo eu não...

— O que ? Isso ?

Impulsiono um pouco o corpo para cima fazendo meu pênis mover dentro dela sem retirar. Sabina gemia se contorcendo. Segurei forte o quadril fazendo outra vez o mesmo movimento. Sorri diante da mulher  completamente entregue ao prazer.

— Não faz isso amor, assim não consigo segurar - Meu sorriso ficou mais largo.

— E assim ? - Puxei meu pênis quase por completo deixando somente a glande no limite, demorei um pouco para logo invadir com tudo.

E mais uma vez ela se contorceu.

— Dios, tú me quieres matar.

Sorri passando a penetrar agora seriamente. Fiz questão de bater o meu quadril contra a sua bunda metendo tudo dentro dela. Levei minhas mãos para as suas coxas alisando enquanto encarava seu rosto. Sabina ergue as pernas me fazendo beijar seus pés onde fechei os olhos ainda em movimento ritmado, sem aplicar muita força. Mordi o seu calcanhar ouvindo um gemido baixinho.

— Incrível como o teu corpo reage a todo toque meu - Desci uma das suas pernas deixando somente uma erguida - Vejo que conseguiu segurar o orgasmo.

— Não por muito tempo. Se meter com força não vou conseguir - Desci a outra perna deixando o pé em cima do móvel.

— Então é com força que você quer ?

— Josh...pare de brincadeira. Fode logo essa buceta.

Grunhi me colocando dentro dela por completo de novo. Puxei seu quadril me encaixando perfeitamente entre as suas pernas. Levei minha cabeça para o seu abdômen beijando onde minha boca alcançava. Lambi o pequeno piercing deixando um chupão em cima do umbigo.

Segurei sua cintura puxando um pouco para cima fazendo ela deslizar sobre o membro. Olhei para baixo observando o pênis parado receber aquela buceta quente ficando completamente escondido. Ela entendeu o que eu estava fazendo e logo me ajudou subindo e descendo o quadril.

— Com força, como você gosta vai - Falei segurando mais forte sua cintura fazendo ela chocar com tudo a bunda na mesa - Isso.

— Amoor...- Sinto a buceta apertar se tornando mais apertada. Ela estava perto.

Parei sua cintura deixando minha mulher deitar novamente. Voltei a estocar desta vez com mais velocidade e força. Puxei Sabina um pouco mais para a ponta batendo com força meu quadril na sua pelvis. A mulher jogou a cabeça para trás gemendo alto. Observei os seios duros de mamilos excitados balançando onde rapidamente levei minhas mãos para apertar.

Seu sexo apertou outra vez me fazendo acelerar. Entrei mais duro descendo as mãos para segurar o seu corpo no lugar. Uma, duas, três, estocadas seguidas para depois parar dentro dela e impulsionar meu corpo para cima.

— Dios - Ainda segurava forte sua cintura movendo meu corpo de um lado para o outro batendo o pênis duro nas paredes internas - De novo amor.

Rebolei devagar sentindo a morena toda. Voltei a tirar para estocar com força algumas vezes e parar novamente. Isso fez ela gemer e deixar o líquido transparente escapar. Acompanhei os seus gemidos puxando sua cintura para cima deixando o corpo magro sentado na mesa.

Seus braços circulam meu pescoço sem parar os gemidos. Penetrei forte, rápido, firme, rebolando algumas vezes. Levei minha boca para o seu pescoço chupando com força quando o orgasmo me atingiu fazendo jatos de porra ser derramado dentro dela.

— Amor não para, eu vou gozar de novo - Suas unhas arranhavam minhas costas me fazendo gemer alto ainda sentindo os resquícios do orgasmo no corpo.

Soquei sem parar um minuto os movimentos. Procurei ergue-la para colocar no colo levando em direção a uma parede. Sua costas bateram no concreto duro assim como sua cabeça deixando o corpo bonito à mostra. Seus seios balançavam com as estocadas fortes. Encarei seu rosto metendo rápido para segundos depois ela gozar novamente e um novo gemido alto ecoar pela casa.

Sabina rebolou no meu colo ficando completamente vermelha, a respiração pesada fazia seu peito subir e descer. Fui parando, ficando dentro do calor vaginal que escorregava o líquido quente por todo meu membro.

— Dois orgasmos seguidos, não deixa de ser deliciosa - Puxei sua cintura deixando seus braços abraçar o meu pescoço - Respire.

Cheirei o pescoço suado andando em direção ao sofá novamente. Retirei meu membro do lugar apertado antes de sentar com ela no meu colo. Procurei uma almofada colocando sobre o braço do sofá e rapidamente deitei trazendo minha latina comigo.

Joguei o cabelo castanho para o lado deixando uma parte do seu pescoço livre. Assoprei tentando afastar o calor do corpo bonito que escorria suor em todas as partes. Deixei beijinhos empurrando as duas pernas para trás para que ela pudesse deitar do modo correto em cima de mim.

Sentia sua respiração fraquinha no meu pescoço, uma das mãos em um carinho lento no cabelo, fechei meus olhos alisando suas costas. Começava a sentir sono quando de repente a mulher se moveu encaixando nossos lábios.

Iniciamos um beijo íntimo movendo os lábios um sobre o outro. Ficamos somente nos beijos e carinhos ouvindo a porta principal bater.

— Sabia que ia encontrar vocês assim - Escuto a voz do garoto soltando a boca da morena - Fico feliz que se resolveram, não gosto de ninguém brigando nessa casa.

— Amor desculpa, eu fui grossa com você - Noah sorri negando com a cabeça.

— Sei que falou em momento de raiva e posso até imaginar que está de tpm, próxima semana você entra naqueles dias - Sabina sorrir concordando.

Sabíamos de tudo relacionado a ela.

— Vou tomar um banho e quero os dois comigo - Ele beija os lábios de Sabina para depois beijar os meus e sair em direção ao quarto.

— Aguenta mais uma rodada ? - Perguntei puxando sua cabeça para o meu peito outra vez.

— Acho que não amor, essas posições diferentes acabam comigo - Sorri passando as mãos nas suas costas - E gozei três vezes, é o meu limite.

— Eu sei. É uma delícia te ver gozando, todas as vezes - Beijei sua boca agarrando a cintura magra que eu pudesse ficar sentado com ela no colo - Vou te dar banho. Dou conta do Noah logo depois.

— Que fogo esse homem tem - Sorri beijando a boca vermelha outra vez.

Levantei com a latina no colo caminhando em direção ao banheiro que o outro garoto estava. Assim que nos viu abriu um sorriso juntamente com os braços para receber Sabina.

— Se eu bem conheço a minha mulher, no momento ela só quer tomar banho e dormir, acertei ? - A morena pula do meu colo para o dele balançando a cabeça em positivo.

Entrei embaixo do chuveiro observando a latina circular os braços no pescoço do homem beijando sua boca em seguida. A água quente caía sobre meu corpo molhando os meus cabelos enquanto observava os dois se beijando.

— Vai ficar chateado se eu não participar ? - Sabina fala depois de finalizar o contato.

— Claro que não, sei como o Josh é fogoso - Revirei os olhos para aquela calúnia.

Eu só gostava de sexo, é errado isso ?

Sabina foi colocada no chão, logo a puxei para debaixo d'água fazendo a latina fechar os olhos e sentir o líquido quente na pele. Joguei o seu cabelo para trás vendo Noah derramar uma boa quantidade de sabonete na mão e passar sobre as costas na latina.

Costumavamos fazer isso quase todos os dias, principalmente depois do sexo. A mulher ficava no meio enquanto nós a ensaboava, lavava o seu cabelo, massageava seus pés quando estávamos na banheira tudo sem malícia alguma. Procurei o mesmo sabonete líquido que o outro garoto usou para passar nas partes da frente do corpo feminino.

— Não tem como não me sentir nessas horas, todo esse cuidado me deixa mais apaixonada - Sorri passando o sabonete sobre os seios que já estavam com o sabão - Amor como foi lá com o Krys, ele está melhor ?

Krystian Wang era o nosso vizinho que adoeceu fazia alguns dias atrás. Noah era muito amigo dele mais que eu e Sabina então ele costumava falar mais com o garoto esquisito.

— Sim, ele está bem. A Any está com ele - Any era outra vizinha - Que inclusive nos convidou para uma festa no próximo final de semana.

— A any ? - Perguntei passando um pouco de sabonete entre as pernas da latina.

— Uhum, a gente vai ? - Não tínhamos costume de sair sem o outro, era bem difícil acontecer mas tinha vezes que um ou dois de nós não queria ir. Então o outro ia sozinho ou em casal.

— Por mim - A morena dar de ombro retirando o sabão do corpo - Festa nunca é demais.

— Concordo - Sai do lugar que estava me colocando atrás do garoto. A mulher terminou o que fazia olhando para nós. Beijou nossas bocas afirmando para não quebrarmos nada e logo se retirou trancando a porta - Agora é somente eu e você.

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