Castigo 🇲🇽🇵🇭

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POV - Bailey

— Muito boa a reunião Bailey, parabéns - Abraço um dos vários homens que saia da sala.

— Obrigado, espero conseguir a promoção - Começamos a rir caminhando em direção ao estacionamento.

Respirei aliviado quando entrei no veículo, passando a mão no rosto me sentindo mais relaxado. Abri um sorriso orgulhoso por ter conseguido falar tudo que estudei e pesquisei por meses. Agora bastava esperar a resposta do diretor da empresa.

— Preciso contar para Sabina - Peguei o aparelho celular encontrando ele desligado - Droga.

Abri o porta luva na intenção de encontrar o carregador e ligar o aparelho no carro. Fiz  tudo isso de forma rápida pois imaginava como ela deveria estar brava por não ter conseguido falar comigo o dia todo.

— Você é um cara morto Bailey - A tela do aparelho acende mostrando que estava sendo carregado.

Esperei mais alguns instantes antes de ligar e ver todas as notificações. Mal o celular entra na tela de bloqueio o mesmo é recebido por uma chuva de mensagens e ligações da latina.

— Merda, merda - Tentei retornar umas das ligações mas ela não atendeu.

Na caixa de mensagens tinha mais de 50 áudios da mulher e vários emoji bravo. Nesse momento eu parecia uma criança com medo da mãe depois de não ter atendido nenhuma ligação dela. Aperto o play no último áudio que foi enviado olhando a hora que recebi, às 16:50. 

Olhei para o meu relógio de pulso constando que era já quase oito horas da noite.

— Bailey tu me dices que eres solamente una reunión, no algo que te prendía el carajo de todo el día mierda - A partir dalí, eu comecei a rezar - No quiero oír tus disculpas cuando llegar y si estuvieras borracho te rasgó el cuerpo.

Pronto, agora eu estava pensando nas mil mortes que a latina poderia cometer com a minha pessoa.

— Talvez eu devesse fugir - Pensei - Não, vai ser pior. Preciso encarar a fera de qualquer jeito.

Dei partida no carro saindo em seguida pensando em como explicaria para a minha linda namorada que a reunião pegou mais tempo do que eu esperava. Fui o caminho todo tentando organizar minhas ideias, refletindo na forma que iria falar sem deixar ela ainda mais brava.

— Conta a verdade idiota - Suspirei entrando no estacionamento do predio.

Fiquei bons minutos dentro do veículo, sentindo medo do que me esperava. Sabina podia ser muito má quando quer e eu sabia bem a mulher que eu tinha em casa. Da última vez ela me deixou dormir do lado de fora, só por estar na tpm.

Coloquei ar nos meus pulmões caminhando em direção ao elevador. Nosso apartamento ficava no sétimo andar, a queda dele mataria na hora, então fui pensando em um jeito de não ficar perto das janelas.

— Deixa de exagero - Balancei a cabeça espantando o que me atormentava.

Quando minha mão toca a maçaneta da porta, consequentemente abrindo, eu encontro simplesmente o nada. Nosso apartamento estava completamente escuro e silencioso. Estreito os olhos com estranhamente, procurando a mulher pelo local. Vejo que uma luz fraca estava acesa no nosso quarto, portanto fui caminhando até ele, rezando para que ela estivesse dormindo.

— Amor ? - Chamei baixinho não encontrando nada do ambiente além da luz amena e uma cadeira.

O que aquela cadeira estava fazendo ali, no meio do nada ? Que aleatório.

Caminho para mais perto sentindo o cheiro do perfume femino ficar mais forte. Um vento frio que correu pela janela arrepiou minha pele, deixando o clima tenso pairar no ar.

— ¿ Dónde estabas ? - Meu corpo treme de susto com a voz repentina.

— Eu posso explicar - Procurei o corpo magro pelo ambiente, encontrando sua sombra próxima da porta do banheiro - A reunião pegou mais tempo do que o normal amor, eu…

— Que carajos, podría haber dicho - O espanhol perfeito mostrava o quanto ela estava chateada - No sabes como pase todo el dia.

— Eu sei amor, desculpa, não vai…-Minha voz morreu quando vejo a mulher caminhar para onde eu estava.

Sabina vestia uma meia calça de renda na cor preta que chegava até o limite da sua cintura, deixando as pernas torneadas completamente marcadas. O cabelo completamente liso batia no limite dos seios, que estavam cobertos por um sutiã da mesma cor da outra peça.

Suspirei apaixonado pela mulher que eu tinha como namorada.

— Tira a roupa e senta na cadeira - Ordenou com um olhar castanho queimando meu rosto.

— O que vai fazer ? - Começo retirando os sapatos depois a camisa.

Sabina anda em direção a cama pegando uma espécie de corda nas mãos. Arregalei os olhos quando ela sorriu, mostrando bem o objeto que pegou.

— Só obedece - Céus, ela ia acabar comigo.

Sob o seu olhar comecei a ficar desnudo, retirando a cueca de forma lenta. A latina me encarava sem esboçar reação apontando para cadeira quando por fim o tecido saiu do meu corpo.

Sentei com as pernas abertas esperando seja lá o que ela tinha planejado.

— Você vai me castigar ? - A mulher caminha trazendo o cheiro feminino para mais perto.

— É o que você está merecendo no momento - Levando o corpo para trás da cadeira, a morena pega minhas mãos, amarrando forte a corda nas duas, prendendo firme meus braços atrás de mim - Quero saber se você aguenta.

— Sabina...- O aperto forte me fez suspirar sentindo ela passar o restante do objeto por minhas pernas - O que ?

— Preso, como um criminoso. É assim que eu vou te fazer suplicar hoje.

— Que droga mulher - Mesmo sem qualquer estimulação meu membro já começava a ficar duro.

Sabina prendeu todo o meu corpo naquela cadeira. Passando a corda por minhas costas, abdômen e pernas. Ela me dominava do jeito que encontrou, deixando evidente o quanto queria meu pênis livre.

Tentei puxar meus braços mas não consegui, ouvindo o riso diabólico que minha namorada resolveu soltar.

— Sem me tocar, sem penetrar, sem beijar. Até que eu queira. Existe castigo pior ? - A mulher se ajoelha no meio das minhas pernas, levando as mãos para o comprimento semi ereto.

— Amooor por favor - Supliquei sentindo a masturbação que se iniciava - Eu já expliquei...

— Calado, ou quer uma fita na boca também ? - Sabina parecia o próprio diabo em forma de mulher.

A boca macia tocou a cabeça do pênis, lambendo o buraquinho uma única vez. Isso fez meu corpo sacudir ficando excitado cada vez mais. Aquela latina sabia me provocar, ela sabia dos meus limites e de como eu gostava.

Não será difícil, ela conseguir o que quer em minutos.

— Espero de verdade que você não esteja mentindo. Se eu souber que estava com uma puta por aí...ah Bailey - Segurei o gemido quando ela passou a chupar os testículos colocando os dois na boca.

Meu membro agora completamente duro recebia uma masturbação deliciosa, sentindo a mão dela subir e descer lentamente. Sabina conseguia cobrir quase tudo, o que não alcançava, girava a mão para estimular ao máximo. Ela sabia das coisas, sabia como me dar prazer sem precisar de muita coisa.

— Não existe outra, não sou louco - Eu olhava atentamente o que a mulher fazia, querendo muito ver seu corpo nú - A reunião demorou mais do que o normal...

Minha fala morreu outra vez quando senti a latina lamber o comprimento grosso. De baixo para cima ela foi molhando, demorando um pouco mais na glande que passou a chupar com força. E ali a morena permaneceu, chupando com força a cabecinha sensível.

— Oh isso - Amava o calor da boca dela, era extremamente gostoso estar ali.

Tentei empurrar mais para dentro mas por conta das cordas não conseguia sair do lugar. Isso fez ela novamente sorrir retirando a cabecinha da boca e passar a estimular com a mão como fazia com o resto do pênis.

— Quem estava lá ? - Pergunta, colocando o pênis na boca outra vez.

— Amoor...eu não vou...awww - Ela bate nas minhas coxas como forma de repreender minha fala - Os de sempre vida, Noah, Josh...ah porra.

No minuto seguinte meu pênis foi engolido, descendo perfeitamente pela garganta dela.

Sabina começou a chupar com a experiência incrível que tinha, levando a mão livre para massagear meus testículos. O pênis já completamente molhado, entrava perfeitamente na boca dela fazendo gemidos roucos sair da minha boca.

— Porra que delícia - Tentei novamente puxar meus braços, minhas mãos quietas loucas para tocar o cabelo liso - Me solta amor...

Em um único ato, ela mostra o dedo indicador, balançando de um lado para o outro em negação. Suspirei frustrado me permitindo sentir o prazer que consumia meu corpo no momento.

Meus músculos tensionados começaram a sentir o orgasmo se aproximando. Era notório o quanto ela estava se dedicando para isso acontecer. Meu corpo todo já estava tomado por suor, o quarto cheio de gemidos da minha parte vinha carregado do som de sucção que a latina fazia com a boca.

Joguei minha cabeça para trás notando ela retirar o pênis para poder respirar, passando a chupar somente a cabecinha outra vez.

— Ah porra, vou gozar desse jeito - Sabina sabia disso, pois passou a masturbar o membro com as duas mãos.

A chupada gostosa que ela fazia fez meu corpo ganhar seus primeiros espasmos liberando o pré gozo que ela rapidamente bebeu. Estava delirando, sentindo a sensação boa e o cansaço do dia se transformar em prazer. Minhas bolas começaram a apertar, tendo suas mãos agora apertando com um pouco de força as duas. 

A latina engole o penis com uma facilidade incrível, podia sentir toda sua boca a cada movimento de sobe e desce que ela fazia com a cabeça. O oral magnífico me deixando no limite, mostrava o quanto a mulher gostava do que fazia, pois seus olhos em nenhum momento saiu dos meus. 

Ia me permitir derramar porra na boca dela quando de repente a morena parou o que fazia, soltando meu pênis instantaneamente.

— O que ? Por que ... - Sabina se afasta observando o comprimento pulsar em excitação.

— Falei que queria você gozando ? - O sorriso diabólico estava ali outra vez - Guarde sua porra pra você.

— Sabina - Eu quase gritei quando ela apertou meus testículos, ficando de pé entre as minhas pernas - Isso não se faz.

— Passei o dia esperando você, sem qualquer notícia. Me deixou preocupada atoa. Podia ter mandando mensagem de outro celular ou ligado - Sinto meu rosto esquentar, com o orgasmo preso nas bolas.

— Mas que droga mulher - Respirei fundo, sentindo sua mão cobrir o pênis, movimentando devagar - Vai ter volta.

— Quando você se soltar, talvez. Isso se conseguir.

Sabina senta no meu colo levando as mãos para o meus cabelos. Com um rebolado lento a mulher começa a se esfregar no meu membro duro mostrando o quanto estava molhada. Gemi junto com ela olhando para baixo os movimentos que fazia. Pude ver perfeitamente a meia calça com o meio rasgado, deixando a buceta perfeita toda a mostra.

O clitóris inchado se esfregava em cima do meu abdômen, me deixava com vontade de tocar e melar todos os meus dedos com a lubrificação gostosa que ela soltava.

— Tentação demais não é ? - Sussurra na minha orelha - Tem uma latina em casa e ainda faz merda. Pobrecito.

Sim, eu sabia que estava ferrado, desde o momento que sai do estacionamento. Só não imaginava tanto.

— Sente minha bucetinha molhando teu pau, sente - A voz rouca traz arrepios para a minha pele - É assim que vai sentir ela hoje huuum.

Simulando uma penetração, a morena começou a cavalgar, fazendo questão de bater o quadril no meu. Isso fez ela gemer contra a minha orelha, levando as mãos para apertar os cabelos da minha nuca. Minha cabeça próxima da sua deixava minha boca no limite do ombro dela. Não tardei em morder, fazendo questão de colocar força. 

Sabina sentindo esse ato começou a rebolar mais forte levando o rosto para frente do meu e enfim iniciamos um beijo.

Não contive o gemido quando consegui colocar minha língua dentro dela. Mesmo com aquele pouco contato meu corpo estava queimando em prazer. Minhas mãos quietas loucas para apertar a cintura magra, prender ela contra mim e foder feito louco aquela buceta.

Aquela latina infernal estava me deixando insano.

— Aww - Gemeu mordendo meus lábios.

— Coloca dentro, você goza mais gostoso assim - Apelei chupando seu lábio inferior.

Sabina conhecia o próprio corpo, principalmente a buceta linda que ela tinha entre as pernas. E com a minha fala, ela não pensou duas vezes antes de guiar o membro para dentro do lugar apertado, sentando rapidamente.

— Ahh isso - E puta que pariu como ela estava quente e úmida - Que porra mulher como eu queria te foder.

— Cala a boca - A latina tampa minha boca movendo o corpo para cima e para baixo - Calado, não quero te ouvir.

Ela sentava com precisão e rapidez. O sexo molhado facilitando a entrada deixava meu pênis bater fundo dentro dela. Assim como acontecia com a boca, a morena metia o comprimento todo, se deliciando diante dos movimentos que eram ritmados e urgentes.

Era a porra de uma sentada perfeita.

Os seios cobertos pelo sutiã balançavam sem parar, presos naquele aperto incômodo. Olhei fixamente para eles querendo muito vê-los livres do tecido. E pela primeira vez, Sabina fez algo que eu queria, levando as mãos para retirar o pano e por fim liberar os dois montes.

— Puta mulher gostosa essa minha - Falei, sentindo o orgasmo se aproximar outra vez.

— Oh oh - Sabina acelerou, batendo várias vezes o quadril no meu.

O som da penetração me deixando alucinado, tão próximo de um orgasmo quanto ela.

Apertei minhas mãos levando a boca para tentar chupar o pescoço da mulher, mas por conta dos movimentos ficava complicado. O corpo feminino subindo e descendo sem parar, estava completamente suado, com as pontas dos cabelos claros molhados de suor cobrindo o par de seios que não parava quieto no lugar.

Isso me deixou mais perto, sentindo a buceta apertar meu pênis. Para no segundo seguinte ela gozar, jorrando o líquido transparente contra o meu abdômen.

— Huuum Bailey - Gemeu rebolando agora com a piroca dentro - Ohh...

Com a falta da aceleração meu orgasmo foi ficando para trás novamente.

— Amor continua por favor, eu estava perto - Falei lamentando, com os olhos pidões em direção a latina que tinha os seus fechados apreciando o orgasmo.

Parecendo se lembrar de algo, a mulher abre os olhos voltando a ficar de pé. Bufei completamente frustrado, virando o rosto indignado diante do que estava acontecendo.

— Ele tá inchado, parece mais grosso que o normal - Ignoro sua fala sentindo ela passar a ponta dos dedos no buraquinho - Tá com raivinha meu amor ?

Meu rosto é puxado para frente outra vez, fazendo nossos olhos se encontrarem. Encarei os olhos castanhos com raiva me sentindo injusto nessa situação.

— Isso não é justo Sabina, eu não fiz nada - E a droga do sorriso estava ali outra vez.

— Vai chorar bebê ? - Que droga de mulher - Seja macho, e aguente uma provocação. Ainda não terminei.

Selando meus lábios ela caminha em direção a cama, sentando no móvel com as pernas abertas. Foi se colocando mais para o meio, firmando os pés no colchão.

— Você não vai fazer o que eu tô pensando...- Sim ela iria.

Com a mão direita Sabina iniciou uma masturbação na buceta melada, abrindo as pernas o máximo possível na minha direção. Eu tinha a visão perfeita da intimidade dela, do dedo que subia e descia por entre as dobras. Entrava no canal estreito e logo saia, subindo para esfregar gostoso o clitoris inchado.

— Que caralho Sabina - Tentei me soltar outra vez sentindo o nó afrouxar aos poucos.

— Aew que gostoso amor - Gemeu colocando dois dedos na vagina - Toda molhadinha huuum.

Eu me sentia em uma espécie de filme onde tinha que observar o meu maior prazer e não poder fazer nada. Era exatamente assim que eu me sentia, olhando aquela latina se masturbando na minha frente.

Sabina colocava os dedos lentamente, retirando para masturbar o clitóris e logo voltava. Aquilo estava me deixando louco, criando forças para sair dali o mais rápido possível.

— Gosta dos meus dedos aqui amor ? Hum - Perguntou enfiando fundo - Oh sim..

Ela me provocava, gemia manhoso como eu gostava. Meu pênis completamente duro pulava entre as minhas pernas. louco para foder aquela buceta com tamanha força que eu fazia nos braços.

— Vem aqui vem - Chamou ficando de lado.

Agora, a latina expôs de propósito o buraco de trás, levando os dedos para passar sobre ele. A droga daquele lugar que recebia meu pênis tão bem era estimulado por ela, que gemia extremamente gostoso em cima daquela cama. Observei a buceta espremida entre as pernas junto do ânus apertado que se contraia conforme ela estimulava. 

Puxei com força meus braços do nó, que foi se soltando devagar. Grunhi quando consegui ficar livre, retirando todas aquelas cordas do corpo. Sabina me observava sorrindo, chamando com o dedo indicador. A droga daquela latina, me deixou louco de tesão. 

Corri duro em direção a ela, puxando o corpo magro para mim, a deixando na mesma posição. E de forma brusca e sem qualquer aviso, penetrei a buceta quente, metendo fundo dentro dela.

— Ah caralho - Apertei forte a coxa grossa começando a penetrar rápido.

Metia com todo o tesão acumulado que me consumia, sem me importar com mais nada. Entrava forte e duro dentro dela, sentindo o lugar quente ficar mais apertado conforme estocava fundo.

— Ohh - O corpo feminino balançando com as estocadas chamou minha atenção para os seios livres.

Levei uma das mãos para apertar o esquerdo, esmagando com força a carne. Eu batia fundo dentro dela, chocando nossos corpos com vontade. Não estava poupando carinho, queria mesmo era gozar na buceta melada.

— Ah amor fode - Estava louco de exitação, louco pra derramar porra dentro dela - Enfia tudo vai.

Contrai os músculos gemendo rouco. Meu pau inchado começou a libertar os jatos de sêmen, gozando deliciosamente na buceta melada. Fui batendo mais rápido, sentindo o líquido sendo expelido de forma demorada.

— Porra Sabina - Nunca tinha gozado daquele jeito, o acumulo me deixou completamente cheio - Ah porra.

Fui desacelerando, permanecendo um tempo dentro dela para logo puxar de volta. Aquilo me cansou de um jeito absurdo, perdi todas as minhas forças naquele orgasmo.

A mulher girou o corpo, abrindo as pernas e me puxando para deitar em cima dela. Iniciamos um beijo, bem mais lento que da outra vez. Tentei respirar durante alguns intervalos sentindo um carinho gostoso no cabelo.

— Não me deixe sem gozar de novo por favor - Fechei os olhos relaxando o corpo por completo ao lado dela.

— Não foi bom ? - Neguei - Estou cheia de porra e ainda não foi gostoso ?

— É horrível você querer gozar e não poder - A latina gargalhou beijando meu rosto - Mas sim, por um lado foi incrível.

— Apronte outra vez e você vai ficar sem gozar por um mês - Arregalei os olhos ouvindo a risada dela - Estou brincando.

— Você é capaz de tudo, não duvido fazer isso - Saio de onde estava deitando em cima dela.

Começamos um beijo que foi se transformando em luxúria outra vez. Sabina parecia insaciável naquela noite, era foda em cima de foda.

Não sei que horas fui dormir mas podia garantir que não ia deixá-la sem notícias outra vez.




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