Ego ferido 🇧🇷🇺🇲

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POV - Any

Retiro a roupa de forma preguiçosa ficando nua logo depois, o início da noite deixava o clima frio mas eu precisava tomar banho antes do meu namorado chegar. Caminho em direção a varanda para pegar a toalha e seguir depois até o banheiro. Estava sozinha fazia algumas horas, Noah preferiu ir até o mercado sozinho comprar algumas coisas que estavam faltando.

Sempre foi um cavalheiro.

Com a sua saída decidi tomar um banho aproveitando que o frio ainda não tinha tomado conta da minha pele. Ligo o chuveiro deixando a água quente molhar os meus cabelos e pele, tentando relaxar diante da sensação gostosa de se estar limpa. Estava para pegar o shampoo quando de repente escuto a campainha do apartamento tocar. Estranho a insistência e impaciência para ser atendido me fazendo pensar que o meu lindo namorado esqueceu a chave.

— Só não esquece a cabeça por quê está grudada no corpo - Sai bufando do box pegando a toalha de forma rápida para cobrir minhas intimidades.

A pessoa do outro lado ainda insistia me deixando com raiva para com a atitude. Eu não era o flash para sair em alta velocidade em direção a entrada.

— Já vai - Gritei caminhando em direção a porta - Quando vai aprender a levar a chave amor.

Giro o objeto pendurado na porta destravando a maçaneta logo depois. Iria xingar o homem quando me deparo com um desconhecido extremamente bonito e atraente.

— Foi mal, te tirei do banho ? - Ele abre um lindo sorriso.

Não pude deixar de admirar sua barba bem feita, o cabelo loiro enrolado que o deixava com um aspecto jovem. Além das roupas casuais que vestia, camisa e bermuda jeans.

— Desculpa incomodar, eu moro no apartamento de baixo e acho que tem um vazamento no seu banheiro. Posso dar uma olhadinha ? - Fiquei totalmente sem jeito, sorrindo sem graça.

— Quer dá uma olhadinha a onde ? - Falo com um sorriso envergonhado observado seu rosto.

— No seu banheiro - Ele sorrir provavelmente me achando uma idiota.

— Oh sim claro, mas agora ? - Seguro com força a toalha ao redor do corpo tentando mantê-la no lugar.

— Trouxe até a minha caixa de ferramentas e se bobear é uma coisinha de nada, vai ser rápido - Ele mostra o que trouxe.

Olhei para aquele objeto pensando no quanto Noah iria ficar chateado por eu ter deixado um estranho entrar dentro de casa.

— Assim, a gente não tem muita intimidade e o meu namorado está para chegar.

— Se te deixa mais tranquila você pode deixar a porta do apartamento aberta. É rapidinho - Outra vez um sorriso.

Por um instante pensei que não seria nada demais deixar ele entrar, então permite.

— Tá, pode entrar - Dou espaço para o homem passar - O banheiro fica alí.

Aponto em direção ao lugar que provavelmente teria o vazamento, rezando para que Noah não aparecesse agora. Caminho junto com ele até o ambiente ficando na porta somente de toalha tendo a outra aberta mais a frente.

— E aí ? - Pergunto depois de alguns segundos.

— É no ralo do chuveiro, moleza de consertar - Suspirei.

— Tá, só não demora muito por favor - Fico apreensiva.

— Posso retirar a camisa ? - Arregalo os olhos com a sua pergunta quando em questão de segundos o tecido é jogado no chão.

Olhei para aquele pano pensando no homem atrás de mim agora com o abdômen exposto. Balancei a cabeça várias vezes tentando espantar os pensamentos inapropriados.

— Sossega Any, você tem namorado, sossega - Respiro fundo permanecendo no lugar.

Minutos se passaram e nada do tal vizinho terminar o serviço. Já estava rezando internamente e pensando na desculpa para quando Noah chegar.

— Vai demorar muito ? É por quê assim, essa situação está um pouco constrangedora né - Reviro os olhos impaciente.

— Agora é só colocar o silicone e o vazamento está resolvido - Suspirei aliviada.

Para logo ficar nervosa pois meu lindo namorado resolveu chegar justo quando já estava acabando aquela situação.

— Amor ? - Ouço sua voz me fazendo encara-lo - Any Gabrielly, gostei da recepção em.

Noah abre um sorriso safado olhando para o meu corpo coberto somente pela toalha.

— Amor...o que você tá fazendo aqui ? - Pergunto nervosa.

— Ora o que estou fazendo aqui, eu moro aqui amor - Ele deixa as compras de lado para abrir os braços na minha direção - Gostei da surpresa, vem aqui.

Caminho até ele recebendo de forma rápida braços fortes ao redor da minha cintura. Iniciamos um beijo gostoso me deixando um pouco sem alternativas para os próximos atos.

— Pronto vizinha - Ouço a voz do homem que estava no banheiro sentindo Noah se afastar prontamente.

— Que isso Any, quem é esse cara ? - Meu namorado exclamou quase gritando olhando atentamente para o homem sem camisa na nossa frente.

Fiquei sem jeito para explicar olhando para os dois homens que se encarava a ponto de se matar.

Bom, pelo menos Noah estava com esse olhar.

— Alguém pode me explicar o que está acontecendo ? - Rapidamente me prontifico.

— Eu posso - Comecei - Então, eu estava no banho.... aí nosso vizinho o...como é o seu nome ?

— Josh - Ele responde sem tirar os olhos de Noah.

— Aí o Josh apareceu - Finalizo segurando forte minha toalha - A gente estava com problema no ralo. Amor, não é nada disso que você está pensando.

— Era um vazamento antigo, bastou trocar o silicone - Olhamos para o tal de Josh.

Noah não tirava a expressão de raiva.

— Sei, vai trocar de roupa Any - Ele fala empurrando meu corpo para o quarto - Eu resolvo agora com esse cara.

Obedeço fechando a porta atrás de mim ouvindo os dois iniciarem uma conversa. Procurei uma roupa casual vestindo rapidamente no corpo, esperando eles terminarem e torcendo para não acabar em briga.

POV - Noah

— Prazer Noah - Estendi a mão para o vizinho que aperta com força.

— O prazer é todo meu - Exclama abrindo um sorriso.

Tento retirar minha mão do seu aperto firme que mantinha ela no lugar, encarando aquele homem sem camisa na minha frente.

— Não leva a mal não, mas você pode colocar a camisa por favor - Pedi, observando ele pegar o tecido e colocar no corpo sem reclamar.

— Eu só queria ficar mais a vontade - Reviro os olhos pela audácia.

— Percebi. Mas para uma boa convivência como vizinho eu queria estabelecer uma relação mais formal entre a gente - Início vendo ele concordar - Minha namorada é simpática, desinibida mas por favor cara, fica longe dela.

— Acho que você está confundindo as coisas - Fala sorrindo.

— Eu vi o jeito que você estava olhando pra ela - Começo a sentir raiva novamente.

— Não era pra ela que eu estava olhando.

Oi ?

— Pode deixar que da próxima vez eu resolvo o problema com você. Só com você - Faço uma expressão estranha diante da sua fala - Noah não é ? Por que você não vem comigo e vê o vazamento na minha banheira.

— Você pode chamar outra pessoa - Vejo o homem se aproximando.

— Prometo que vai ser rápido, minha banheira é super espaçosa e... - Josh tentou me beijar mas rapidamente afastei o corpo.

— Olha só, deve está havendo um mal entendido aqui - Ele tenta novamente se aproximar - Acho melhor você ir embora. Eu não gosto desse tipo de coisa.

— Rude - O loiro pegou suas ferramentas caminhando em direção a porta - Desnecessário toda essa atitude.

Estava começando a sentir medo, então assim que ele saiu, tratei de trancar logo a porta passando a chave várias vezes.

— Amor ele já foi ? Olha desculpa, não rolou nada entre eu e o vizinho, eu juro. Atendi a porta por quê achei que era você....

— Amor fica tranquila, tenho certeza que não aconteceu nada entre vocês - Passo a mão no cabelo dela notando que agora vestia roupas.

— Ah que bom - Any suspira.

Me aproximo do corpo feminino firmando as mãos no cabelo cacheado.

— Agora vem aqui que eu preciso de você - Iniciamos um beijo ardente caminhando em passos lentos em direção ao quarto.

A mulher suspirou levando as mãos para o meu rosto correspondendo o beijo imediatamente. O que acabou de acontecer me deixou com saudades do corpo feminino então tratei de mostrar tamanho desejo que sentia.

Apertei a cintura magra descendo as mãos para a bunda dela perdendo a mulher contra a parede.

— Amor...ar... preciso respirar - Abro um sorriso passando os beijos pelo pescoço puxando a pequena blusinha que ela vestia para cima - O que deu em você ?

Any levanta os braços retirando a camisa do corpo para logo expor o par de seios que tratei de forma ansiosa cobrir com as mãos.

— Eu só preciso de você amor, te sentir, entrar dentro de você - Meu membro já completamente ereto marcava a calça jeans que vestia.

Apertei o corpo magro contra ele ouvindo o gemido rouco dela escapar. Any fechou os olhos deixando minhas mãos retirar suas roupas ainda em pé de frente para a cama.

— Você...oh - Apertei a bunda macia novamente quando por fim a mulher ficou nua - Avise pelo menos quando estiver com esse tesão todo.

Beijo os lábios carnudos levando a mão dela em direção ao pênis duro que logo recebeu estimulação. Gememos juntos distribuindo carícias no corpo um do outro.

— Porra, amo quanto você fica duro com facilidade - A cacheada abre o botão da minha calça puxando para baixo rapidamente, revelando uma cueca box preta.

Any foi se ajoelhando passando as mãos de um lado para outro por cima do tecido. Respirei fundo sentindo a excitação arrepiar minha pele. Conforme ela descia fui puxando a peça para baixo, revelando o pênis ereto.

Puxei minha camisa para cima ansiando para ter a boca dela cobrindo a extensão que pulsava. As mãos da cacheada agora masturbava o membro sem empecilho, sorrindo gloriosa por ver meu membro daquela forma outra vez.

— Chupa amor - Pedi segurando cachos para deixar o rosto feminino livre.

A boca carnuda cobriu de forma rápida toda a extensão tendo suas mãos no meu quadril como apoio. Não contive o gemido de satisfação quando minha namorada começou um oral, tão perfeito e gostoso como costumava fazer. Conseguia entrar quase todo dentro do lugar quente movendo o quadril como forma de penetração. Comecei lento até ir aos poucos acelerando parando a cabeça da mulher no lugar para que eu pudesse introduzir.

Any aguentava por vários minutos quando eu fazia isso, deixando o pênis escorregar por sua garganta.

— Gulosa - Seguro o rosto femino retirando por completo o comprimento.

— Bate tua piroca na minha cara - Pediu me fazendo sorrir e segurar a base do pênis.

A mulher fecha os olhos colocando a língua para fora deixando o membro duro bater contra o seu rosto. Bati várias vezes sem aplicar muita força, deslizando para dentro da boca feminina depois e em seguida repetir o processo. A extensão dura batendo contra as bochechas dela me deixou ainda mais excitado.

Amava a mulher safada que eu tinha dentro de casa, pois eu podia contar com ela para absolutamente tudo quando se tratava de sexo.

— Puta safada - Seguro os cabelos cacheados novamente penetrando a boca quente - Quero foder sua buceta apertada.

A mulher gemeu movimentando os próprios dedos no clitóris excitado. Olhei para o que ela fazia, deixando a mesma retirar meu pênis da boca para passar a lamber e chupar os testículos. A sucção forte na minha intimidade me fez gemer alto pronto para liberar vários jatos de porra.

— Vem aqui, quero gozar dentro de você - Puxei a mulher para cima, tocando suas pernas depois para que possa circular o meu quadril - Ainda não te fudi nessa posição.

A altura exata do corpo feminino deixava minha boca encontrar os seios medianos. Cobri o primeiro levando a morena em direção a parede novamente. Mordi, lambi, maltratei aquela área, sentindo minha namorada arranhar minha pele com as unhas.

A cabecinha do meu pau podia sentir a lubrificação do sexo quente, mostrando o quanto Any estava molhada. A mulher começou a se remexer fazendo a glande deslizar pela vulva quente e molhar por completo.

— Oh fode - Mordi o mamilo duro, descendo o corpo feminino aos poucos.

Tentei posicionar o pênis na vagina estreita sem precisar tocar, garantindo com isso um esfrega e esfrega de nós dois até por fim a glande conseguir entrar.

— Porra de buceta apertada - Aperto forte a cintura magra mantendo a mulher no meu colo - Gemendo alto, quero que aquele vizinho escute o quanto eu te faço gemer.

— Que inferno Noah - Any revirou os olhos jogando a cabeça para trás.

— É de buceta que eu gosto, é desse teu sexo molhado e apertado que engole meu pau - Comecei a estocar entrando todo dentro dela - Ah caralho.

— Sempre soube disso amor - Procurei a boca da mulher para um beijo começando a penetrar com mais velocidade - Ah ...

Any se agarrava a mim tanto com as pernas como com as mãos firmes nos meus ombros. A buceta molhada deslizava com facilidade sobre o membro que saía e entrava sem empecilho. Olhei para baixo na intenção de ver os movimentos e encontrei o par de seios balançando conforme eu metia dentro dela. 

Sorri com isso acelerando de propósito somente para ver eles quicando.

— Noah....- Ela gemeu me fazendo parar e passar a rebolar - Que delícia amor.

— Você, rebola - Minhas mãos cravadas nas coxas grossas dava espaço para ela se movimentar iniciando um rebolado lento.

Todos os meus músculos estão contraídos buscando força para continuar na posição. Any buscou apoio na parede atrás dela segurando na porta do lado direito e na cama do lado esquerdo.

Isso me fez sorrir e abri mais as pernas da cacheada passando a penetrar outra vez.

Desta vez soquei com mais força e brutalidade, ouvindo o som dos nossos corpos batendo um contra o outro. A vagina apertada prendia meu pênis no meio quente mostrando que mais alguns minutos ela ia gozar.

— Não para amor...eu vou...- Como falei - Oh sim.

Bati na bunda saliente ouvindo o gemido alto dela ecoar. O corpo esbelto jogado totalmente para a parede tinha a pele suada e arrepiada, os mamilos duros de excitação me deixavam com água na boca. 

Procurei puxá-la para o meu colo de novo prendendo a mulher firme no lugar.

— Oh... sim ...ah - Os gemidos vinham conforme a penetração.

E bastou mais algumas estocadas para a cacheada chegar ao orgasmo e derramar todo o líquido transparente contra o meu abdômen.

— Delícia de gozada - Aperto a bunda dela tentando manter o corpo feminino parado no lugar - Tô louco pra derramar porra dentro de você.

Com toda velocidade que conseguia, passei a penetrar a buceta melada de gozo, gemendo em satisfação e prazer. Any gemia junto comigo me deixando invadir com força dentro dela. Levei a boca até o pescoço cheiroso na minha frente deixando um chupão forte enquanto jorrava vários jatos de sêmen no sexo feminino. 

Fui batendo meu quadril contra o dela conforme os jatos saíam sentindo ele escorregar por nossos corpos.

— Ah Any...huuum - Parei por um instante para logo começar de novo - Como eu amo gozar na tua bucetinha.

Segurando a cintura da minha namorada procurei deitar na cama sem descolar nossos corpos. Iniciamos um beijo assim que sentimos o colchão macio tentando respirar entre o contato maravilhoso que era a junção das nossas bocas.

— Não sei que conversa você teve com o vizinho mas.... Deus, o que foi isso ? - Gargalhei me retirando para puxar nós dois mais para cima.

— Ele meio que deu em cima de mim - Comento despreocupado levando a cabeça para deitar sobre o par de seios.

— O que ? - Any começou a rir iniciando uns carinhos no meu cabelo.

— Chamou para ver a banheira dele - A risada da mulher somente aumentava - Para de rir amor.

— Aí o teu lado macho alfa se sentiu ofendido ? - Fiz uma careta com a pergunta.

— Não, mas...senti vontade de estar com você. Faz tempo que não fazíamos um sexo gostoso assim - Beijo o seio esquerdo da mulher descendo para o abdômen - E eu sei o quanto você gosta quando te pego de surpresa, de quatro...com força.

— Sim - Deslizo a língua até o sexo depilado - De todas as formas.

Passei ao redor da virilha feminina encontrando os grandes lábios em seguida. Any subiu as pernas, dobrando os joelhos perfeitamente, mostrando tanto a buceta melada de gozo como o ânus apertado.

Chupei o clitóris pequeno por alguns instantes para depois descer para a entrada e passar a chupar o lugar. Penetrei com a língua, fazendo movimentos circulares para sentir ela toda.

— Amor desce mais um pouco - Pediu puxando os fios do meu cabelo.

Obedeço como sempre passando a lamber agora o ânus dela. Senti ele contrair com contato assim como o gemido da mulher passou a ficar mais alto. Depois de várias lambidas fiquei no  famoso beijo grego deixando o lugar sensível.

— Sei que gosta de ser fudida aqui atrás mas hoje é a tua buceta quem vai receber atenção - Any revirou os olhos.

— Teu ego está ferido meu amor - A mulher abre um sorriso convencido.

— Está me provocando Any Gabrielly ? - Deixo um tapa nas duas nádegas - Porque se sim, está conseguindo.

— Huuum, pois me fode com toda essa raivinha que está sentindo vai - Suspirei.

Sai de cima da cama puxando o corpo feminino rapidamente na minha direção. Deixei a mulher na beirada na cama com as pernas abertas, observando meu pênis ereto novamente naquele meio.

— Vou te mostrar o ego ferido.

Any gemeu com a minha fala apertando os próprios seios. Peguei suas pernas para juntar uma na outra, dobrando outra vez os joelhos para expor por completo a buceta melada. Sorri quando a vi totalmente exposta, procurando passar o pênis por entre as dobras pegajosas.

— Segure e não ouse soltar - Falei com relação ao que segurava.

A mulher logo fez o que foi pedido mantendo as pernas no lugar. A altura da cama me deixava na posição correta para a penetração, mas resolvi brincar antes de fazer o que ela queria. Guiei o pênis em direção ao ânus apertado passando a cabecinha várias vezes ao redor. Any começou a gemer rebolando o corpo em direção ao membro. 

Fiz menção de entrar deixando um pouco da cabecinha invadir o lugar.

— Oh sim - Gemeu em satisfação.

Eu amava estar ali também pois ela se mostrava ainda mais apertada.

— É aqui que você quer não é ? - Perguntei sem sair do lugar.

— Sim, fode com força - Masturbei o restante da extensão sentindo o ânus contrair cada vez mais.

Empurrei mais um pouco levando a mão livre em direção ao clitóris inchado iniciando uma massagem que fez a cacheada gemer mais alto.

— Noah...- Coloquei a glande por completo para logo retirar - Amor...

— Eu só quero ouvir você gemer - Empurrei novamente levando os dedos em direção a vagina molhada - Gostosa do caralho.

Penetrei dois dedos movendo depressa em uma penetração rápida. Aos poucos fui empurrando o pênis para dentro do cu estreito sentindo a sensação de prazer tomar conta do meu corpo.

— Ah merda - Any pareceu se erguer ainda mais em uma flexibilidade incrível.

Isso me fez chegar no limite, para novamente retirar o membro por completo.

Ela resmunga batendo as mãos contra as pernas que ainda mantinha erguida. Sorri com o efeito que eu causava passando a mão no pênis de forma rápida.

— Queria ter dois pênis para te foder nos dois lugares. Mas como não tenho...- Retirei os dedos da vagina molhada substituindo pelo membro rapidamente - Posso foder os dois somente com um.

Com força e de forma rápida passei a penetrar o pênis na buceta gostosa.

— Porra Noah - Segurei suas pernas movendo o quadril para frente e para trás, fazendo questão de bater meu quadril na virilha dela.

— Vadia gostosa do caralho - Desferi um tapa na bunda exposta - Isso que dá quando você me provoca.

A posição me impedia de ver seus seios, mas pude ver o rosto bonito jogado para trás com a boca aberta soltando gemidos altos igual uma puta barata. 

Mantendo o aperto nas pernas somente com uma mão ela tratou de levar a outra em direção aos seios, apertando com força rapidamente. Meti com perfeição naquele canal estreito até sentir a mulher contrair. 

Sorri diabolicamente quando puxei meu pênis para trás desfazendo o contato por alguns segundos.

— Seu cretino - Reclama - Eu vou...

Não deixei ela terminar pois logo tratei de colocar no ânus apertado novamente.

— Puta que pariu - Diferente da primeira vez, agora passei a meter com força igual estava fazendo na buceta - Oh oh..

Tentei segurar o meu orgasmo pois queria ela gozando primeiro. Então me esforcei para ser forte enquanto metia fundo no lugar quente. Uma, duas, três....seis estocadas para depois retirar e passar para a vagina de novo.

— Céus...você vai me matar - Podia ver o quanto a cacheada estava perto, sua mão nem mesmo aguentava mais segurar as duas pernas erguidas.

Fixei as estocadas alí metendo firme, tocando as paredes internas e o ponto g dela que fica na lateral esquerda. Em uma penetração forte e rápida a mulher soltou o líquido transparente na minha direção, em uma ejaculação prazerosa e demorada.

— Noah...- Ah caralho - Ohhhh

O corpo feminino foi atingido por espasmos deixando suas mãos sem forças. Levei as minhas para manter ela na posição e assim eu passar a penetrar o ânus novamente.

— Me molhou todo sua gostosa - Bati meu quadril na sua bunda abrindo as pernas dela em busca de ver o rosto feminino - Onde você quer minha porra ? Fala pra mim...quer engolir ?

— Ahh...- Vejo ela revirando os olhos levando as mãos para os seios em um aperto firme.

Senti o orgasmo se aproximando e antes mesmo de jorrar procurei retirar o pênis do lugar passando a masturbar com força perto dos dois buracos que estava amando meter. Comecei a gemer sentindo meus músculos contrair e liberar vários de sêmen em cima da buceta e do cu quente. 

O líquido esbranquiçado escorria perfeitamente naquele meio, me deixando anestesiado.

Any gemeu junto comigo deixando os jatos pararem antes de sentar na cama e levar o pênis em direção a sua boca. Em um claro sinal a mulher agora me fez penetrar aquele lugar, fazendo ela sentir o gosto de porra.

— Delícia de mulher é você, como não ficar louco por isso - Movi o quadril sem pressa deixando ele amolecer na boca dela.

A cacheada saboreava olhando fixamente para cima, mantendo o olhar no meu.

— Pode me provar quantas vezes quiser que gosta de buceta, eu não vou me importar - Sorri me abaixando para beijá-la. 

A noite com certeza seria longa.



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