POV - Heyoon

Acabava de me vestir olhando atentamente a foto de família que tinha em cima do móvel no meu quarto. Estava feliz por meu pai ter conseguido outra esposa depois da morte da minha mãe, ele merecia ter alguém especial ao seu lado.

Principalmente quando esse alguém tem um filho gostoso, que eu chamo carinhosamente de irmão.

Sai do quarto ouvindo um som gemido vindo do corredor. Estranho pois até onde sei eu estava sozinha. Caminho em direção a voz que se tornava mais alta a cada passo novo que eu dava. Vejo a porta do quarto de Lamar ( meu irmão postiço ) entreaberta me fazendo aproximar e ouvir o som agora com perfeição. Olhei por curiosidade entre a brecha arregalando os olhos quando vejo ele se masturbando enquanto assistia algo pelo celular.

Meu corpo ficou imóvel no lugar sem conseguir sair. Meus olhos cravados no movimento que a mão dele fazia no pênis duro, que estava erguido perfeitamente no meio das pernas dele.

Senti meu clitóris pulsar diante daquele homem que gemia rouco e com fervor, apertando com força o membro grande e grosso. Céus, como ele era grande.

Pensei naquele comprimento me preenchendo, alargando a minha buceta que já começava a encharcar minha calcinha. Pensei em voltar para o quarto e me masturbar igual a ele, mas meus pés não conseguiam se mover.

Fechei meus olhos por alguns instantes levando a mão para dentro do short de algodão no qual vestia. Passei os dedos por cima da calcinha, sentindo o tecido úmido e pegajoso. Gemi baixinho quando estimulei o clitóris voltando a olhar os movimentos dele.

Lamar soltou o celular na cama levando a mão livre para apertar os testículos. Aquilo me fez gemer outra vez buscando controle diante do que eu fazia. Observei ele apertar a cabecinha do pênis, esfregando gostoso a mão por toda a glade.

— Ah caralho - Gemeu voltando a masturbar o pênis com força - Ah Heyoon...

Ao ouvir meu nome sendo gemido, minhas pernas perderam totalmente o controle, cambaleando em direção a porta que se abriu por completo. Ele se assustou logicamente, escondendo o pênis duro por entre os lençóis.

Sinto meu rosto esquentar sem saber para onde olhar sentindo meus pés travar outra vez no chão.

— Lamar desculpas...eu - Começo a mover as mãos de forma nervosa - Eu tava passando e....

— Você viu alguma coisa ? - Não consigo olhar para ele perdendo meus olhos na janela que tinha na minha frente.

O homem não parecia bravo, seu tom de voz era mais para desapontamento. Até porque eu interrompi seu momento de prazer. Aos poucos fui tentando voltar o olhar para ele, observando ele sentar na cama com o lençol entre as pernas.

— Não...estava passando e tropecei - Menti encarando os olhos negros.

Lamar logicamente não acreditou naquilo pois meu rosto deve está parecendo um pimentão. Respirei fundo tentando sair do lugar, andando em direção a porta.

— Eu já...vou..- Gaguejo vergonhosamente - Desculpa de novo.

— Espera - Ele grita desesperado me fazendo parar - Você... está...

Os olhos dele caíram para baixo chamando minha atenção para onde ele olhava. Segui o olhar, encontrando meu short molhado marcando minha buceta. Na mesma hora tampei com as mãos sentindo meu rosto esquentar de novo.

— Aí meu Deus - Falei somente para mim com vontade de sair correndo mas sem força nas pernas - Droga...

— Tá tudo bem ? - Pergunta preocupado fazendo menção de sair da cama.

— Sim sim - Ando para trás batendo na porta - Eu vou...

Perco minha fala quando ele se levanta completamente nú, de pênis duro sem nada tampando o comprimento. Gemi sem querer observando ele andar para mais perto, me fazendo admirar agora tão próximo de mim.

— Fale a verdade, você viu alguma coisa ? - A pergunta veio baixa, rouca e carregada de malícia.

Não respondi, não tirei meus olhos dele e nem minhas mãos do meio das pernas. Ele foi quem afastou meus braços, exibindo outra vez meu short provavelmente ainda mais molhado.

— Responde - A mão masculina caminha para a minha buceta me fazendo fechar os olhos quando o homem começou a deslizar os dedos na carne molhada - Porra Heyoon.

Segurei seu pulso gemendo alto com o contato, tão necessitada de um toque masculino. Lamar tornou-se a se aproximar, pegando minha mão livre para levar até o pênis duro. Gemi outra vez quando ele desliza minha mão no comprimento deixando meus olhos serem abertos para vê o que fazia.

Minha mão mal cobria a extensão grossa e pegava somente a metade. 

Mordi meus lábios masturbando aquele comprimento fazendo ele deixar minha mão sozinha fazendo aquilo, enquanto a dele ainda me massageava.

— Tão grande - Abro um sorriso safado colando nossos corpos - Humm.

Lamar abraça minha cintura com o braço livre abaixando a cabeça para me beijar. Iniciamos um beijo lento e extremamente gostoso, fazendo minha buceta contrair e molhar cada vez mais. Chupei a língua dele apertando forte o pênis duro. O homem gemeu procurando jogar meu short e calcinha para o lado, tocando minhas dobras diretamente agora.

— Oh Lamar - Gemi contra os lábios dele sentindo os dedos passear despreocupado na minha buceta.

— Toda molhadinha pequena - Ele chupa meus lábios descendo para beijar o meu pescoço - Estava me masturbando pensando em você.

— Eu vi - Respondi manhosa apertando o ombro dele - Estou assim por causa de você.

— Que gostoso saber disso - O homem aperta minha bunda puxando meu corpo para cima - Vem aqui.

Sou colocada no colo e levada em direção a cama. Iniciamos um novo beijo, agora cheio de desejo e luxúrias. As mãos dele firmes na minha bunda apertava a carne com força me fazendo gemer entre o beijo, arranhando a pele negra com as unhas.

Lamar senta na cama puxando minha cintura em direção ao pênis no nosso meio. Soltei nossas bocas para gemer mais alto começando a rebolar no colo masculino. O homem faz menção de puxar minha camisa para cima onde busquei levantar os braços para aquele tecido incômodo ser retirada.

Meus seios ficam expostos ganhando imediatamente duas mãos em um aperto forte e gostoso. Beijei a boca carnuda outra vez levando as mãos para masturbar o pênis na minha frente.

— Porra Heyoon, como sonhei em estar assim com você - Fala depois do beijo apertando meus mamilos.

— Hum sim, eu também - Voltei a rebolar - Me fode por favor.

Gemi jogando a cabeça para trás sentindo beijos e chupões no pescoço, descendo em lambidas para o seio direito que ganhou uma longa chupada. Levei o pênis para o meio das minhas pernas começando a me esfregar forte contra ele.

O homem gemeu contra o mamilo mordendo o biquinho para finalizar. Puxei o rosto dele para um beijo sentindo as mãos na minha bunda, me auxiliando nos movimentos para frente e para trás.

— Oh - Meu short e calcinha estava encharcado passando a excitação para o membro duro - Lamar...

Gemi manhosa sentindo meu ventre contrair. Eu ia gozar a qualquer momento somente com aquela fricção prazerosa. Ele percebendo isso tratou de levantar meu corpo me deixando de joelhos entre suas pernas. A boca masculina beijou meu abdômen descendo conforme puxava o short para baixo.

Segurei sua cabeça mordendo os lábios olhando atentamente a peça cair do meu quadril junto da calcinha, revelando minha buceta molhada. Dois dedos ganharam vida nas dobras novamente me fazendo gemer e estremecer diante do contato delicioso.

A boca quente desceu cada vez mais até encontrar o clitóris inchado onde chupou com vontade para dentro da boca. Xinguei mil palavrões quando ele me invadiu com os dedos, penetrando forte enquanto me chupava.

— Oh sim - Rebolei como podia procurando me apoiar na cabeceira da cama.

Lamar tinha os olhos fechados chupando com devoção o nervo inchado. Os dedos esfregando gostoso minhas paredes internas me fazendo apertar contra eles e gemer mais alto. Estremeci jogando o quadril na direção dele, sentindo os dedos penetrar minha buceta com força.

— Lamar eu vou...oh - Avisei jogando minha cabeça para trás com a mão livre do homem firme na minha bunda.

Em poucos segundos meu orgasmo chegou, forte e avassalador. Derramando demorado contra o rosto bonito. Comecei a gemer alto de prazer, saciando uma excitação que estava guardada a muito tempo.

Olhei para baixo observando o mesmo lamber toda a minha buceta, descendo a mão com os dedos molhados para masturbar o pênis duro. Me esfreguei contra ele, deixando o homem beber todo o meu orgasmo.

Os olhos dele fechados começaram a apertar me fazendo constar que estava perto.

Em um ato repentino desfiz nosso contato fazendo o homem abrir os olhos e me encarar sem entender. Abri um sorriso deitando meu corpo entre as pernas dele, puxando com força o pênis em direção a minha boca.

E sem esperar um segundo mais, coloquei todo o comprimento na boca, engolindo até onde conseguia. Lamar gemeu alto com isso, se contorcendo na cama, levando as mãos para o meu cabelo. Comecei a chupar com toda a experiência que eu tinha, deixando a cabecinha escorregar perfeitamente na minha garganta. 

Lamar não fazia nenhum movimento, somente apreciava o meu oral, gemendo rouco a cada sugada mais forte.

Sinto ele fazer um rabo de cavalo no meu cabelo, retirando os fios que caíam no meu rosto. Meus olhos fixos nas suas expressões de prazer me fizeram puxar o pênis para fora, passando a chupar somente a cabecinha.

Masturbei o restante notando ele sorrir jogando a cabeça para trás. Quando voltei a engolir percebi ele mover o quadril para frente, querendo penetrar mais a minha boca. Fiquei imóvel por alguns segundos somente para ele fazer isso, segurando forte meus cabelos.

No último movimento o homem goza, jorrando três jatos de porra na minha garganta.

— Porra Heyoon - Penetra lentamente rebolando o pênis dentro da minha boca - Ah caralho.

Segurei o quadril dele para que parasse e eu pudesse voltar a chupar. Engoli todo o sêmen recebido levando a boca para ficar chupando somente a cabecinha. Passei a língua no buraquinho com intuito dele ver, fazendo barulho de sucção com a boca.

— Ah pequena, não faz assim - Lamar abre um lindo sorriso puxando meus cabelos.

Finalizo o que fazia com um beijinho subindo o corpo para sentar no colo dele outra vez. Nos beijamos devagar abraçando nossos corpos. O carinho nas minhas costas deixava meu corpo mole e relaxado, suspirando diante do beijo.

— Pega uma camisinha, preciso te sentir - Falei mordendo os lábios carnudos rebolando contra o pênis ejaculado - Não se preocupe, sou pequena mas aguento teu pau grande.

— Heyoon...- Exclama em reprovação.

Saio do lugar procurando deitar na cama colocando minha cabeça em um travesseiro. Abri minhas pernas diante do olhar dele levando dois dedos para penetrar minha buceta. Afundei os dedos olhando para o pênis que ganhava vida outra vez que recebia a mão dele em uma massagem.

O homem se vira para pegar o preservativo na mesinha ao lado da cama andando logo depois para se colocar entre as minhas pernas. Abracei o seu quadril com as pernas, puxando o corpo masculino para deitar em cima do meu.

Iniciamos um nosso beijo esfregando nossos corpos, sentindo ele endurecer por completo. Lamar começou a rebolar com o pênis nas minhas dobras levando as mãos para apertar meus seios. Gemi manhosa durante o beijo fazendo um caminho com as unhas desde o peitoral até o abdômen definido.

— Vou te foder com força mas se for demais pode pedir pra parar ok - Sussurra contra a minha orelha trazendo vibrações para o meu corpo e buceta - Deixar essa tua bucetinha bem arrombadinha.

— Ah Lamar - Abri mais as pernas observando ele se afastar - Maltrate como quiser.

— Não quero te machucar Heyoon - Ele fica sobre os joelhos abrindo o pacote de camisinha, deslizando a borracha no pênis logo depois - Bucetinha pequena como a sua precisa manter o controle.

— Foda-se o controle Lamar, estou implorando pra ser fodida não está vendo - Aumento um pouco o tom de voz fazendo ele me encarar - Me fode com força porra, eu tô mandando.

Mostrei um lado adormecido que confessava sentir saudades.

O homem ficou um tempo me encarando provavelmente pensando na minha fala. Depois de alguns minutos ele se afasta saindo da cama. Estranho sua conduta, achando que ele tinha desistido.

— Aqui, na ponta da cama - Aponta para o lugar onde estava.

Me arrasto até ele, percebendo que a cama tinha altura exata para acontecer a penetração. Eu ia em movimentos lentos dobrando meus joelhos até os seios. O homem em um ato forte segura minhas pernas e puxa na sua direção, me fazendo finalmente chegar no lugar.

Gemi com a pegada deitando minha cabeça no colchão. Lamar manteve minhas pernas dobradas encaixando nossos corpos. O pênis duro se esfrega nas minhas dobras, subindo e descendo devagar.

Para no segundo seguinte invadir minha buceta de repente. Rápido, forte e duro.

Praticamente gritei com a penetração repentina sentindo ele começar a se movimentar sem dá tempo de me recuperar do ato. Joguei minha cabeça para trás segurando forte os lençóis ao meu lado, deixando ele me foder como força.

O pênis duro batia forte dentro de mim, chegando até o limite para logo voltar em vários movimentos seguidos. O barulho dos nossos corpos se misturava com o meu gemido, que estava alto e ecoava pelo quarto. Lamar tinha os olhos fixos na nossa junção concentrado no que fazia. Seus músculos tensionados deixava o homem ainda mais gostoso e atraente enquanto me penetrava com velocidade.

Minha buceta apertava a cada estocada brusca sentindo minhas pernas começarem a doer por conta da posição.

Ele traz os olhos para mim, parando o pênis de repente no limite da minha entrada, puxando meu corpo com força para penetrar novamente. Gritei de prazer recebendo um sorriso em troca.

— Era assim que queria irmãzinha ? - Lamar começa a rebolar descendo as mãos para a minha bunda erguendo meu corpo - Ser fodida com violência.

O homem bate na minha bunda estralando as mãos na minha pele. Sinto ela arder diante do pênis que circulava na minha vagina.

— Oh porra sim - Respondi rebolando junto com ele - Fode essa buceta vai.

Ele mantém meu corpo erguido voltando a penetrar. Eu já estava completamente sensível sentindo todas as minhas partes arder. Meu orgasmo se aproximando deixou minhas dobras mais molhadas, fazendo ele deslizar com facilidade. Lamar literalmente ligou o foad-se pois não estava se importando com as consequências a cada batida do seu quadril na minha virilha.

Joguei minha cabeça para trás quando o homem acelerou, indo tão fundo que o meu corpo balançava erguido no ar. Levei as mãos até os meus seios e apertei com força, sentindo minha buceta apertar e gozar deliciosamente para aquele homem. 

— Ah caralho - Gritei, estremecendo em espasmos.

Lamar me acompanhou nos gemidos mas não parou a penetração, pelo contrário intensificou ainda mais. O aperto na minha bunda se tornou mais urgente e necessário, deixando uma dor no local que estava amando sentir. E parecendo ler meus pensamentos, ela fala o que eu queria ouvir.

— Fica de quatro - Um tapa forte na nádega esquerda estralou pelo quarto.

Não tive tempo para raciocinar ele logo me virou e me deixou na posição, empurrando minhas costas para baixo, deixando minha bunda arrebitada pra ele.

— Gostosa do caralho - Outro tapa na mesma nádega - Quero te ouvir gemer e gozando de novo irmãzinha.

Fala para no segundo seguinte meter o penis duro novamente. Urrei de prazer, sentindo ele se segurar em minha cintura com força e puxar meu corpo conforme penetrava. Lamar fodia minha buceta como nenhum outro já fez, me deixando em um estado vergonhoso de excitação.

O pau grosso e grande preenchia minha buceta com uma perfeição tremenda, deixando ela ainda mais apertada a cada nova estocada. 

Meu cabelo é puxado deixando minha cabeça erguida e os gemidos saindo mais claros. As batidas dos corpos ecoavam pelo quarto, fazendo o homem gemer e provavelmente gozar dentro da camisinha. Olhei para trás querendo ver suas expressões, encontrando ele de olhos fechados, com a boca soltando um o perfeito.

Mordo os lábios com a visão sentindo dois dedos deslizar para o meu clítoris e esfregar de forma rápida e forte. Na mesma hora estremeci e me desmanchei de prazer novamente.

— Ah Lamar..- Tentei cair na cama, mas ele não deixou.

Em silêncio e sem desfazer a junção, o homem puxou meu corpo para trás colando nossos corpos, procurando sentar na cama em seguida comigo no colo. Abri minhas pernas, rebolando gostosamente contra o penis, virando o rosto em busca de beijá-lo. Lamar logo juntou nossos lábios, deslizando as mãos pelo meu corpo.

— Te machuquei ? - Pergunta preocupado.

— Não, mas minha bunda tá ardendo - Começamos a rir, deixando o cansaço aparecer.

— Deita, te faço uma massagem - Neguei com a cabeça, não queria sair do lugar - Nossos pais…

— Eles não precisam saber, é um segredo nosso - Puxo ele para um beijo novamente, tentando rebolar no colo quente - Estamos sozinhos durante todo o dia, você podia me foder até eles chegarem.

Lamar abre um sorriso safado, jogando o quadril para cima na intenção de penetrar minha buceta, iniciando mais uma foda entre irmãos.