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Os gritos estavam por toda parte, e Sophia olhou em volta horrorizada. Ela viu homens correndo em direção à aldeia e às pessoas. Muitas mulheres, crianças e idosos estavam tentando fugir. Os homens e algumas mulheres ficaram para trás para lutar. Ela queria correr, mas sentia seus pés presos ao chão. Lágrimas caíam de seus olhos. "Ragnar! Onde você está!?"

No entanto, Ragnar não estava em lugar nenhum. A jovem observava enquanto muitos dos aldeões eram mortos. Ela sentiu uma raiva que nunca havia sentido antes. Ela viu alguém indo em sua direção com um machado na mão. Sophia então sentiu a força de volta em seus pés e pernas e correu, mas viu um machado. Ela o segurou e..."

Sophia acordou respirando pesadamente, encharcada de suor. Ela olhou em volta e viu que ainda estava na casa de Maja. "Foi um sonho."

"Você teve um sonho e tanto," disse uma voz calma.

Sophia olhou para a direita e viu Estrid acordada. "Estrid, você finalmente acordou!"

Estrid soltou um pequeno sorriso. "Estou recuperando minhas forças, pouco a pouco. A bebida que você me deu está me deixando melhor. Obrigada."

"Não é um problema, Estrid. Você é minha amiga, e amigos ajudam uns aos outros."

"Amigos." Estrid soltou um pequeno sorriso. "Você é o primeiro amigo que eu tive e que fez muito por mim."

"Vocês dois estão acordados." Maja saiu de seu quarto. "Sua amiga parece mais forte."

Sophia assentiu com a cabeça. "Sim, estou aliviada por ela estar melhor. Vou lhe dar uma pequena dose do chá. Espero que até amanhã ela esteja totalmente recuperada."

Maja apenas acenou com a cabeça. "Quando foi a última vez que vocês duas tomaram banho?"

As jovens ficaram em silêncio. "Parece que foi há uma eternidade." Foi então que Sophia percebeu que não havia tomado banho desde que chegara à época em que estava, o que significava que ela estava fedendo. A jovem não pôde deixar de corar.

Maja deu a Sophia dois baldes de madeira. "Há um riacho perto da aldeia. Pegue um pouco de água para se aquecer."

Sophia pegou os baldes e foi até o riacho. A vila ainda estava quieta, mas algumas pessoas já estavam acordadas. O ar da manhã era frio e lhe caía bem, mesmo que ela estivesse usando um simples hangerok. Sophia sempre gostou do clima frio. Ela foi até o riacho, que viu de longe. Caminhou pela grama molhada e pela neblina que se dissipava lentamente.

Finalmente chegou ao riacho e encheu lentamente os baldes com água. Sophia adorou a sensação da água fria, então olhou ao redor para ver se havia alguém por perto. Quando se certificou disso, Sophia desfez seu hangerok, expondo a parte superior de seu corpo. Ela então derramou um pouco de água fria em seu corpo. Isso a acalmou e a fez se sentir limpa e livre.

Enquanto ela continuava a derramar a água fria do riacho, sem que ela soubesse, Ragnar também estava caminhando em direção ao riacho para pegar água para sua família, que ainda não havia acordado. Quando o viking se aproximou, ele notou Sophia. Ele estava prestes a chamá-la, mas parou em seu caminho. Ele a viu derramando um pouco de água sobre si mesma. Ragnar reparou em suas costas e teve que admitir que ela tinha a pele clara, mesmo com um pouco de sujeira. Seus longos cabelos escuros caíam sobre suas costas enquanto a água fria era derramada lentamente.

Ragnar balançou a cabeça e se aproximou de Sophia. "Não é aconselhável tomar banho assim."

Sophia estremeceu e imediatamente vestiu suas roupas. "R-Ragnar! Desculpe-me por isso! Não tomo banho há algum tempo!"

Ele deu uma risadinha. "Não se preocupe; já vi muitas mulheres com a pele nua. Também é normal tomarmos banho todos juntos."

"É claro, algo que aprendi há muito tempo. Mesmo assim, não era apropriado." Ela notou Ragnar segurando baldes. "Você também precisa de água?"

"Sim, eu também preciso tomar banho. Como está seu amigo?"

A jovem sorriu. "Ela está acordada e lentamente recuperando suas forças. Talvez amanhã ela esteja melhor com mais do chá que fiz."

"Essa é uma boa notícia. Você tem muito conhecimento sobre cura. Talvez você possa curar mais pessoas do meu povo. Muitos ficam doentes a maior parte do tempo."

"Uh, sim. Eu ficaria feliz em fazê-lo."

O viking notou a atenção de Sophia. "Algo a incomoda."

"Oh, é um sonho que tive; não há nada com que se preocupar."

"Um sonho? Por exemplo?"

"Você ficaria entediada. Não é nada."

Ragnar revirou os olhos. "Pode ser importante. Às vezes, os sonhos podem enviar uma mensagem; é nisso que acreditamos."

Sophia ficou em silêncio por um tempo e contou a Ragnar sobre seu sonho. Ela notou que Ragnar estava calado e a olhava com severidade. "Foi só isso que sonhei. Pode não ser nada, já que Estrid e eu passamos por muita coisa com Itzvar. De qualquer forma, preciso voltar; Maja e Estrid estão me esperando. Acho que o verei mais tarde para as festividades."

Ragnar observou enquanto ela saía. "Seu sonho parecia realista demais. É melhor estar preparado para o inesperado."

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