Sophia

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Sophia estava cercada pela escuridão; ela estava flutuando no ar. Era estranho para ela o fato de não sentir medo. A jovem caminhou na escuridão até sentir algo macio e úmido; parecia... grama. A escuridão ao seu redor diminuiu lentamente e a cor se tornou aparente.

Ela olhou para seu corpo e notou que estava usando um vestido branco longo e simples com um cinto de corrente dourada na cintura, fazendo com que o vestido se prendesse ao corpo. O ambiente se tornou aparente, com muitas colinas e montanhas verdes ao longe. "Onde estou?" Sophia se perguntou. "Que lugar é esse?"

Parecia familiar para ela, então continuou andando até que uma pequena cidade foi vista ao longe. As casas eram construídas de madeira, palha ou pedras; pareciam medievais. Sophia estava prestes a seguir em frente, mas sentiu uma mão firme em seu ombro. Ela se virou e...

"Senhorita? Por favor, acorde. Nós aterrissamos".

"Hã!? O quê!?"

Era uma comissária de bordo. "Desculpe acordá-la, senhorita, mas o avião pousou".

Sophia olhou para o seu ambiente; a maioria dos ocupantes do avião já havia saído. Ela corou. "Desculpe-me por isso. Acho que dormi demais".

A comissária de bordo sorriu. "Não se preocupe. Sei que foi um voo longo. Por favor, aproveite sua estadia e espero que voe conosco novamente."

Sophia acenou com a cabeça enquanto pegava sua bagagem de mão e saía do avião. A fila para a alfândega não era tão longa, então tudo correu sem problemas. Ao sair do aeroporto e entrar em um táxi, Sophia foi levada para as ruas.

Ela finalmente chegou à Suécia! Seus cabelos esvoaçavam com o vento suave. A Suécia era pitoresca e repleta de uma bela natureza. "Não acredito que dormi demais de novo", disse a si mesma. Ela decidiu visitar a Suécia por causa de seus sonhos depois de completar vinte e quatro anos. Ao visitar uma agência de turismo para escolher um país para viajar, uma revista em particular se destacou: uma revista sobre a Suécia. A capa tinha uma descrição semelhante a um dos sonhos que ela teve. Foi então que ela decidiu ir ao país para descobrir o significado de seus sonhos.

Essa não foi sua única motivação; ela precisava de uma pausa na vida cotidiana, pois estava na faculdade de medicina e trabalhava como enfermeira. Ela sonhava em trabalhar na área médica desde que sua mãe morreu de câncer de mama; seu pai morreu dois anos depois devido a um desgosto. Seus pensamentos foram interrompidos quando ela chegou a uma pequena cidade onde se candidatou a uma pousada durante sua estada na Suécia. O motorista do táxi parou, estacionou em frente a uma pequena casa semelhante a um chalé e a ajudou a levar a bagagem para dentro do prédio. Lá dentro havia uma mulher de meia-idade, proprietária da pousada, que ajudou Sophia a se registrar e a colocar suas coisas no quarto.

Com o taxista pago e a anfitriã fora, Sophia pulou na cama aliviada; seu corpo parecia estar com o jetlag do longo voo. Mesmo com a exaustão, ela não conseguia deixar de se sentir animada com sua aventura na Suécia. Amanhã seria outro dia, e ela esperava que seu tempo na Suécia a ajudasse a resolver o significado de seus sonhos. 

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