Mais Doce Que Sorvete - Rex x Turqueza

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Hey gente!! Tempo? O que é tempo? Escrevi isso na escola... (durante alguma aulas, shhhh)
Pelo menos gostei do resultado!

Universo: Dinossauro Rei.
(mesmo quem não conhece, pode ler. Não precisa saber muito; apenas que existem uns cartões de dinossauros que podem virar de verdade, a Equipe D é do bem)

Shipp: Turqueza x Rex.

Idade: Eles tem uns 15 anos.

Notas: Turqueza é a única OC, os outros personagens são todos do desenho/anime.
Tablito é um picolé da Kibon, e os palitos deles realmente tem frases escritas (e eu decorei algumas... oops)
Aaahhh, quando eu era menor eu achava esse personagem meio chato... agora to eu aqui, escrevendo isso lkkkkkkkk (ele é o loirinho da imagem... um dos poucos loiros que gosto, pensando bem)
A cidade que eles estão é completamente baseada em Santos (onde moro)
Fazia muito tempo que nao escrevia nada em 3a pessoa! Não sou tão ruim quanto imaginei XD

《Ponto de Vista em 3° pessoa》

O Sol da tarde brilhava alto no céu azul sem nuvens, a temperatura por volta dos 36°C, um tempo ótimo para aqueles que desejavam curtir suas férias de verão apenas relaxando na areia quente da praia, pegando um bronzeado.

As ondas de água salgada do mar batiam preguiçosas na costa, onde turistas se banhavam e famílias se divertiam. O barulho era tranquilizante, e os risos, música e conversas eram de animar qualquer um.

As crianças e adolescentes amavam essa época do ano, onde não havia preocupação com nada além da diversão, e aproveitavam a falta de aulas para sair e se encontrar com os amigos.

E era exatamente isso que Turqueza e Rex faziam. No calçadão da praia, ambos caminhavam lado a lado, falando sobre coisas aleatórias, com seus dinossauros de estimação indo logo a frente.

Desde que o Time D se viu com o peso de salvar os cartões dos dinossauros nas costas, seus integrantes não tinham muito mais tempo para fazer coisas normais de sua idade. E, apesar de amarem o que faziam e viajar ao redor do mundo em suas diversas Missões, as vezes sentiam falta de serem normais. Por isso, quando a oportunidade de se afastar dos problemas por um dia apareceu, eles não pensaram duas vezes antes se jogar de cabeça nisso.

Até mesmo Turqueza, que não era muito fã do calor, achou ótima a ideia de passear um pouco.
Então, colocando um short jeans, uma camiseta e um tênis — esse último indispensável e completamente insubstituível, muito menos por chinelos — pegou os óculos escuros e correu para fora.
O mesmo fizeram seus amigos Rex, Max e Zoe, mas logo acabaram se separando, os dois últimos seguindo juntos para um caminho diferente, de acordo com seu interesse. E o da primeira, rapidamente ficou claro.

— Olha! Tem um carrinho de sorvete ali! — A garota de cabelos castanhos exclamou, enquanto apontava para um senhor de meia idade empurrando um carrinho vermelho com o logo da Kibon.

Sem perder tempo, ela agarrou a mão do garoto loiro que a acompanhava, arrastando-o através da multidão. Após alguns protestos de "devagar aí!" do menino e uns ocasionais empurrões em pessoas que permaneciam insistentemente no caminho, chegaram ao destino.

— Huh, você é igualzinha o seu irmão! — Ele comentou rindo, referindo-se ao gêmeo dela, Max, ao mesmo tempo que escolhia o sabor de picolé que compraria.

— Eu diria que é um mal de família, sabe Rex. Mas acho que você já nos conhece bem o bastante para concluir isso sozinho! — Respondeu ela, com uma piscada de olho.

Rex ficava com a familia dela quando seu pai adotivo, Dr. Owen, precisava partir para alguma escavação, já que era um grande arqueólogo. O pai dela, Dr. Taylor, era um velho amigo dele, por isso sua casa foi o lugar escolhido para Rex morar na ausência do pai.

— É Tur... acho que você tem razão. Mas não acho que seja uma coisa ruim, suas atitudes são bem fofas... — O rosto de Rex adquiriu um tom avermelhado assim que as palavras escaparam de sua língua. Aquilo devia ter permanecido apenas como um pensamento! A garota olhou-o com espanto, mas havia algo mais também, mas ele não conseguia decifrar. Tentou desviar o assunto, voltando sua atenção ao vendedor, que esperava pacientemente pela decisão. — Eu quero um de chocolate, por favor.

— E-e eu um Tablito!

O senhor tirou do freezer os pedidos, e ambos os adolescentes pagaram por suas sobremesas refrescantes. Após agradecerem, viraram-se para ir embora, caminhando silenciosamente pelos belos jardins floridos da praia.
Pararam num banco de madeira, onde resolveram se sentar. O sol escaldante de verão fazia-os suar, mas essa era a ultima coisa em suas mentes.

Como amigos desde a infância, admitir que seus sentimentos um pelo outro eram maiores do que apenas a amizade parecia um desafio enorme. O outro podia achar estranho, e isso desencadear problemas não só para eles; os dois se afastarem por causa da confissão, o Time D ser destruído, todos os dinossauros serem capturados pela Gangue Alpha, sofrerem e Dr. Z se tornar o rei de todos os dinossauros! Querendo evitar desastres como esse, eles guardavam essa informação apenas para si mesmos, trancando suas emoções numa caixinha bem fundo no coração.

E neste momento, Turqueza não conseguia tirar o elogio de sua mente. Ela repassava sem parar a curta frase, como se fosse música em seus ouvidos. Não foi um comentário normal; Rex não era de dizer coisas assim para ninguém. Costumava ser muito na dele, e era difícil saber o que pensava ou sentia.
E suas bochechas coradas, o jeito que desviou do que dissera... Será que ele gostava dela?

Ela olhou ligeiramente para o lado, observando cada detalhe do rosto de Rex. Sua pele clara, que logo se tornaria vermelha por conta da longa exposição ao sol; seu cabelo loiro liso, que caía emoldurando perfeitamente seu rosto; os olhos azuis pensativos, que demonstravam uma calma pacífica. Será que sua mente estava tão conflitante quanto a dela? Turqueza acreditava que não. Afinal, não haveria motivo para isso, a não ser que ele também gostasse dela, o que era altamente improvável.

De repente, ele virou a cabeça em sua direção, pegando-a de surpresa. As bochechas da garota adquiriram um tom rosado forte, enquanto tentava fingir olhar para outro lugar.

— Tá tudo bem, Tur?

— Eh, uh huh, claro que sim... — Terminou a fala com um suspiro, olhando para o palito de madeira em suas mãos, já sem sorvete. A frase inscrita era "A vida nem sempre é doce, mas quando é, vem no palito".

Já era esperado algo assim... Não haviam muitas opções, ao menos, não que ela conhecesse. Mas apesar de já ser uma frase bem usada, ela achava que era verdade.
O que mais de doce poderia haver? O cheiro das flores? O milkshake que sua mãe fazia? Talvez...

— Ei, Tur, sabe... Aquilo que te falei antes? — A cabeça dela imediatamente se voltou para cima, uma pequena chama de esperança se acendendo em seu interior. — Eu queria te pedir desculpa... Não queria deixar as coisas estranhas entre nós. Eu devia ter imaginado que você só me vê como um amigo, ou até um irmão...

Bem, ele não podia estar mais errado; e esse era o mesmo medo que ela tinha, de ele pensar algo assim sobre ela.
Rex desviou o olhar envergonhado e embaçado, por causa de lágrimas frustradas que ameaçavam cair.
A leve brisa morna passava pelo cabelo castanho ondulado da menina, bagunçando-o, e isso era de mais para ele aguentar. Os olhos dela, escondidos pelas lentes escuras, transmitiam choque, mas ele imaginava que deveria ser ódio.

Mas ela tinha planos diferentes. Pegou entre sua mão vazia, a do amigo, tentando chamar sua atenção.
Porém, apesar do toque, o loiro permaneceu imóvel, observando ao longe as ondas se quebrando na areia clara.

— Rex... Vo-você tá dizendo que- — mas ela não pode terminar, visto que seu amigo a cortou, explicando.

— É. É isso mesmo, tô confessando que gosto de você. — Ele começou, seu rosto vermelho-vivo e sua voz ansiosa, o que não era de seu feitio. — E eu não tava conseguindo mais segurar isso só pra mim. É como se você alterasse alguma coisa em mim, que me faz agir estranho. Mas vai em frente, sai... Aposto que você não quer ouvir isso...

Falar sobre sentimentos nunca fora o forte dele, e despejar tudo assim para a garota por quem ele era completamente apaixonado não estava sendo divertido. Ele não costumava se desesperar ou se encabular com facilidade, mas aquela simples conversa, num dia que deveria ser de relaxamento, estava levando-o ao extremo.

— Quem disse que não queria ouvir? Quem disse que eu não sonhava com esse momento há meses, desejando secretamente toda noite que esse dia chegasse?? — Turqueza respondeu, sem tirar sua mão de cima da dele. Um sorriso começava a se formar em seus lábios, e suas bochechas esquentavam, mas não terminaria a fala ali. — Não vou dar um passo para longe daqui sem você; ao menos não antes de te dizer que também gosto de você Rex! Tinha tanto medo de ser rejeitada que- ah, deixa pra lá! — Ela riu — Mal to acreditando que isso é real... Mas acho que nos sonhos eu não estaria fritando debaixo do sol!

Os dois gargalharam com o comentário. Quando pararam, estavam se olhando, mais próximos do que antes. E a cada segundo, ainda mais.
O garoto levantou o óculos de sol dela, podendo assim olhar em seus olhos violeta e azul, antes de ambos os fecharem e eliminarem a distância de seus rostos com um beijo.

Acho que encontrei uma coisa doce como o sorvete, mas melhor. E que não veio no palito! Pensou a menina, sorrindo com seus lábios ainda juntos dos do loiro.

— Turqueza, gosto muito de você... — Ele falou, ofegante, assim que se separaram para respirar.

— E eu gosto muito de você Rex! — Ela disse, em seguida dando um beijo na bochecha do outro. — E... E a-agora? O que nós, eh..

— Hã, agora?... Acho que vai depender da sua resposta; Turqueza, quer ser minha namorada? — Ele perguntou esperançoso, observando sua reação.

Os olhos dela marejaram, brilhantes, e ela levou as mãos à boca, cobrindo o sorriso enorme e as bochechas coradas.

— Sim!! Sim, tipo, um milhão de vezes, Rex!

O garoto temia que ela começasse a gritar e pular de felicidade, mas para sua sorte, ela apenas o puxou para um abraço forte, apoiando seu rosto em seu pescoço.

— Esperei muito por isso... E que bom que você falou, porque me conhecendo, eu provavelmenre nunca diria nada — Ela disse, rindo, transbordando de alegria.

Permaneceram assim por um tempo, curtindo a presença um do outro, descansando, até que o calor se tornou insuportável, e resolveram se levantar. Olhando em volta em busca de seus dinossaurinhos, encontraram-os saltando, praticamente dançando, na lateral do banco, quase como se entendessem e comemorassem que os donos estavam juntos agora.

Chamando-os, voltaram a caminhar pelo calçadão, procurando ficar na sombra das árvores, eles riam e conversavam, como se nada houvesse mudado. Com exceção de que agora, estavam de mãos dadas.
E que não carregavam mais o peso de sentimentos engarrafados; estavam livres e felizes, curtindo a vida sem preocupações.

E aí?? O que acharam??
Eu amo muito Dinossauro Rei, e realmente recomendo, principalmente se gosta de dinossauros.
Esperem outras one shots com eles também! (inclusive, a próxima acho que vai ser do Max x Turqueza, e quero fazer uma com o vilão também!)

Espero que tenham gostado... Se puderem comentar sua opinião, ficarei EXTREMAMENTE feliz! E deixem um votinho aí também, que tal?

Estive muito ocupada essa semana, com provas, OBMEP, aniversário de amigas, etc, por isso tem estado difícil de atualizar qualquer coisa. Mas pelo menos fiz isso, né?

Eu provavelmente tinha mais coisa pra falar, mas não consigo lembrar agora... Deve ter alguma coisa a ver com eu estar assistindo Pokémon Índigo League ep 3 enquanto escrevo essas A/Ns... kkkkkkk

Bjss,
Turqueza

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