Capítulo 10

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No dia seguinte, Viktorya acordou bem melhor dos efeitos colaterais. Se sentou na borda da cama e começou a lembrar do que tinha acontecido no dia anterior.

Logo depois desse momento de reflexão ela foi até o banheiro e tomou um belo banho, pois, segundo ela, não ficaria tanto tempo no apartamento de Shu, porque ela queria conhecer os outros personagens dentre eles Fubuki, Free, Valt, Toko, Nika... e a lista segue.

Até estava pensando de conhecer Aiger e Naru, apesar de não ir muito com a cara dele.

[...]

Após estar pronta a jovem arrumou a cama onde tinha dormido e logo saiu do quarto. Ela esperou por um segundo no corredor, para tentar lembrar onde ficava a sala, já que o apartamento é enorme e com certeza ela acabaria se perdendo.

Ao lembrar mais ou menos onde fica a sala, ela começou a andar pelo corredor observando cada detalhe do apartamento, que lhe encantou bastante. Shu realmente tinha muito bom gosto.

Após conseguir chegar na sala ela começou a sentir um aroma delicioso de comida. Provavelmente Shu estaria fazendo o desjejum ou algo assim. Mas antes de ir atrás desse maravilhoso aroma, a garota pegou seu celular e tentou mandar uma mensagem para sua prima.

A mensagem acabou não sendo enviada e logo após apareceu em sua tela a mensagem de que esse número não existia. A princípio ela estranhou, mas logo pensou que por estar em outra dimensão isso poderia acabar acontecendo.

Ou seja, ficaria um bom tempo sem ter contato com sua prima.

— Bom dia. — Shu fala chamando a atenção da garota, que estava ainda observando o celular.

— Bom dia. — fala a jovem seriamente. Pois não queria ter seus sentimentos descobertos por Shu, assim como Theodore já tinha descoberto.

— Estava indo te chamar para o café da manhã mas vejo que já esta bem desperta.

Após essa pequena conversa, Shu a guiou até a sala de jantar, onde ambos se serviram do café da manhã preparado pelo albino de Olhos Escarlate.

Todo o tempo em que estiveram comendo estavam ambos em silêncio e Shu, não querendo continuar nesse silêncio, que para ele estava ficando incômodo, resolveu puxar assunto.

— Então, por qual motivo você veio?

A garota para seus talheres no momento em que o jovem homem pergunta isso.

— Bom, a maior parte por curiosidade. — responde ela.

— E posso saber a outra parte?

— Pela história que Theodore contou.

— Sei. — diz Shu pensativo.

Viktorya aproveita a oportunidade para perguntar algo que ela não teve tempo de perguntar à Glass.

— Posso te fazer uma pergunta?

— Claro. — responde o garoto gentilmente.

— Você sabe de tudo que vai acontecer aqui?

— Com relação ao anime? — pergunta recebendo o consentimento da menor.

— Na realidade não. Mesmo eu sabendo do portal, da outra dimensão e do restante da história de Theodore, de maneira nenhuma posso prever o futuro. E se porventura eu tiver algum spoiler, minhas memórias sobre isso serão apagadas.

— Serão apagadas sobre o portal ou sobre o spoiler? Desculpa, é que eu sou lerda as vezes.

— Tudo bem. Mas respondendo sua pergunta, seria apagada somente sobre o spoiler, porque como sou um dos bladers lendários, de uma forma ou de outra terei que saber sobre o portal.

— Ah, obrigada.

— Pelo o que? — questiona confuso.

— Por me explicar isso.

— Claro, sem problemas. — fala o albino que logo continua. — Você pretende ficar quanto tempo?

— Só terminar de comer que eu vou embora.

Shu se confundiu, pois não achava que ela fosse demorar tão pouco, afinal, ele estava gostando da companhia já que mora sozinho.

— Pensei que você ficaria mais tempo aqui.

— Não posso te incomodar tanto tempo, além do mais, tenho vários lugares pra ver, pessoas pra conhecer e comidas pra provar. — diz Viktorya com um sorriso.

— Acho que me confundi um pouco.

— Como assim? — pergunta Viktorya.

— O que eu quis dizer antes era, quanto tempo você vai ficar nessa dimensão? — diz Shu reformulando a pergunta.

— Até um pouco antes de minhas aulas começarem.

— Depois disso vai voltar pro Brasil?

— Não. Eu vou estudar nos Estados Unidos, tô fazendo intercâmbio.

— Ah, entendo. — diz Shu parando um pouco e logo continua a falar. — Qual lugar você vai visitar depois?

— Provavelmente Espanha.

— Vai pro BC Sol?

— Se eu não me perder até lá... Sim!

— E depois?

— Japão.

— Então nesse caso...

— Nesse caso o que?

— Posso te acompanhar?

— Ah Shu, não precisa se incomodar.

— Não se preocupe. Não é incômodo, até porque, não seria muito legal da minha parte permitir que uma dama saia sozinha correndo o risco de se perder.

— Primeiro que eu não sou uma dama, quem dirá indefesa. E segundo... Se eu tentar consigo te convecer do contrário?

— Com certeza não. E desculpe se o "dama" te ofendeu.

— Então não vou nem tentar. — diz a jovem desistindo de convencer o albino. — E não se preocupe, foi só pra esclarecer.

Depois de conversarem mais um pouco o albino conseguiu convencê-la de ficar mais um dia no apartamento dele, pois ele iria resolver umas coisas para que pudessem viajar no dia seguinte.

Claro que Viktorya achou tudo isso muito estranho, mas não poderia recusar um pedido do albino, além do mais, ela não se recusaria a passar mais tempo com ele.

Shu saiu do apartamento com direção ao Raging Bulls e Viktorya ficou na residência do albino. Shu tinha dado permissão à garota de poder explorar o apartamento e, se quisesse, assistir um filme ou algo parecido.

E foi isso que ela fez, após explorar o enorme apartamento, em seguida foi para a sala e ficou assistindo Tokyo Ghoul.

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