Capítulo 8

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O jovem homem já tinha levado à garota junto com os remédios para seu escritório, onde a jovem estava deitada - ainda desacordada - sobre o grande sofá de couro da sala.

Shu estava sentado em uma poltrona em frente à um Notebook, resolvendo algumas inscrições de bladers que queriam fazer parte do Raging Bulls.

Enquanto fazia isso, ele de vez em quando olhava para a garota adormecida, esperando que ela acordasse.

[...]

Sua cabeça estava doendo e se sentia levemente tonta. Se remexeu no lugar onde estava, muito confortável pensou ela, mas ao abrir os olhos se deparou com um teto branco com uma luminária de vidro, a luz estava fraca, por isso não precisou de muito para se acostumar com ela.

Ao olhar para o lado viu o encosto do sofá de couro vermelho escuro. Ela estranhou, olhou para o outro lado e tanto no chão quanto na parede, tinham uma logo do time de Beyblade de nome Raging Bulls.

"Ô merda!" - pensou ela. Então se sentou rapidamente no sofá logo levando sua mão até a cabeça, pois se sentiu ainda um pouco tonta.

— Você está bem? — perguntou uma voz masculina e que ela já tinha ouvido muito bem.

— Estou. — falou como podia.

Se sentiu envergonhada e resolveu não falar mais. Porém, ela não contava que o albino iria até ela.

— Tem certeza? Porque você ainda deve estar sentindo os efeitos colaterais. — comentou o albino preocupado e se sentando ao lado de Viktorya.

A garota se maldisse por dentro pelo fato de Theodore não falar nada e a fazer passar por isso.

— De qualquer forma pegue isso. — diz o albino chamando a atenção da garota para uma bandeja com dois comprimidos e um copo de água. — Não precisa ter medo de mim se é isso que está pensando. — fala tentando ganhar a confiança da mais nova.

— Não pensei isso. — responde Viktorya.

— Posso saber qual seu nome? — pergunta Shu.

— Viktorya. — respondeu ela.

— Você não gosta muito de falar, não é?

"Pega confiança pra ver." - pensou a garota.

Ela apenas deu de ombros e resolveu aceitar a oferta do albino, então pegou os comprimidos e ingeriu junto com a água. Ela não era adepta de tomar remédios, mas qualquer coisa era melhor do que aquela dor de cabeça insuportável.

Logo após alguns minutos em silêncio, Viktorya já estava se sentindo melhor, agora ela teria de arrumar um lugar para ficar enquanto estivesse nessa dimensão.

Shu estava curioso com relação a garota, então resolveu perguntar algumas coisas.

— De onde você é? — pergunta Shu sério.

"Hora do interrogatório." - pensou ela.

— Brasil. — respondeu a garota.

— Theodore está bem?

— Está... mas como sabe que conheço ele?

— Porque não teria como você ter passado pelo portal sem ele permitir. — fala o Albino e logo continua. — Acho melhor irmos.

— Pra onde? — questiona intrigada.

— Para o meu apartamento. — fala sem cerimônia.

— Hã? — balbucia a garota.

— Você não tem pra onde ir, ou tem? — pergunta arqueando a sobrancelha.

— Não, mas eu posso procurar.

— Há essas horas? Duvido que encontre algo.

— Sério que você quer levar uma estranha para sua casa? — pergunta a garota ainda desacreditando da idéia.

— Não vejo problemas. Se Theodore deixou você vir quer dizer que não é uma pessoa ruim.

— Ainda assim é esquisito. Tem certeza?

— Eu vou correr o risco. — fala com um sorriso brincalhão. — Vamos?

"Esse garoto existe mesmo?" - pensa Viktorya estranhando a atitude de Shu.

— Ok, eu acho. — diz sem muita escolha.

A seguir Shu se levantou indo em direção a porta, sendo seguida pela garota.

Todo o trajeto até o carro foi em silêncio, mas não era constrangedor nem incômodo, era até acolhedor. Só a presença do jovem Kurenai já era bem tranquilizadora.

Ao sair do prédio Viktorya percebeu que Shu estava usando as roupas da temporada Turbo, ou seja, já tinham passado-se 2 anos desde aquilo tudo de Olho Escarlate e a Copa Internacional de Bladers.

A jovem também percebeu que o garoto estava mais receptivo e gentil, não que ele não tivesse sido assim antes, mas é que na primeira temporada ele era mais sério e focado apenas em Beyblade.

Ela agradeceu internamente por não ter ido para a segunda temporada, se tivesse sido assim, ela teria encontrado algo muito intimidador. Se bem que... ele sempre foi assim, mas em Evolution era até demais.

Ao chegarem no carro, Shu abriu a porta para a garota entrar, ela agradeceu em seguida um pouco constrangida.

Após o albino entrar ele ligou o carro e deu a partida.

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