Filmes Em Casa - Parte 2

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Hey genteee, voltei aqui!
Essa é a parte 2 da história "Cabelereiro - Parte 1", mas não é necessário exatamente -la para entender essa.
São poucas as coisas mencionadas nela que fizeram parte da outra.

Shipp: Morro x Turqueza (já namoram)

Idades: 22-23?

Notas: aeee, finalmente pude descrever um pouco de cenário!
Não vou precisar coloca tanto dialogooo, uhhulll (cara, da mto trabalho, sério...)
Tem como não amar o Morro?
Ele é humano. Tinha se juntado aos ninjas e passado pela fenda no Dia Dos Mortos assim como Cole, então ambos não são mais fantasmas.

《Turqueza》

Raquel me deixou em frente a minha casa e do Morro, depois do cabelereiro.

Já passava das seis da tarde, e o céu de inverno havia escurecido, a iluminação sendo provida apenas pelos postes nas calçadas.
Destranquei o portão branco de madeira, passando para dentro. A cerca era baixa, batia no meu peito, mas ornamentava bem o local.
Ninjago era um lugar seguro para se morar, e nossa cidade tinha um índice baixíssimo de roubos e assaltos, mesmo não sendo um vilarejo tão pequeno quanto Jamanakai por exemplo, de onde venho, então o tamanho do cercado não importava muito.

Fechei-o atrás de mim, recolocado o cadeado na fechadura, e tomei uns segundos apenas para apreciar a calma.
Estava frio, e isso era reconfortante. Coloquei as mãos nos bolsos da minha jaqueta jeans, respirando fundo. O cheiro de mato invadiu minhas narinas.
Era o cheiro da natureza, das flores, da vida.
Eu amava nosso jardim.

Havia um caminho de pedra do portão até a porta de casa, mas fora isso, era tudo grama verde. Do lado esquerdo tinha um banco, estilo daqueles de parque, com um pequeno poste com uma lâmpada amarela. Do outro lado, no canto, havia uma árvore alta de carvalho, parte de suas folhas verdes, o resto, alaranjadas por conta da estação.

As paredes da casa eram bege, uma cor que caía harmoniosamente com o resto da paisagem.
Encostado a ela, no andar térreo, haviam arbustos por quase toda a extensão da parede, até o muro dos fundos, que delimitava o terreno.
Flores coloridas cresciam deles na primavera, mas as Damas da Noite, brancas como a Lua, ficavam o ano inteiro, enchendo as noites com seu cheiro.

Ao longe, dava para ouvir um ou outro carro, mas nas férias, era tudo mais calmo.
Era mais fácil escutar os barulhos mais próximos, como o dos morcegos saindo de seus esconderijos no telhado, indo procurar por frutas para se alimentarem, ou o de... uma porta abrindo?

Estava tão presa em meus pensamentos, que esqueci de entrar em casa. E quase me esqueci do quão ansiosa estava para mostrar o corte de cabelo para Morro.
Só notei isso quando ele, com certeza tendo escutado o carro da minha amiga, abriu a porta de casa, iluminando o quintal com a luz forte da sala.

-- Ah, então você tá aí. -- Ele falou, vindo até mim. -- Tá frio aqui...

-- Correção, aqui está bom. -- Respondi rindo, antes de dar um beijo em sua bochecha, que ficou avermelhada.

Apesar de eu querer continuar aqui fora, eu não queria ficar resfriada e, mesmo detestando admitir, eu estava ficando gelada ali, então aceitei entrar.

Subi os dois degraus que davam na porta da sala, atravessando e deixando para que Morro a fechasse. Me senti instantaneamente mais quente.

Percebi que ele me olhava, não tirando os olhos do cabelo.

-- Gostou muito, ou odiou? -- Perguntei, me virando para ele, os fios lisos se movimentando junto.

-- Ficou lindo! Quer dizer, você já é linda, mas ficou perfeito em você esse corte! -- Terminou sua fala me dando um abraço, que retornei, sorrindo.

A casa por dentro não era muito maior do que parecia por fora.
À direita da porta, ficava a sala de TV, onde esta ficava encostada na parede, suspensa sobre o móvel onde ficavam o aparelho de dvd e o de sinal para canais, e onde guardávamos coisas como videogames e filmes; o sofá, de costas para a entrada, demarcado o fim da salinha; duas poltronas, uma de cada lado do sofá; e por último, uma mesinha de centro sobre o tapete.
Bem, isso se desconsiderarmos a bagunça que está.
Atrás do sofá havia um aparador, com alguns porta-retratos e outros enfeites em cima.

Do lado esquerdo da porta, encostada na parede, tem a escada que leva ao andar de cima. Em baixo dela, fica o lavabo, e mais para o fundo ainda nessa direção, tem uma pequena sala de jantar. Para o lado (e um pouco mais para fundo também) dessa, temos a cozinha.

Subindo as escadas não há muito, apenas nosso quarto - uma suíte -, um quarto de hóspedes e um banheiro, além de um espaço ainda vazio.

Nos soltando do abraço, apoiei a bolsa num móvel - uma espécie de cômoda - que ficava do lado esquerdo da entrada, tirando meu tênis em seguida. Está explicado porquê há sapatos espalhados pela sala inteira....

-- E aí, vai fazer a pipoca que prometeu? -- Perguntei, notando que eu sentia fome.

-- Claro, como você desejar! Salgada ou doce?

-- Hmm... -- parei uns segundos, refletindo qual seria a melhor opção -- salgada! Aí eu faço chocolate quente com marshmellow pra beber junto! O que você acha?

-- Maravilhoso!

-- Okayy! Deixa só eu trocar de casaco, essa jaqueta não é legal pra ficar em casa. -- Falei, já começando a subir as escadas, mas não sem escutar a risada que ele soltou depois disso.

Corri até o quarto enquanto tirava o casaco, simplesmente jogando-o em cima da cama, indo em seguida para o armário. Maas, minha mente tinha outros planos.
Ao invés de pegar alguma blusa minha mais quente, peguei o moletom verde com preto do Morro.
Nem ficava tão grande em mim. Só um pouco. Eh. Pouco.....

Puxei um pouco as mangas, até que minhas mãos aparecessem, e desci, indo em direção da cozinha, onde meu namorado pegava o pacote de milho do armário e a panela.

-- Hey! Voltei! -- praticamente gritei, fazendo ele pular, enquanto se virava para me olhar.

Ele riu, apoiando o que segurava na bancada da direita, ao lado do fogão, em seguida colocando uma de suas mãos sobre o coração.

-- Não é porque eu já morri uma vez que eu gostaria de reviver essa experiência, sabia? E você não tem roupa sua não, tem que sempre roubar as minhas? -- Ele tentou, tentou, parecer sério, mas não conseguiu, um sorriso se formando em seus lábios.

-- Sim, sabia! Também, não quero te perder -- Respondi a primeira pergunta, dando de ombros, indo em direção das gavetas, em busca dos ingredientes para o chocolate quente. -- E sobre o moletom... Até tenho, mas o seu tava mais perto e é quentinho... e tem seu cheiro -- completei baixinho.

Ouvi seus passos se aproximando, e depois senti ele me abrçando por trás, apoiando o queixo em meu ombro.

-- Fofa.

Sua respiração fazia cócegas na minha bochecha, e virei ligeiramente o rosto para olhá-lo. Aproveitando isso, ele me soltou, e com uma mão, segurou minha cabeça e me beijou.

Derrubei o pacote de marshmellows. Ops.

Depois de alguns segundos, nos separamos para respirar. Já estávamos juntos fazia tempo, mas mesmo assim, não conseguia evitar corar. Senti meu rosto queimando, e tinha certeza de que estava muito vermelha.

Ele sorriu de lado, me dando um rápido selinho, depois se virando para fazer a pipoca.
Peguei o que tinha derrubado, indo fazer a minha parte.

Pouco mais de cinco minutos depois, tudo estava pronto.
Levei as duas canecas e o saco de doce, enquanto Morro levou os dois baldes de pipoca salgada com orégano para a sala, onde apoiamos tudo na mesa, enquanto ele colocava o DVD na TV e eu recolhia os cobertores, jogando todos no sofá aonde sentaríamos.

Fui apagar as luzes, o interruptor sendo ao lado da porta de entrada, deixando apenas uma de um abajur.

-- Ei! Agora nunca que vou achar o controle! -- reclamou o garoto, olhando com cara de bravo pra mim. Não que ele realmente estivesse.

Peguei meu celular e liguei a lanterna.

-- Pronto, Sr. Choramingão. Melhorou? -- Falei, provocando, com falsa irritação.

-- Que seja... -- percebi que ele segurava o riso, o que me fez sorrir. -- Achei!

Estava debaixo de um chinelo, atrás da poltrona...

Logo, nos sentamos, aconchegados um no outro, os cobertores peludos confortáveis.
Usando a telecinesia, trouxe a comida até a gente, e ele deu play no filme.

-- AH! PERA AÍ! Quase esqueci de te contar!

-- Verdade né! -- Ele pausou o dvd.

-- Cabeça de vento, era pra você me lembrar.... -- Com isso, empurrei de brincadeira um de seus braços, que nem se moveu -- Lá no salão de beleza, sabe quem era o cabelereiro? -- nem esperei sua resposta antes de continuar -- O Kai! Lembra, dos Ninjas?

-- Sim, como podia esquecer.... -- Ele falou, dando uma risada abafada

-- Então, tava ele e o Lloyd também! Precisam marcar de sair todo mundo. Eles me deram os números de celular!

-- Hm, legal! Era só isso?

-- Só? Que coincidência né? Mas tudo bem -- eu disse rindo -- Já pode colocar, quero assistir. -- Assim, voltei a achar uma posição boa, enquanto ele apertava o botão no controle remoto.

Jurassic Park 1.

Tinha como não ser uma noite maravilhosa? Assistir alguns dos meus filmes preferidos - dinossaurooosss - abraçada no meu namorado, era um programa ótimo para férias de inverno. Isso sem falar que o que comemos estava muito bom!

Em algum momento entre Jurassic Park 3 e Jurassic World, peguei no sono, mas não sem antes sussurrar para Morro:

-- Eu te amo Mor...

E escutar sua resposta:

-- Também te amo Tur...

Assim, adormeci em seus braços, feliz e em paz, e tenho certeza de que não muito depois, foi a vez dele de dormir.

Hey! Foi isso então galera... Vocês conseguiram 2 one shots num dia só?? Uhhull, to me sentindo feliz!
É pra compensar a falta né kkkkkkkkk
Quero terminar uma do Morro com a Bansha pro livro de one shots de Ninjago...
Bem, não tenho muito mais o que falar.

Espero de coração que vocês tenham gostado, deixem seu voto e seu COMENTARIOOOO, assim posso saber a opinião linda de vocês.

Assistam os filmes do Jurassic Park, são INCRIVEIS. O último também, foi SUPER legal, e mal espero pro próximo, em 2021.

Bjss,
NinjaTurqueza

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