Meu Hero - Herobrine x Turqueza

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Heyyy genteee, se eu falar que essa foi a primeira one shot nova da Turqueza que terminei para este livro, vocês acreditam?
Pois bem, acreditando ou não, ela foi.
Não é das melhores, nem mais compridas, muito menos com mais conteúdo.
Universo: Minecraft (não precisa saber muito do jogo)
Shipp: tá aí em cima, não viu?! (só zoando msm) Turqueza x Herobrine (pra quem não conhece, é uma lenda do Minecraft, do mal. Oopss)
Avisos: uhh, pensamentos, linguagem informal (como se estivesse conversando, não escrevendo)... sei lá o que mais avisar. Não é meu melhor trabalho, mas achei divertido... tanto escrever, quanto ler, só espero que vocês também gostem!

《Ponto de Vista ???》

Ali, sentada em seu trono de pedra e diamantes almofadado, vestindo seu moletom verde-água azulado, e segurando sua poderosa picareta, percebi o quanto era incrível ser eu.

Porque, presta atenção: quem mais poderia ter acesso a tantos privilégios?! E, claro, a beijá-lo.

Vocês não devem estar entendendo nada, mas vai ver, esse que é o objetivo! Afinal, você não pode lutar contra algo que você desconhece.
Mas eu não sou assim. Só as vezes. E com certas pessoas. Não que isso venha ao caso agora....

Então, voltando. Meu nome é Turqueza, Mestre da Telecinesia. Namorada do Herobrine, o rei... sinceramente, nem sei do que.
Ele me disse que é do Nether, mas ele vai tão pouco pra lá! Também, com o calor que faz.... é realmente um inferno.
Aí tem os monstros da superfície, que fazem parte de seu temível exército. E onde que ele resolve morar? Num castelo, como o que ele tem no submundo? Não! Numa caverna. Isso é lugar para um rei??

Até onde sei, não. Mas não to nem aí.
Não gostei dele por causa de dinheiro ou status mesmo.
Porque se fosse por isso, eu já teria caído fora faz tempo, não daria pra aguentar...
Mas o Hero é meu hero (surpresa: herói em inglês XD), e eu não o trocaria.
E ele é cheiroso.

E ainda por cima tem os amigos dele, que vivem zoando tudo! São super legais.
Não me divertia tanto quando era uma aldeã chata que teria que trabalhar como fazendeira numa vila qualquer aí. E eu era órfã.

Agora pelo menos tenho alguém em quem confiar, um lugar pra chamar de lar....
Sim, a caverna é bem maneira, ok?

Eu sabia que ele me amava, porque seria muito fácil para ele se livrar de mim se quisesse. Sou só uma garota estúpida, com alguns superpoderes. Ele e os amigos conseguiriam lutar de olhos fechados contra mim e provavelmente ganhar, a menos que eu fugisse.

Lembro de quando ele me encontrou, adivinhem? Também debaixo da terra! Só que estava numa ravina, minerando.
Faltavam recursos na nossa vila, e como eu "não era tão importante", decidiram que minha presença seria mais útil no meio de pedra do que lá.
Grande diferença. Já tava acostumada a ser tratada assim. Gente chaaataa.

Os garimpeiros tinham voltado há pouco tempo da última expedição, que foi "traumatizante" segundo eles, já que muitos morreram num ataque coordenado dos monstros, e não trouxeram minérios o suficiente.
A maioria não quis acreditar, já que não era como se zumbis pensassem, mas eles se recusavam a voltar lá pra baixo... então a solução encontrada foi me mandar, sozinha, pra arrumar o que eles queriam.

Dito e feito, desci lá. Achei caminhos ainda inexplorados, que iam cada vez mais fundo, em direção aos lindos e queridos diamantes, quase saí rolando rampa a baixo várias vezes, me machuquei, fui explodida por um creeper, cometi o erro de cavar para baixo e por pouco não caí na lava... Sabe, coisas totalmente normais.
Pelo menos no caminho achei bastante ferro e carvão, e encontrei um pouco de ouro e redstone também.

Só que foi quando a brilhante pedra transparente - vamos combinar que aqui é azul clara, mas fazer o que - apareceu, que o mundo virou de cabeça pra baixo. Não literalmente, se não seria queimada pela lava que escorreria para todos os lados. E também não sei como, porque nesse ponto, virar ao contrário devia fazer minha realidade voltar aos eixos, de tão bagunçada que já estava. Pensando bem, acho até que foi o que aconteceu.

Foi basicamente como os carinhas medrosos disseram, barulhos estranhos, flashes brancos, passos que não eram os meus, blocos sendo quebrados e colocados.
Lógico, meu coração disparou e ameaçou explodir dentro do peito, e juro que achei que eu ia cair dura ali mesmo, sem nem poder provar praquela aldeia ridícula o quão boa eu era.

Mas a vida tinha outros planos.

Coletei os diamantes, já olhando para os lados com uma paranoia maior que a normal - e olha que costumo criar teorias sobre tudo - enquanto tentava me convencer de que era só obra da minha mente, depois de tanto tempo sem falar com pessoas.

Só que minha intuição se provou correta quando além disso alguém tocou no meu ombro. Se tinha alguém dormindo num raio de 1 quilômetro - eu, dramática? Quando? - acordou com meu berro. E dei um pulo de meio metro também.
Ótimo, não devia ter zoado os mineradores. Agora se bobear to pior que eles...

Virei para trás e não tinha nada. Pronto, me desesperei. Estava maluca.
Por sorte, pensar não torna as coisas reais.
Depois que saí do meio do líquido vermelho perigoso, conseguindo respirar direito, acendi uma tocha.
Puuuufffff, caí pra trás assustada.

Quem estava bem ali na minha frente, com um sorriso de lado na cara?
A própria lenda, em carne e osso, Herobrine.

Agora entendi como que zumbis atacaram organizadamente.

Naquele ponto, já não pensava mais.
Também, pra quê? Eu estava certa de que ia morrer.

Por isso fiquei surpresa quando, ao invés de atirar sua picareta em mim, ele me ajudou a levantar.
Minha expressão deve ter me dedurado, já que a primeira coisa que ouvi ele dizer não foi "últimas palavras?" e sim "calma, já explico".
Como se desse pra ficar calma.

E foi assim que nos conhecemos. Historinha sem graça, né?

Mas foi super engraçado quando apareci na vila, tipo, 1 mês depois, todo mundo achando que eu tava morta.
Eu ainda tava flutuando alguns metros acima do solo, e a luz do nascer do sol batia nas minhas costas, criando um brilho em minha volta.

O pânico se espalhou por aquele lugar, conforme as pessoas saíam de casa e me viam.
Devem ter achado que eu era uma fantasma. XD
Foi hilário.

Bem, o Hero gostou de mim, e me convidou pra ficar com ele, ajudá-lo nos planos e tal.
Com o passar do tempo isso foi crescendo, até que ele finalmente me pediu em namoro!
Então chegamos onde estou hoje, sentada no trono dele, pensando em tudo isso, sorrindo feito uma idiota, vermelha feito uma pimenta.
Acontece, não é mesmo?

--Entity! 'Cê viu meu moletom?!?

Uhhh, essa é minha deixa galera, é só torcer pra ele não brigar comigo. Pelo menos ele não parece irritado.... Fuiiii...

...E quem volta é a Pri! O que vocês acharam?
Muito péssima?
Deixem seu comentário aí, preciso de opiniões, pra saber no que melhorar. Gostaram desse estilo de escrita? Pra mim, ficou só engraçado mesmo, mas sei lá se meu senso de humor é bom... (comigo interpretando a Turqueza, tipo, falando e tal, ficou melhor kkkkkkk)

Entity é outra lenda do Minecraft, mas não vou explicar aqui. É porque eu e meu irmão usamos ele também, como amigo do Herobrine, por isso coloquei ali.

Acho que é isso, agora vou trabalhar nas outras one shots!
Deixem seu lindo votinho para alegrar meu dia!
Bjss,

NinjaTurqueza

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