Capítulo 12

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Ao acordar na manhã seguinte, Viktorya escovou seus dentes e em seguida tomou um banho, já que daqui a algumas poucas horas iria viajar para a Espanha juntamente com o Shu.

Ao terminar de se arrumar saiu do quarto e se dirigiu até a cozinha, onde o de Olhos Escarlate estava terminando de preparar o Café da manhã.

— Bom dia, Shu.

— Bom dia, Viktorya, dormiu bem? — pergunta levando as coisas para a mesa.

A jovem percebeu que Shu também já estava arrumado para a viagem.

— Sim, e você?

— Também.

— Quer ajuda? — pergunta a garota.

— Ah, não precisa, eu já acabei.

Depois disso se sentaram para tomar seu café da manhã em um silêncio cômodo, para logo irem para o aeroporto.

[...]

A viagem tinha sido cansativa mas Viktorya estava feliz de terem chegado ao destino. Nesse momento Shu e Viktorya estão em um carro de vidros escuros em direção ao Castelo do BC Sol.

A garota estava muito animada e isso dava-se para perceber a quilômetros. Essa animação toda causou um pouco de graça à Shu, que se lembrou de seu amigo de infância Valt.

— Você está realmente muito animada. — comenta o albino.

— Só um pouco. — responde a garota um pouco envergonhada.

— Só um pouco? — repete Shu dando uma leve risada, que fez as bochechas da mais nova esquentarem. — Quem você quer conhecer tanto? — questiona tomado de curiosidade.

— Valt, Free, Christina, Rantaro, Shasa, Cuzá, Silas, Ange, o Cervo do Free... — diz a garota contando nos dedos. — Ainda tem mais, mas não vou poder conhecer todos. — fala olhando através da janela.

— Posso saber por quê?

— É que eu tenho pouco tempo, e é muita gente...

— Desculpe-me a intromissão, mas por que pouco tempo?

— Menos de uma semana, já que minhas aulas vão começar e não vou ter tempo pra mais nada.

— Não sabia que seu colégio exigia tanto.

— É que pra eu conseguir convencer meus pais a vir fazer intercâmbio tive de entrar em um dos melhores colégios.

— É um belo sacrifício.

— Mais ou menos, mas ainda assim não me arrependo nem um pouco.

Com a afirmação da garota Shu sorri levemente.

— Você me lembra bastante um amigo.

— Quem? — questiona curiosa.

— Valt, ele é bem enérgico que nem você, e não mede esforços pra conseguir o que quer.

— O Valt é uma grande pessoa. — diz a garota.

— Você tem toda a razão.

[...]

Ao chegarem no BC Sol foram logo recebidos por Rantaro e Valt, que estava esperando ansioso para rever seu melhor amigo.

Logo que Shu saiu do carro Valt correu para cumprimenta-lo.

— Até que enfim você chegou! — diz Valt com um sorriso.

— Também é bom te ver de novo. — diz o albino com um leve sorriso.

— E aí cara, quanto tempo? Pensei até que já tinha esquecido da gente. — fala Rantaro fazendo drama.

— Sabe como é, tenho muita trabalho a fazer.

— Sim, o cara responsável nunca deixa de ser responsável, ainda mais agora. — concluí Rantaro.

— Shu, quem é ela? — questiona Valt observando a garota que está calada.

— Já arrumou uma namorada? Até que enfim, cara acho que vai chover hoje. — diz Rantaro com um sorriso acusatório nos lábios.

— Sério chefão? Eu não vejo nenhuma nuvem. — fala Valt olhando o céu.

— Xander tem razão, tem coisas que nunca mudam. — fala Rantaro com uma gotinha estilo anime. — Mas, e aí? você não me respondeu.

— Não, ela não é minha namorada. Ela é só uma amiga que veio para conhecer umas pessoas.

— Retiro o que eu disse. — fala Rantaro meio chateado.

— Como é o seu nome? — pergunta Valt à garota.

— Viktorya.

— Olha só ela sabe falar, pensei que você fosse uma versão melhorada do Shu. — diz Rantaro debochado, enquanto Shu apenas revira os olhos.

Viktorya estava séria por fora, mas por dentro estava muito emocionada.

— Você é blader? — questiona Valt animado já querendo uma batalha.

— Não.

— Ah, que pena.

— Chris está? — pergunta Shu.

— Tá sim, ela tá no escritório. — responde Valt.

— Você quer me acompanhar ou quer ficar com eles?

Quando a jovem iria responder Rantaro se intrometeu.

— Cara, resolve o que você tem pra fazer e nós vamos mostrar o BC Sol pra ela. — diz colocando uma mão no ombro da garota.

— Tudo bem pra você? — pergunta o albino.

— Sim. — responde a jovem.

Após essa conversa Shu sai, deixando Rantaro e Valt com a garota de olhos verdes.

— A partir de agora seremos seus guias turísticos my lady. Não é mesmo Valt? — pergunta Rantaro.

— Com certeza chefão! — fala Valt, que logo toma Viktorya pela mão a guiando pelo BC Sol.

[...]

— E aqui é o refeitório, onde Ange prepara nossas refeições. — fala Rantaro abrindo as portas do refeitório.

— Ela é incrivel, você tem que provar as comidas que ela faz! — fala Valt.

— Bateu até uma fominha agora. — fala Rantaro.

Ao entrarem no local Viktorya logo avista Cuzá, Carl e Shasa.

— Chegamos com uma convidada especial! — diz Rantaro com seu leque.

— Ah, quem é ela? — pergunta Cuzá curioso.

— Quem é ela? — repete a Cacatua do Cuzá.

— O nome dela é Viktorya e ela veio com o Shu. — responde Valt.

— Que Cacatua linda! — fala a garota encantada por vê-lo pessoalmente.

— Esse é o Carl, quer segura-lo? — pergunta Cuzá.

— Eu posso? — pergunta animada.

Com todo o cuidado Cuzá ensina a garota como tem que segurar Carl e Viktorya presta atenção a toda a explicação.

— Isso não é justo! — diz Valt chamando atenção.

— O que não é justo? — pergunta Shasa.

— O Cuzá fez amizade com ela primeiro que eu! — diz Valt com uma careta fofa.

Rantaro e Shasa soltam uma gargalhada de Valt.

— Por que você não pergunta pra ela? — diz Shasa.

— É mesmo, calma ai que eu já tô indo! — diz Valt.

Valt sai correndo para onde está Cuzá e Viktorya, que não estão muito longe.

— Você quer ver um truque? — pergunta Cuzá.

— Quero sim! — responde a menor.

Na hora que Valt ia chegando, Cuzá deu um mortal, ambos se chocaram e acabaram no chão.

— Vocês estão bem? — pergunta Viktorya preocupada.

Rantaro e Shasa vieram rápidamente para ver se estava tudo bem e Ange apareceu ao ouvir a algazarra.

— O que houve aqui? — pergunta Ange.

— O de sempre. — diz Shasa ao ver que estão bem.

Cuzá se levantou primeiro e ajuda Valt a se levantar.

— Foi mal cara eu não te vi chegando. — diz Cuzá se desculpando.

— Relaxa Cuzá, eu tô bem. — fala Valt.

— Vocês tem que tomar mais cuidado, podem acabar se machucando feio! — repreende Ange, que logo se surpreende ao ver a garota alí, já que não sabia que teriam visitas. — E aliás, quem é você querida?

— Ela é a Viktorya, amiga do Shu. — diz Cuzá.

— Acho que ela pode falar sozinha. — fala Shasa.

— É, foi mal. — fala Cuzá sorrindo envergonhado.

— Você deve estar com fome, já é quase hora do almoço. — diz Ange.

— Eu também estou com fome. — diz Rantaro.

— Eu tô morrendo de fome! — diz Valt.

— Eu também! — continua Cuzá.

— Eu também! Eu também! — repete Carl.

— Garotos... — comenta Shasa nada surpresa. — Você quer vir comigo? — diz se voltando à jovem garota.

— Pra onde? — pergunta Viktorya.

— Lavar as mãos pra comer. Vem! — fala Shasa levando a garota.

[...]

Todos já tinham almoçado porém Shu, Chris, Free e Silas, não apareceram para o almoço.

Enquanto isso Rantaro e Valt continuaram mostrando o lugar para a jovem, Cuzá também tinha se juntado ao grupo.

Valt estava feliz por ter conseguido a amizade da jovem e Viktorya estava muito feliz de ter a amizade com alguns de seus bladers favoritos.

A garota estava se soltando mais, pois agora se sentia a vontade com eles, até tinha ganhando um pirulito de Rantaro.

— Agora é a vez de um lugar secreto! — diz Valt fazendo suspense.

— Super Secreto! — continua Cuzá.

— Super Secreto! — imita Carl.

Viktorya já imaginava o que seria, mas não disse nada a respeito, para não estragar a alegria deles enquanto caminhavam pela floresta do Bc Sol.

— Lhes apresento a Arena Secreta do Free! — fala Rantaro.

— Uau! — diz achando incrível poder conhecer esse lugar. — É uma pena eu não ter um bey. — diz a jovem um pouco chateada.

— Eu posso te emprestar o Valtryek/Valkyrie!

— Pode? — se impressiona Viktorya.

— Eu também posso emprestar o Cognite/Chronos!

— Mas como vocês vão batalhar? — pergunta a garota.

— É mesmo... — fala Valt pensativo.

— Se revesarmos dá. Um tempo Valt será o Juiz, outra o Cuzá e outro serei eu. — fala Rantaro.

— Ótima ideia! — diz Cuzá.

— Você é demais Chefão! — fala Valt empolgado.

— Eu sei que sou o cara. — diz Rantaro se achando.

Após isso todos começaram a ensinar Viktorya como utilizar seus beys e ela estava prestando bastante atenção.

Valt era o mais empolgado ele ensinou vários truques, já que é o campeão mundial tinha muita coisa interessante pra dizer.

Depois de várias batalhas e convesa depois, e finalmente Viktorya tinha pegado mais ou menos o jeito de lançar. Agora estava utilizando o Wonder Valtryek/Winning Valkyrie para batalhar contra Rantaro. Valt estava sendo o Juiz da partida.

— Prontos? Preparar! — diz Valt.

Todos começam a contar.

— 3!

— 2!

— 1!

— LET IN RIP! — dizem Rantaro e Viktorya em uníssono.

Ambos lançam e Roktavor/Ragnaruk vai direto pegar o centro, enquanto Valtryek estava girando bem ao redor dele, mas não estava tão rápido igual quando Valt o Lança.

Depois de vários e vários ataques, a batalha se torna de resistência o que acaba dando Vitória para o Rantaro e seu Roktavor.

— Roktavor com uma Vitória por sobrevivência. Chefão vence! — anuncia Valt.

— Você quase venceu ele, só precisa treinar mais um pouco! — fala Cuzá.

— É, se você tivesse aguentado mais teria tirado um ponto do Roktavor. — diz Rantaro dando apoio.

— Então vocês estão aqui crianças. — diz uma voz engraçada.

Quando todos olham para de onde veio essa voz, veem Raul López, treinador do BC Sol.

— Oi, Raul! — comprimenta Valt.

— E aí? o que te trás por aqui? — pergunta Cuzá.

— Estava apenas observando as batalhas hahaha.

— Então você tá aí todo esse tempo? — pergunta Rantaro. — Como não percebi isso antes?

— O Senhor viu tudo? — questiona Viktorya.

— Senhor está no Céu, Hahaha... Vi o bastante, mas percebi que ela ainda não é blader.

— É, ela não tem bey. — diz Valt.

— Mas podemos fazer um! — fala Raul. — Claro, só se você quiser.

— É mesmo Viktorya, podemos fazer um Bey pra você! — diz Valt animado.

— Por que não pensamos nisso antes? — pergunta Cuzá.

— Você quer ter um bey Tory? — pergunta Rantaro.

— Eu... não sei bem. Não sou muito boa. — diz a garota um pouco confusa.

— Ninguém começou sendo o melhor Hahaha. — explica Raul.

— Sim, ele tá certo. Eu sou exemplo disso! — diz Valt.

— Com toda a certeza carinha. — continua Rantaro. — Eu também não era lá essas coisas, nem mesmo o Shu, e olhe que ele é muito bom.

— Então, você quer? — pergunta Cuzá.

— Por favor, diz que sim! — pede Valt.

— Diz que sim! Diz que sim! — repete a Cacatua.

Viktorya pensa um pouco e resolve dar uma chance, ela está em Beyblade, então porque não ter um bey?

— Quero sim! — responde a jovem.

— Então me Sigam. — fala Raul seguindo uma trilha da floresta.

[...]

Os garotos tinham seguido Raul até sua van e lá ajudaram a garota a fazer seu bey. Ela precisava de muito auxílio, já que não fazia ideia de como criar um.

Após muito tempo a garota conseguiu, com a ajuda de todos os presentes, construir um bey da geração Turbo e agora estavam esperando para ela batizar o bey tipo ataque, que foi produzido.

— Que tal, Krystal Viollet? — fala Viktorya olhando os detalhes do bey em sua mão.

— Boa escolha. — diz Raul.

— É um bom nome! — comenta Valt.

— Quel tal testarmos? — questiona Rantaro.

— Agora? — pergunta surpresa.

— Quanto antes melhor! — diz Cuzá.

— Acho que tudo bem. — concluí a garota.

Em seguida todos, menos Raul que ficou na van, foram à uma arena próxima que fica no pátio do Bc Sol. Os competidores seriam Valt e Viktorya.

— Prontos? — diz Rantaro, que estava como Arbitro. — Preparar!

Todos começam a contagem:

— 3!

— 2!

— 1!

— LET IN RIP! — dizem Valt e Viktorya juntos.

Os beys caem rapidamente, enquanto Viollet cambaleia um pouco, Valtryek vai a todo o vapor.

— Vai se concentra! — diz Valt dando apoio.

— Isso aí, vai Viktorya! — diz Cuzá a animando.

Viktorya respira fundo se concentrando em seu bey e como que por mágica ele se recupera indo para a faixa lateral, ganhando velocidade.

— Isso! — diz a garota animada.

Logo após ambos começaram a se atacar no centro, Valt estava pegando leve, já que era a primeira batalha desse tipo com a jovem.

— Vai Viollet! — fala Viktorya.

— Continua assim Valtryek!

Após vários ataques Viollet acabou perdendo, mas Viktorya não se desanimou, pois estava feliz de ter batalhado assim com Valt.

— Muito bem, agora você só tem que treinar muito para ficar bem forte! — fala Valt.

— Você arrasou! — comenta Cuzá.

— Vocês já fizeram um bey pra ela, por que isso não me surpreende? — fala uma voz arrogante.

Ao ouvirem a voz todos olham, percebendo Silas, que está escorado em um dos pilares.

— Até que enfim você resolveu aparecer. — fala Rantaro.

— Você nem almoçou com a gente hoje! — reclama Valt.

— Sabem como é, eu tava por aí treinando pra vencer um certo alguém. — diz Silas. — A belezinha aí chegou quando?

— Ela chegou hoje de manhã com o Shu. — diz Valt.

— Ah, o Kurenai também tá aqui. — diz Silas, caminhando para o BC.

— Ei Silas, você não vai batalhar com a Viktorya? — pergunta Valt.

— Ha, eu não luto com principiantes! Capiche? — diz Silas de costas sem parar de caminhar.

Aquilo afetou um pouco Viktorya, no entanto sabia que ele tinha razão, ela ainda era uma principiante.

— Ei, não liga pra ele certo? Ele é chato assim mesmo. — fala Rantaro.

— É, você tinha que ver no começo quando Valt entrou. — fala Cuzá.

— Verdade, ele era muito chato! — diz Valt.

— Corrigindo: Ainda é um mala! — fala Rantaro.

— Que tal mais uma batalha? — pergunta Cuzá.

— Acho que agora não, está na hora do jantar. — fala Rantaro.

— Verdade, Ange vai ficar uma fera se não formos. — continua Valt.

— Então vamos comer! — falar Cuzá.

— Vamos Comer! — continua a Cacatua.

[...]

Todos estavam jantando no refeitório, inclusive Shu e Silas, porém este último estava mais afastado com Rickson e outros, Viktorya estava em uma mesa junto com Valt, Rantaro, Cuzá, Shasa, Honey e Shu.

Enquanto desfrutavam seus jantares nem perceberam quando Free e Kitt entraram acompanhados de uma garota de cabelos castanhos e olhos de mesma cor.

Viktorya conseguiu ouvir uma voz feminina que lhe parecia familiar, quando Free, Kitt e a garota mencionados antes, foram buscar suas refeições.

— Vocês treinaram bastante nem vieram almoçar hoje. — comenta Ange entregando as bandejas com o jantar para os três.

— Sim, nós treinamos bastante hoje com o Free, mas foi muito puxado! — fala a garota.

— Você tem razão Mirlane o Free não pega leve. — diz Kitt.

— Já querem desistir? — pronúncia a voz calma de Free.

— De jeito nenhum! — falam Mirlane e Kitt juntos.

Mesmo tendo ouvido esse nome resolveu não olhar, pois poderia ser qualquer outra pessoa e ela poderia estar enganada de ter ouvido esse nome, já que o barulho de conversa estava grande no refeitório.

Free foi se sentar em uma mesa mais afastada, já que não gosta de ser incomodado e nem de falar muito.

Mirlane e Kitt sentaram-se juntos.

— Escuta Mirlane aquele, jantando com o Valt, não é o Shu?

— Hum, sim. — diz olhando para a mesa deles. — Conhece a garota perto do Valt?

— Não faço ideia, será que é nova? — se pergunta Kitt.

— Deve ser, não a tinha visto aqui antes.

[...]

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