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FESTA DE HALLOWEEN - PARTE I

Bomboms.

Aspen achava que consegueria amenizar sua pirraça de mais cedo me dando uma caixa de bombons.

Ele pensava que compraria meu perdão (que eu fazia questão de vender em cartas de papiro a preço de banana em um grupo no facebook!) com doces feitos a base de cacau dentro de uma caixa de papelão.

E eu não ia negar sua linha de raciocínio, pois ele estava totalmente certo. America Sherlock Holmes Singer é chocolatra assumida.

De modo que quando eu estava prestes a entrar no meu quarto com Anne Frank e Maxon, eu apenas peguei a caixa endereçada a mim (com ortografia errada ainda por cima - estava escrito de Aspen para Amerycanah Singuer) suspirei e destranquei a porta.

- É de um admirador secreto? - indagou Anne Frank tentando bisbilhotar o remetente. Dei um tapa na sua bochecha.

- Deixa de ser idiota. É presente da minha irmã, a May.

Mentir um pouquinho fazia parte né? Não que eu fosse virar uma governante corrupta.

- Ah sim, é aquela que não acabou chorando ao comer as tortas de morango né? - Maxon deu uma risadinha debochada e eu apenas estreitei os olhos pra não fazer outra coisa que era dar bem na cara dele.

- Tú já bem de saúde, emprego e segurança pra estar usando o deboche em diálogos deste livro né?

Maxon assentiu positivamente.

- Juro que não vou comer mais nada que seja ligado à Índia. - ele coçou a cabeça parecendo pensar em algo - E já que estamos falando em Índia, restaurante, gastos, por acaso você está com meu cartão platinum?

Merda. Eu havia me esquecido completamente do meu gasto gordo que havia utrapassado todos os meus limites de garota humilde, simples, adorável e acessível.

Com aqueles cinco mil dólares eu havia me transformado em uma ignorante, esnobe e nada acessível.

Será que as Kardashians me chamariam pro reality show delas, se este fato viesse a público?

Só o tempo dirá.

- Ah? - fiz uma careta - Cartão? Que cartão?

- Aquele que eu te emprestei pra lembrancinha da Anne Frank.

Anne Frank logo se manifestou batendo palminhas antes de se sentar em uma poltrona.

- E que lembrança viu!

- Sossega o facho. Bom, então - fitei Maxon que também estava me olhando esperando por uma resposta, então apenas revirei os olhos e soltei um: - Ah daqui a pouco eu te devolvo.

Em seguida eu me joguei na cama pra dar um efeito cinematográfico a cena. Ele se sentou delicadamente na borda dela.

- Eu não quero ser indelicado... mas por que você não pode devolver agora?

- Só se você prometer que não vai ficar bravo comigo.

- Por que eu deveria ficar bravo com você? - Maxon franziu a testa - Você usou o cartão pra comprar alguém pelo tráfico?

- Não.

- Comprou um iate?

- Não.

- Comprou uma montanha no Japão?

- O que? Não!

- Então eu não vejo motivos para eu me rebelar contra você.

Me sentei na cama e apontei pro vestido que Anne Frank segurava e não parava de olhar. Aquela coisa velha havia mesmo feito sua cabeça.

- A questão é que aquilo ali custou uma nota. Cinco mil dólares exatamente. - olhei para eles com o olhar do gatinho de botas - Tá bravo comigo?

Anne Frank desviou seus olhos castanhos que antes estavam vidrados na peça vintage e olhou para nós.

- E você disse que era uma lembrancinha! Que tipo de lembrancinha custa cinco mil dólares?

- Quando a vendedora não vende muito na semana - murmurei pensando naquela menina Katy (não a Perry) com um misto de pena, empatia e um incrível ranço.

- Ah?

- Nada - ajeitei a saia do meu vestido e abri meu melhor sorriso. - Bom, Maxon já que você não está bravo, não vai me queimar viva ou me torturar com desenhos da Peppa Pig, aqui está seu cartão platinazado.

- É platinum.

- Tanto faz, toma - Puxei o cartão do meu vestido e o botei na sua mão. - Não quero virar uma esnobe.

- Esnobe?

- É, eu sou acostumada a comprar tudo na lojinha de 1,99. Me senti mal por ter gastado tanto.

Ele começou a rir.

- Não faz mal America, de verdade. Isso não foi nada, acredite se quiser. Eu por exemplo costumo gastar o triplo disso.

Triplo?

Abri toda a boca pra demonstrar o quanto eu estava chocada.

Como ele poderia gastar tudo aquilo sabendo que havia crianças na África passando fome?

- Você parece ser do tipo esnobe.

- Não sou não.

- Mas parece.

- Não parece não!

Me virei para Anne Frank:

- Gastar mais de 5000 em um dia é ser esnobe né?

- Pode ser. E como fica os refugiados? As crianças da África?

Maxon se levantou e olhou de cara feia.

- Já que eu sou esnobe então, o que você me diz de Mason? Que compra uma propriedade todo dia? Que esvazia o cofre real com doces?

Me levantei e pensei por alguns segundos.

- Bom, então ele é um esnobe em dobro.

Maxon olhou para mim, com uma cara na qual não deveria estar morrendo de amores por mim. Depois ajeitou sua jaqueta e caminhou até a porta.

- Estou enxergando uma discussão se aproximando e por causa disso eu já estou de saída para evitar que ela se alastre. Nos vemos mais tarde senhoritas.

Então ele abriu a porta e soprou beijos para nós duas.

Aquele cara era meio estranho.

Por que eu gostava tanto dele?

Anne Frank estava com a mesma cara em choque na qual eu também deveria estar.

- Viado.

Tossi pela palavra.

- O que?

- Me desculpe pelo palavreado senhorita America, mas teu boy tá com jeito de viado.

- Mas tudo por causa de um sopro de beijos? O que tem a ver? Até meu pai faz isso.

- Sério?

Assenti com a cabeça, cansada demais pra abrir a minha boca.

- Então ele também é um.

Arregalei novamente os olhos.

- Você ficou...

Eu estava prestes a dar uma de boazinha, a chamando para uma luta justa a fim de resolver aquela desavença em questão (era o que eu também estava planejando fazer com Maxon, caso ele continuasse com aquele papo), mas fui interrompida com batidas na porta.

- Senhorita America? - Era a voz de Mary Jay - A Anne já está ai?

- Pode entrar meninas.

É, eu já estava pronta pra briga, mas ela teria que me esperar.

Lucy Hale apareceu com um bolo de chocolate nas mãos e uma cantoria desafinada que me deixou com uma pulga atrás da orelha em relação à sua identidade, visto que ela até já tinha lançado um cd e estava super afinada nele.

Ah, mas eu estava prestes a me tornar uma ditadora e todos ainda me enxergavam como uma garota tímida, meiga e adorável não é mesmo?

É, o mundo vivia de aparências. E pela segunda vez não estou entendendo nada dessas minhas reflexões estranhas.

- Anne que saudade garotaaaa!! - Mary voou em direção a Anne e lhe sufocou com um abraço apertado, que levou a pele dela à tons interesantes que começaram no vermelho e deram uma passeada pelo restante do arco- íris.

Com Lucy foi quase a mesma coisa, só que com menos intensidade.

Sentamos na minha cama, desfrutamos do delicioso bolo e botamos o papo em dia, principalmente toda a nossa ansiedade relacionada a festa de halloween.

Eu poderia ficar de papo com aquelas três malucas pelo resto da minha vida.

Mas só que não.

- Anne - a chamei no meu tom tímido - Não quero bancar a chata ansiosa, mas você me contou no aeroporto que tinha um presente, hum, pra mim.

Ela arregalou os olhos, como se tivesse se recordando.

- Ah é sim! Tenho presente pra todas vocês! Um minutinhooo. - Ela se levantou de supetão e correu pra sua mala preta gigante. Lucy Hale olhou para mim como se perguntasse que tipo de presente nós estávamos prestes a ganhar e eu apenas balancei a cabeça em negativo. Mary Jay começou a balançar as pernas.

- Aqui! - Ela voltou com três embrulhos retangulares e eu desconfiei por alguns instantes que o presente fosse uma boneca do Gugu. Eu nunca fui de bonecas, mas se aquilo por baixo do papel de presente realmente fosse uma, eu não deveria me dar por insatisfeita.

Mas tipo, na primeira oportunidade eu iria enviar o brinquedo a May ou queima-lo no jardim. Talvez eu o alfinetasse como uma bonequinha de vodu pensando em Celeste.

- Esse aqui é pra você Lucy - ela entregou um embrulho com rosas pra Lucy Hale. - Esse é seu M - ela esticou um retângulo com papel vermelho à Mary Jay - E esse é o seu, senhorita Ame..

Nem esperei ela me esticar o presente; roubei logo da mão dela. Ela me deu um olhar assustado, mas que logo deu lugar a uma expressão cheia de expectativa.

- E aí, o que achou?

Olhei bem para o meu presente, tentando decifra-lo.

- É uma roda?

- Sim, mas ela é bem especial. A encontrei na rua depois de um desfile. Sinto que pode valer uma grana.

- Ah sim - olhei pra roda com um sorriso amarelo, enquanto ouvia os gritinhos de Lucy que estava quase chorando com um kit um estojo italiano de maquiagem e os Jesus, Maria e José de Mary Jay que ganhara um vaso banhado a ouro. - Muito obrigada.

- Ah por nada, a sua lembrancinha foi bem melhor!

Claro, eu havia me importado em escolher algo que você realmente gostasse imbecil, tive vontade de dizer, mas me contive. Afinal, Anne era meio sensível e provavelmente iria se trancar no seu quarto e nunca mais falar comigo. Então eu apenas lhe dei um abraço e guardei a roda em qualquer lugar.

A botaria em leilão mais tarde.



* * *

A noite chegou, o céu se estrelou e eu finalmente estava metida na fantasia que demorei anos para botar. Ela era uma evolução obviamente. Mas isso não significava que estava meio nervosa para apresentar a inovação de Anne Frank ao mundo invejoso real.

Minha futura invejável fantasia consistia em uma cauda azul toda brilhante e um top prateado na parte de cima. É, eu seria uma sereia. Nada assim tão exagerado, mas com o cabelo que Mary fez e a maquiagem de Lucy eu estava dentro dos conformes.

- Essa coroa está meio pesada - passei a mão no topo da minha cabeça que ostentava uma coroa enorme. Anne Frank deu uma risadinha, já dentro de sua fantasia da mulher maravilha.

- Você se acostuma. Mas e aí, está ansiosa pra reencontrar sua família?

Minha família. Meu Deus, eu havia me esquecido completamente que todos eles iriam dar as caras na festa.

- Ah acho que sim.

Lucy Hale pegou um gloss e começou a aplicá-lo na boca.

- Você se esqueceu deles e se lembrou só agora.

- É isso aí. Bom, acho que já vou descendo. Vocês vêm?

Lucy balançou a cabeça em negativo.

- Eu ainda tenho que me ajeitar por aqui. Essa fantasia da Supergirl ainda precisa ser um pouquinho ajustada.

- Tudo bem. E vocês meninas?

- Essa mulher maravilha ainda precisa encontrar sua peruca - Anne passou uma mão na sua cabeleira clareada pra enfatizar o que havia falado. Dei de ombros e olhei para Mary Jay no mesmo segundo em que ela também resolveu olhar para mim.

- Eu ainda estou me ajeitando - murmurou ela voltando a amarrar os tenis brancos.

- Mas você está trajando um ovo gigante! - trovejei olhando para sua fantasia - E já terminou há tempos.

- Tudo bem, então vamos - Ela começou a caminhar em minha direção como um pinguim, parecendo depender mais dos movimentos da direita pra esquerda do que os pés para se movimentar.

Não soltei sarro ou fiz algo do tipo, já que eu estava praticamente na mesma situação que ela. Minha saia/calda não era tão aberta e minhas pernas e os pés estavam próximos de um jeito que eu sentia que se eu aceleresse mais os passos, meu corpo ia marcar um encontro interessante com o chão.

Então lá fomos nós, as duas garotas com passos de pinguim e uma vontade enorme de crescer na vida atravessando os corredores do palácio. Evitei o corredor específico da areia movediça e o dos quadros pra não me distrair e ir de cara no chão.

- Senhorita America?

Me virei na metade de um mini passo quase dado e vi Aspen caminhando até nós.

- Guarda Aspen! - Mary Jay abriu um sorriso estranho enquanto olhava Aspen com o que parecia ser alívio - Graças a Deus! Poderia nos carregar até o andar de baixo?

- Eu? Carregar as senhoritas?

- Sim, não está vendo nossa dificuldade para cruzar estes corredores?

- Na verdade eu nem estou ligando pra... - Ele olhou para mim - Você também está com dificuldede pra caminhar?

- Um pouco, mas nada que rasgar um pouco dessa merda não resolva.

- Não rasgue! Você está linda. Se quiser eu posso carrega-lá até o andar inferior. Sabe, uma caroninha nas costas.

- Eu também? - Mary deu uma boa analisada no corpo de Aspen com expectativa. Dei a ela um olhar enojado.

Era só o que me faltava, Mary Jay gostando de Aspen.

Não que eu estivesse com ciúmes ou coisa assim.

- É, você depois, bem depois. - Ele soltou em um tom desdenhoso. Depois olhou para mim com um sorriso maroto - Aceita a carona Americana?

- Não.

- Mas você gostou do chocolate né? - Ele subiu e desceu as sobrancelhas como um palhaço. - Não os vi mais na porta, a não ser que alguém tenha roubado.

- Ah eu adorei os chocolates! Não ofereci pra ninguém porque meu egoísmo é muito forte nestes momentos. Mas sim, me dar os chocolates foi um acerto e tanto Maxon.

- Que chocolates? - Mary Jay nos olhou com a testa franzida.

- Não te interessa. Bom, já vou indo e...

- Então eu ainda tenho chances? Chances para conquistar seu coração?

Olhei para ele. Ele ainda tinha chances?

- Talvez sim, talvez não.

- Eu sou persistente Americana. Vou lutar por seu amor, nem que seja a última coisa que eu faça nessa vida. - Ele fez uma pausa e soltou um risinho - Mentira, porque a última coisa que eu vou fazer antes de morrer será ir à Disney. Mas depois disso, meu amor por você Americana Singer é prioridade na lista de prioridades.

Tão adorável.

- Fico emocionada em como sou importante pra você depois da Disney. Aliás, eu meio que estou parecida com a Ariel da pequena sereia né?

Ele me analisou de baixo a cima e assentiu.

- Sim, muito. Viu? Aqui está minhas coisas favoritas fundidas em uma só! Disney e America!

Mary day deu uma cutucada nos meus ombros, quase me fazendo infartar.

- Pessoal não quero estragar a cena, mas que tagarelice é essa? Temos uma festa bombástica lá embaixo e estamos aqui, conversando?

- É isso é verdadade. - Ajeitei minha saia e me virei. - Quero ver todo mundo provando meus docinhos. Vamos deixar a conversa fiada pra depois né?

- Ninguém mais vai querer a minha carona nas costas?

- Não. - Respondemos em uníssono e tratamos de nos apressar para nossa tão esperada festa.

Claro a passos de pinguim caminhada fora um pouco mais trabalhosa.

Mas eu não ia aparecer lá embaixo de cavalinho com Aspen. Ele poderia estar tentando me reconquistar, mas eu tinha que dar uma dificultada sabe?

* * *

O salão principal havia se transformado em uma coisa incrível. As luzes alaranjadas e arroxeadas davam um ar todo energético e misterioso. Consegui enxergar meus doces das escadas e vibrei de emoção, tanto que fui traída por minhas pernas e quase fui de cara no chão - graças a Deus que Mary Jay estava lá e me segurou no último segundo.

Marlee apareceu de supetão na nossa frente, linda, leve e solta trajando uma fantasia de Samara do Chamado. Ela deu um sorriso macabro quando fixou seu olhar avermelhado em nós duas.

- Meninas! Que icônicas que vocês estão! - ela deu uma boa olhada em direção à Mary Jay - Mary, que fantástica você ficou dentro desse... ah giz?

Mary colocou as mãos nos quadris e encarou Marlee com uma expressão entediada.

- É um ovo.

- Ah, o importante é que está fantástica. - Ela suspirou e olhou para os lados - Por acaso vocês viram Ashley por aí? Ela levou meu balde de água, e não posso ser uma autêntica Samara sem um pouquinho de água pra jogar.

Eu disse que não havia visto aquela estranha com caligrafia desleixada e quase passei por cima dela, à procura da minha família louca, paranormal.

Cruzei todo o salão e nada deles. Todos atrasados, que coisa. Não duvidava nada que minha querida mãe tivesse trancado todo mundo dentro de casa e tivesse engolido a chave igual os personagens fazem nos desenhos.

Aposto que May ficaria louca se não pudesse aparecer na festa.

Dei de ombros - que era a minha deixa para me despedir de qualquer situação, inclusive esta reflexão sobre minha família - e parti (hastag partiu!) em direção a mesa de doces, que era a coisa na qual mais me importava ali.

Todos os doces estavam sendo devorados, incluindo os meus.

- Eu não estou acreditando que o pessoal está comendo essa sua nojeira de mocotó - murmurou Tiny Lee vestida como uma personagem de mangá.

- Viu? Eu bem que te avisei. Nunca duvide dos meus truques culinários.

Ela levantou a cabeça, empinou o bumbum e se afastou de mim, toda desdenhosa.

Aliás, por onde andava a melhor amiguinha dela?

- Ei America, tudo bom? - Carlona, se aproximou trajando seu uniforme de
Hogwarts e uma varinha, enquanto fazia movimentos estranhos com o corpo no ritmo da música. Parecia que estava com epilepsia. Fiz questão de me afastar, rapidamente.

E acabei trotando com Ashley que estava com o balde d' água.

- Opa! - Ela desviou o balde do meu corpo e suspirou aliviada - Isso nem é meu, não pode cair. Por acaso você viu Marlee por aí?

- Ela também está te procurando. A vi minutos atrás proxima a mesa de doces.

- Obrigada! - Ela ajeitou sua peruca preta que fazia parte da fantasia de Egípcia. - Acredita que a Carlona estava querendo lavar o cabelo com essa água? Eu não sei se ela estava brincando ou não, mas não sei se...

A deixei falando sozinha e parti a procura da minha família. Cruzei novamente o hall, mas ainda não havia sinal de ninguém estranho lá.

Mas pra compensar havia uma cena bem interessante para se apreciar.

Era Kriss conversando com sua família, toda animada trajando uma fantasia de fada. Ela abraçou uma mulher mais velha - que provavelmente era a sua mãe - e todos foram felizes e saltitantes rumo a pista de dança.

Segundos depois avistei Celeste com a fantasia idêntica de Kriss passando no hall com Tiny Lee em uma maquiagem perfeita, cabelos modelados e uma confiança absurda.

O que seria dessa confiança quando ela encontrasse Kriss?

Eu nem queria saber.

Bom, na verdade eu queria sim.

Treta!

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Olá meninas!

Bom, eu resolvi dividir a festa de halloween em duas partes, porque é tipo, muita informação para um capítulo só. Só a primeira parte deu 3000 palavras. Imagina se eu tivesse colocado tudo de uma vez só?

Espero do fundo do meu heart que vocês tenham gostado. Votos e comentários são muito bem vindos, despejem ambos em dobro, please. Recomende o livro pros migos, familiares, periquito, enfim, alguém que esteja meio pra baixo, sem vontade pra viver, coisa assim. Dar risada de vez em quando faz bem né?

Não sei se vocês sabem, mas eu tenho um livro de contos inspirados nas faixas do novo album da Taylor Swift, o reputation. Se vocês quiserem dar uma espiadinha lá, ficarei muito agradecida. É o primeiro livro que você vai ver no meu perfil, corre lá. Ele está intitulado como Reputation Contos.

Ah eu já ia me esquecendo! Quero que vocês sejam as primeiras a saber que eu estou prestes a postar um livro bem humorado (como esse) e recheado de mistérios, aqui no nosso Wattpad. Vocês leriam? Também tem a ver com música. Ele se chama A Teoria da Faixa 3. Soa legal só de título? 🙈 Comentem aí.

Enfim, eu acho que é isso aí. O que vocês estão fazendo nas férias? Andam passando os dias trancafiadas em casa? Estão viajando? Eu por exemplo meio que estou. Saí da minha cidadezinha do interior e vim me aventurar um pouco no Rio de Janeiro. Ando sofrendo um pouquinho com o calor. 😥💦


Nos vemos novamente na próxima segunda!

Inté.

ps: a música na mídia não tem nada ver com o capítulo, é que eu meio que tô viciada nela e quero mostrar pra meio mundo. Amém Camila Cabello! 💖







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